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Planejamento de negócios. Folha de dicas: resumidamente, o mais importante

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Índice analítico

  1. O conceito de planejamento
  2. O tema do planejamento. A essência e a estrutura dos objetos de planejamento na organização
  3. A essência e a necessidade do planejamento empresarial
  4. O papel, lugar e importância do planejamento de negócios no sistema de gestão de uma organização (empresa)
  5. A necessidade de um plano de negócios para o líder e empreendedor
  6. Formas de planejamento e fatores que influenciam a escolha das formas de planejamento
  7. Requisitos para o desenvolvimento de planos de negócios. Suporte de informação do planejamento de negócios
  8. Estrutura, funções e conteúdo das seções do plano de negócios. seção do plano de negócios "conceito, visão geral, resumo"
  9. Seção do plano de negócios "descrição da empresa subjacente"
  10. Seções do plano de negócios "descrição do produto (produtos, serviços, produtos)", "análise de mercado, marketing e vendas"
  11. Seções do plano de negócios "plano de produção", "plano organizacional"
  12. Seções do plano de negócios "meio ambiente e informações regulatórias", "riscos e seguros do projeto", "cronograma de implementação do projeto"
  13. O conceito, conteúdo econômico, os principais elementos do planejamento estratégico. conceito e classificação de estratégias
  14. Objetivos da organização (empresa)
  15. Objetivos e estratégia para implementação do projeto
  16. Plano de investimento (projeto). Orçamento de custo de investimento
  17. Principais documentos do plano financeiro. Finalidade, estrutura e metodologia de cálculo dos principais documentos do plano financeiro
  18. Plano de fluxo de caixa
  19. Plano de lucros e perdas
  20. Plano de distribuição de lucros. plano de equilíbrio
  21. Requisitos para os principais documentos do plano financeiro. Normas Internacionais de Relato Financeiro. tecnologia de planejamento financeiro
  22. Estratégia de financiamento de projetos. Suporte de informações, metodologia para cálculo de indicadores planejados e determinação de fluxos de caixa
  23. Processos tecnológicos básicos de planejamento empresarial. termos de referência e cronograma (horário de trabalho) para o desenvolvimento de um plano de negócios
  24. Tipos de modelos usados ​​no planejamento de negócios
  25. Características do desenvolvimento de modelos de processos de negócios. tecnologia da informação para desenvolvimento de plano de negócios
  26. Finalidade do sistema analítico Especialista em Projetos
  27. As principais etapas do desenvolvimento do modelo financeiro (orçamentos) do plano de negócios. Preparação das informações iniciais necessárias para o desenvolvimento de um modelo financeiro
  28. Competitividade. Operações. A situação financeira da empresa. plano estratégico
  29. Plano de vendas e plano de produção no sistema Project Expert
  30. Definição de uma estratégia de financiamento. Plano de financiamento do projeto no sistema Project Expert
  31. A influência dos prazos de pagamento, inflação e tributação nos resultados dos cálculos
  32. Análise de cenário
  33. Simulação
  34. Avaliação e análise de projetos de investimento. Indicadores de eficiência de investimento. Cálculo e análise dos principais indicadores da eficácia dos custos de investimento, tendo em conta a taxa de desconto
  35. Período de retorno. período de retorno com desconto
  36. Taxa média de retorno. valor presente líquido
  37. índice de rentabilidade. Taxa interna de retorno
  38. Taxa interna de retorno modificada
  39. Cálculo, avaliação e análise de índices financeiros de um plano de negócios
  40. Indicadores de liquidez
  41. Indicadores de atividade de negócios
  42. Índices de rotatividade de capital de giro, ativos fixos, ativos
  43. Indicadores de estrutura de capital
  44. Indicadores de rentabilidade
  45. Indicadores de investimento
  46. Cálculo e definição de fatores de risco. Análise fatorial. método especialista
  47. Análise sensitiva
  48. Método de Monte Carlo
  49. Análise do ponto de equilíbrio do projeto
  50. Indicadores de equilíbrio do projeto
  51. Análise estatística e de cenários. Condições de modelagem, cálculo e interpretação dos resultados da análise estatística e de cenários no sistema Project Expert
  52. Tomada de decisões sobre a necessidade de investir em projetos (planos de negócios) com base em indicadores de desempenho. Tomada de decisões com base nos resultados da análise, a fim de otimizar receitas, custos

1. CONCEITO DE PLANEJAMENTO

O planejamento, sendo a norma de qualquer atividade empreendedora, é necessário para antecipar a situação futura e para atingir efetivamente o objetivo. O processo de planejamento envolve análise e tomada de decisão e leva tempo e esforço mental. O tempo é um tipo especial de recurso insubstituível.

O planejamento desenvolveu métodos, usa uma abordagem científica, aprimora e aplica novos métodos e melhorias, portanto, o planejamento é uma ciência.

Devido ao fato de os especialistas usarem diferentes métodos, formas, tipos e elementos de planejamento, dependendo da situação específica, seus conhecimentos, qualidades pessoais, estilo e abordagem, o planejamento é uma arte.

Planejamento como uma atividade é o processo de desenvolver ações para atingir um objetivo.

O planejamento responde as seguintes perguntas:

▪ O que fazer e para quem (produto)?

▪ Como fazer (tecnologia, programa de ação)?

▪ Quando fazer?

▪ Quanto fazer?

O planejamento também ajuda a avaliar as ações já realizadas (responde a perguntas: o que já foi feito, quais recursos já estão disponíveis etc.).

Os principais objetivos do processo de planejamento:

1) otimização de todos os tipos de custos;

2) coordenação das ações da equipe;

3) antecipação de eventos a fim de reduzir riscos e perdas injustificadas;

4) prontidão para responder rapidamente às mudanças ambientais.

O planejamento pode ser realizado com um escopo de tempo diferente - horizonte de planejamento, o que acontece:

▪ longo prazo - 5 a 10 anos;

▪ médio prazo - 2-5 anos;

▪ curto prazo – até 2 anos.

O planejamento deve seguir alguns princípios:

1. Continuidade. É necessário planejar e ajustar os planos constantemente, pois metas e situações podem mudar.

2. Coordenação e integração. A coordenação abrange a interação de todas as unidades organizacionais de um mesmo nível, e a integração é necessária para a coerência das ações entre unidades de diferentes níveis.

3. Consistência. A empresa no ambiente externo deve ser levada em conta em um complexo.

4. Científico. É necessário aplicar métodos científicos no planejamento.

Etapas de planejamento:

1) definição da missão - principal diretriz das ações;

2) previsão - avaliação do estado futuro de fatores externos e internos;

3) formulação de metas (resultados desejados). O objetivo deve ser claro, específico, mensurável (a resposta à pergunta "o quê"). O ideal é uma meta inatingível;

4) programação - criação de planos de ação, programas, escalas de trabalho - planos em sequência temporal (respondendo às perguntas "quando", "como");

5) orçamento - determinação do escopo do trabalho e distribuição de recursos por tipo de trabalho (a resposta à pergunta "quanto");

b) formação da política empresarial - elaboração de regras gerais para a atividade da empresa;

7) formação de procedimentos de ação (processos de negócios).

2. OBJETO DO PLANEJAMENTO. ESSÊNCIA E ESTRUTURA DOS OBJETOS DE PLANEJAMENTO NA ORGANIZAÇÃO

Assunto de planejamento - a actividade da empresa, que consiste em procurar atingir os principais objectivos correspondentes à missão da empresa. O planejamento é projetado para ajudar a atingir os objetivos da empresa.

Objetos de planejamento são os recursos e processos da empresa.

Principais recursos:

1) mão de obra - mão de obra qualificada e mão de obra não qualificada;

2) material - matérias-primas e materiais, estoque, trabalho em andamento, bens e produtos acabados, etc.;

3) ativo imobilizado - prédios, estruturas, máquinas, equipamentos, ferramentas de trabalho, ativos intangíveis, etc.;

4) informação - informação para tomada de decisão, para acompanhamento da implementação da implementação das decisões, etc.;

5) financeiro - dinheiro, fundos, títulos, etc.

Os processos são divididos em processos de negócios e projetos.

Processo de negócios - um conjunto de diferentes tipos de atividades em que um ou mais tipos de recursos são usados ​​"na entrada", e como resultado dessa atividade, um produto de valor para o consumidor é criado "na saída" (M. Hammer , D. Champi).

Tipos de processos de negócios:

1) principal - voltado para um consumidor externo;

2) auxiliar (fornecer) - voltado ao consumidor interno;

3) gerencial - os processos de preparação e tomada de decisão.

Projeto - um processo único que envolve a implementação coordenada de ações inter-relacionadas para atingir determinados objetivos sob restrições de tempo e recursos (S. Kovalev). Os projetos podem ser direcionados ao desenvolvimento do sistema de gestão; desenvolvimento de negócios existentes e criação de novos negócios.

Os objetos de planejamento são mensuráveis ​​em termos de indicadores.

Os principais indicadores previstos são:

▪ receita, participação de mercado;

▪ fluxos de caixa e saldos;

▪ resultado financeiro – lucro/prejuízo;

▪ custos;

▪ competitividade; mudanças no produto, produção, distribuição.

3. ESSÊNCIA E NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS

A necessidade de um plano de negócios surge ao resolver as seguintes tarefas:

▪ abertura de um novo negócio;

▪ reaproveitar uma empresa existente, escolhendo novos tipos de atividades;

▪ preparação de pedidos de empréstimos;

▪ justificação de propostas para a privatização de empresas estatais.

Em planejamento de negócios (planejamento de negócios) compreender o processo de desenvolvimento de ações para atingir os objetivos da empresa (empresa, empreendimento).

Forma básica de planejamento de negócios - elaboração de um plano de negócios. Em uma economia de mercado, um plano de negócios é uma ferramenta de trabalho para empresas recém-criadas e existentes e é usado em todas as áreas de negócios, independentemente da escala, forma de propriedade e forma legal da empresa.

Plano de negócios - um plano de desenvolvimento de negócios baseado em análise estratégica e resultante de decisões estratégicas por tipo de negócio. As decisões estratégicas são orientadas por objetivos de negócios que se relacionam com a competitividade e o conjunto desejado de negócios.

O principal objetivo de desenvolver um plano de negócios - determinar a estratégia e os recursos necessários para atingir as metas estabelecidas, caso contrário, o planejamento das atividades de negócios da empresa para os períodos mais próximos e de longo prazo de acordo com as necessidades do mercado e as possibilidades de obtenção dos recursos necessários.

Outras metas possíveis para o desenvolvimento de um plano de negócios: obtenção de empréstimo; atração de investimentos; determinação das diretrizes estratégicas e táticas da empresa; esclarecimento do grau de realidade do alcance dos resultados pretendidos; prova a um certo círculo de pessoas da conveniência de reorganizar o trabalho de uma empresa existente ou criar uma nova; convencer os colaboradores da empresa da possibilidade de atingir os indicadores qualitativos ou quantitativos traçados no projeto.

O plano de negócios também é utilizado como ferramenta para a condução de negociações comerciais.

O principal objetivo do plano de negócios:

▪ tomar decisões sobre o desenvolvimento de cada tipo de atividade;

▪ elaborar plano e cronograma de trabalhos e ações;

▪ informar as partes externas interessadas (conselho fiscal, bancos, fornecedores, etc.);

▪ fortalecer a comunicação interna, receber apoio e fornecer motivação para a implementação.

Ao preparar o plano, o empreendedor deve ser específico sobre o que deseja do credor ou investidor e mostrar claramente o que está disposto a dar.

Juntamente com as funções dentro da empresa, o planejamento de negócios tem um grande importância na determinação da estratégia de planejamento no nível macro. O conjunto de planos de negócios de longo prazo das empresas pode constituir uma base de informação, que é a base para o desenvolvimento de políticas de planeamento nacional no âmbito da regulação estatal da economia.

4. PAPEL, LUGAR E SIGNIFICADO DO PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS NO SISTEMA DE GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO (EMPRESA)

O plano de negócios oferece resolver problemas estratégicos e táticos enfrentados pela empresa, independentemente de sua orientação funcional:

▪ avaliação organizacional, de gestão e financeira e económica do estado da empresa;

▪ identificação de potenciais oportunidades de negócio, análise de pontos fortes e fracos;

▪ formação de metas de investimento para o período planejado.

O plano de negócios justifica:

▪ detalhes gerais e específicos do funcionamento de uma empresa em condições de mercado;

▪ escolha da estratégia e tática de competição;

▪ avaliação dos recursos financeiros, materiais e trabalhistas necessários para atingir os objetivos do empreendimento.

O plano de negócios analisa fatores externos (mercados e concorrentes, tecnologia, ambiente socioeconômico, situação política, etc.) e internos (produtos, produção e base técnica, pessoal, finanças, etc.).

O plano de negócios dá uma visão objetiva sobre as possibilidades de desenvolvimento da produção, formas de promoção de mercadorias no mercado, preços, lucros possíveis, os principais resultados financeiros e econômicos do empreendimento, determina zonas de risco, sugere formas de reduzi-las. No plano de negócios são resolvidas tanto as tarefas internas relacionadas com a gestão da empresa como as externas, devido ao estabelecimento de contactos e relações com outras empresas e organizações.

O plano de negócios funciona como uma avaliação objetiva das próprias atividades empresariais da empresa e, ao mesmo tempo, como uma ferramenta necessária para decisões de desenho e investimento de acordo com as necessidades do mercado. Caracteriza os principais aspectos da empresa, analisa os problemas que ela pode enfrentar e determina como resolvê-los. Consequentemente, um plano de negócios é ao mesmo tempo um trabalho de pesquisa, pesquisa e design.

5. A NECESSIDADE DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA O GESTOR E EMPREENDEDOR

Um plano de negócios pode ser chamado de base para gerenciar não apenas um projeto comercial ou de investimento, mas também o próprio empreendimento. Um plano de negócios corretamente elaborado dá uma perspectiva para o desenvolvimento da empresa e responde à pergunta principal: vale a pena investir neste negócio, o negócio trará a receita que compensará o esforço e o dinheiro gasto?

Graças ao plano de negócios, a administração tem a oportunidade de olhar para sua própria empresa como se fosse de fora. O próprio processo de elaboração de um plano de negócios, que inclui uma análise detalhada de questões econômicas e organizacionais, faz você se mobilizar.

O grau de participação do chefe na elaboração do plano de negócios importante. Por outro lado, os consultores têm conhecimento das metodologias mais adequadas para a elaboração de um plano de negócios.

O plano de negócios também é projetado para ajudar o líder resolver as seguintes tarefas principais relacionadas com o funcionamento da empresa:

▪ determinar áreas específicas de atividade, mercados promissores e o posicionamento da empresa nesses mercados;

▪ estimar os custos necessários para a fabricação e venda dos produtos, compará-los com os preços a que os bens serão vendidos, a fim de determinar a rentabilidade potencial do projeto;

▪ identificar a conformidade do pessoal da empresa e as condições de motivação do seu trabalho com os requisitos para atingir os objetivos definidos;

▪ analisar a situação material e financeira da empresa e determinar se os recursos materiais e financeiros correspondem à concretização dos objetivos pretendidos;

▪ calcular riscos e prever dificuldades que possam interferir na implementação do plano de negócios. Empreendedor e gestor se beneficia com atividades de planejamento os seguintes benefícios:

▪ estudo fundamental pelos gestores das perspectivas da empresa;

▪ implementação de uma coordenação mais clara de esforços para atingir os objetivos;

▪ determinação dos indicadores de desempenho da empresa necessários ao monitoramento;

▪ estimular os gestores a definirem mais especificamente objetivos e formas de alcançá-los;

▪ preparar a empresa para mudanças repentinas na situação do mercado;

▪ formalização de deveres e responsabilidades dos dirigentes da empresa.

6. FORMAS DE PLANEJAMENTO E FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DAS FORMAS DE PLANEJAMENTO

A forma de planejamento consiste em um conjunto de tipos e métodos de planejamento utilizados em um caso particular.

Tipos de planejamento distinguem-se de várias maneiras.

Dependendo da flexibilidade dos planos Existem dois tipos principais de planejamento:

1) diretivo - planejamento de cima para baixo com indicadores claramente definidos;

2) indicativo - planejamento orientador com limites nebulosos e possibilidade de manobra.

Dependendo do horizonte e nível Existem três tipos de planejamento:

1) estratégico - conjunto de decisões de longo prazo que são desenvolvidas no âmbito da política para atingir as metas estabelecidas;

2) tático - planejamento de médio prazo visando a implementação dos planos estratégicos. Tarefas de planejamento tático: seleção dos meios ótimos para implementação da estratégia, garantindo o desenvolvimento proporcional e a coordenação das ações das unidades organizacionais;

3) planejamento operacional - planejamento de curto prazo visando a implementação dos planos táticos. Objetos do planejamento operacional: produção e vendas, controle de qualidade, pessoal, estoque, etc.

Existem vários métodos básicos de planejamento:

▪ análise económica - a divisão de um processo económico (fenómeno) em componentes individuais, o estudo destas partes, a sua interacção entre si e o impacto global em todo o processo. São determinados os fatores que influenciam o objetivo, a partir dos quais as atividades podem ser desenvolvidas;

▪ equilíbrio – coordenação entre necessidades e capacidades. Podem ser criados saldos para diferentes tipos de recursos: mão de obra, materiais, etc.;

▪ previsão – planejamento baseado em previsão;

▪ orientado para o programa - ligando objectivos a recursos através de programas de acção;

▪ normativo - justificativa quantitativa dos indicadores planejados com base em normas e padrões. A norma é o valor regulamentado do consumo absoluto de recursos por unidade de produção. Padrão - um indicador relativo do consumo de um recurso em outros recursos;

▪ econômico-matemático - aplicação de métodos de teoria das probabilidades, planejamento de redes, programação linear e outros métodos matemáticos.

A escolha da forma de planejamento depende muito do estágio de desenvolvimento da empresa. Se a empresa é madura, então os planos de negócios são ambiciosos. No estágio inicial de desenvolvimento da empresa, os planos de negócios são imprecisos e pequenos.

Outros fatoresque influenciam a escolha da forma de planejamento:

▪ qualificações do pessoal;

▪ possibilidades de organização do planeamento;

▪ características das atividades da empresa.

7. REQUISITOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE NEGÓCIOS. SUPORTE DE INFORMAÇÕES PARA PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS

Plano de negócios a ser elaborado tendo em conta as seguintes recomendações:

1. Brevidade - uma declaração da coisa mais importante para cada seção do plano de negócios.

2. Acessibilidade na apresentação e compreensão - um plano de negócios deve ser compreensível para uma ampla gama de pessoas.

3. Não sobrecarregado com detalhes técnicos.

4. Persuasão, concisão, despertando o interesse do parceiro.

5. Cumprimento de determinados padrões - o plano de negócios deve ser aceito pelo leitor e conveniente quanto à metodologia para sua elaboração.

As fontes de informação utilizadas na elaboração de um plano de negócios podem ser diversas, desde que forneçam as informações necessárias e confiáveis. Como fontes de informação podem ser utilizados: marketing ou outras pesquisas; Internet; livros; imprensa e mídia de negócios; informações fornecidas pela empresa; dados de referência de bancos e bases de dados especializados; informações fornecidas por associações industriais, organizações internacionais, fabricantes de equipamentos.

De acordo com a metodologia internacional da UNIDO para um plano de negócios Os seguintes indicadores e formas de informações de entrada são necessários:

1) custos de investimento;

2) programa de produção e vendas;

3) o número médio de funcionários;

4) custos atuais para a produção total:

▪ custos de materiais;

▪ custos laborais e contribuições sociais;

▪ manutenção e reparação de equipamentos e veículos;

▪ despesas administrativas;

▪ despesas gerais de negócios;

▪ despesas com vendas de produtos;

5) a estrutura de custos totais por tipo de produto;

6) necessidade de capital de giro;

7) fontes de financiamento - capital social; empréstimos, etc

Tais indicadores e formas de informação são adequados ao utilizar qualquer um dos sistemas aceitos para modelagem de projetos de investimento.

8. ESTRUTURA, FUNÇÕES E CONTEÚDO DAS SEÇÕES DO PLANO DE NEGÓCIOS. SEÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS "CONCEITO, REVISÃO, RESUMO"

A estrutura do plano de negócios, que é um documento bastante complexo, é importante.

As seções do plano de negócios devem cobrir todos os aspectos das atividades da empresa. Embora externamente os planos de negócios possam diferir entre si, a composição de suas seções permanece essencialmente praticamente inalterada, embora a forma possa variar dependendo do tipo de problema a ser resolvido.

As principais seções de informações do plano de negócios:

1. Conceito, revisão, resumo.

2. Descrição da empresa subjacente.

3. Descrição do produto.

4. Análise de mercado, marketing e vendas.

5. Plano de produção.

6. Plano organizacional.

7. Informações ambientais e regulatórias.

8. Plano financeiro.

9. Riscos do projeto e sua minimização.

10. Plano de calendário para a implementação do projeto.

A elaboração de um plano de negócios inicia-se com a elaboração de uma folha de rosto, que deve fornecer informações sobre onde, quando e por quem este documento foi elaborado. O nome do projeto também é indicado aqui, que deve formular de forma clara e concisa a ideia incorporada no plano de negócios.

Após a página de título, deve haver um índice que reflita a estrutura do plano de negócios. Esta é a nomenclatura de seções ou parágrafos. Em qualquer caso, o índice deve ser digitado de forma clara, sempre em algarismos arábicos.

Na seção "Conceito, visão geral, resumo" tudo o mais importante é indicado - informações que dão uma ideia sobre o projeto e fornecem brevemente todos os dados necessários para caracterizar o projeto:

▪ título, autor, versão do plano de negócios;

▪ proprietário, duração do projeto;

▪ essência do projeto;

▪ finalidade do projeto;

▪ objetivos do projeto;

▪ indicadores do projeto (requisitos de capital, resultados, efeito);

▪ garantias de retorno do investimento;

▪ elementos críticos para o sucesso;

▪ factores-chave que podem influenciar a consideração de oportunidades de investimento;

▪ resumo (breve descrição do projeto).

A tarefa de elaborar um plano de negócios e o círculo de pessoas a quem se destina são indicados. É também aconselhável notar porque surgiu a necessidade de criar este projeto.

Em ordem de prioridade, são indicados os rumos das atividades da empresa, para cada direção são determinados os mercados-alvo e os responsáveis. Os principais objetivos do projeto são formulados, bem como suas tarefas específicas.

9. SEÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS "DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO BÁSICO"

Esta seção deve estar presente se o plano de negócios for destinado a usuários externos e o projeto planejado for realizado em uma empresa já existente (empresa hospedeira).

A seção contém os seguintes dados básicos sobre a empresa (empresa, empresa, organização):

▪ nome;

▪ forma organizacional e jurídica;

▪ forma de propriedade;

▪ estrutura de propriedade;

▪ localização (mapa), rotas de transporte;

▪ endereço postal;

▪ Site na Internet;

▪ endereço de e-mail;

▪ administradores (nome completo, idade, cargos, qualificações, breve descrição, foto, participações no capital);

▪ capital autorizado;

▪ breves indicadores financeiros dos últimos anos (volume de negócios, activos, lucros);

▪ dados bancários (contas em rublo e em moeda estrangeira, depósitos);

▪ licenças, certificados, autorizações, etc.;

▪ histórico de desenvolvimento, principais etapas, principais conquistas e fracassos;

▪ infra-estruturas empresariais (comunicações, transportes, equipamentos sociais);

▪ ativos fixos (imobiliários e móveis);

▪ localização do imóvel;

▪ ativos intangíveis, know-how;

▪ nível de tecnologia;

▪ capital de giro;

▪ inventário;

▪ avaliação de garantias;

▪ pessoal, número médio, estrutura organizacional;

▪ descrição dos processos de negócios;

▪ fornecedores (localização, características);

▪ produtos;

▪ mercados de vendas (localização, características);

▪ relações com autoridades, disponibilidade de apoio estatal;

▪ problemas existentes;

▪ objetivos estratégicos e táticos, planos para alcançá-los;

▪ vantagens e desvantagens, oportunidades e ameaças.

Os itens listados são indicados de acordo com as necessidades e objetivos do plano de negócios.

10. SEÇÕES DO PLANO DE NEGÓCIOS "DESCRIÇÃO DO PRODUTO (PRODUTOS, SERVIÇOS, PRODUTOS)", "ANÁLISE DE MERCADO, MARKETING E VENDAS"

Em "Descrição do produto" é necessário descrever o produto (produtos, serviços, produtos) e mostrar sua utilidade para o consumidor.

As características do produto indicam:

▪ finalidade funcional do produto; - exemplos de utilização do produto; - conformidade do produto com os padrões aceitos; - capacidade de fabricação, versatilidade do produto; - estágio de desenvolvimento do produto no momento; - requisitos para controle de qualidade do produto; - requisitos de preparação dos utilizadores (consumidores); - requisitos para serviço e suporte de garantia e pós-garantia para usuários (consumidores); - condições de armazenamento e transporte do produto; - oportunidades para maior desenvolvimento (refinamento) do produto.

Além das características do próprio produto ao descrevê-lo apropriado divulgar:

1) possíveis tecnologias (métodos) de produção do produto;

2) o custo de uma unidade de produto dependendo do volume e método de produção;

3) requisitos para licenciamento e certificação da produção de produtos;

4) características de proteção de patente e licenciamento do produto;

5) requisitos de pesquisa para desenvolvimento e melhoria do produto;

6) análise dos produtos dos concorrentes;

7) vantagens e desvantagens competitivas do produto em relação aos produtos dos concorrentes.

Em "Análise de Mercado, Marketing e Vendas" destaca formas de atingir os volumes de vendas planejados e levar produtos ao consumidor (para cada produto). Três conjuntos principais de informações são descritos:

1) características do mercado;

2) plano de marketing (marketing estratégico);

3) plano de vendas (vendas).

Ao caracterizar o mercado, são revelados:

a) situação da indústria;

b) fabricantes (concorrentes na Rússia e no exterior) - volumes, preços, ações, qualidade do produto, margem de segurança, nível de tecnologia, posição financeira, pontos fortes e fracos, possíveis reações, previsões;

c) mercados - volumes, preços, condições de exportação, histórico, tendências, previsões, segmentação, previsões;

d) consumidores (compradores) - empresas, localização, requisitos de qualidade, prazos de entrega, opiniões sobre produtos, previsões, contratos;

d) características específicas do mercado (dificuldades de acesso, etc.).

O plano de marketing revela informações sobre estratégia e táticas para alcançar lugares-alvo e participação de mercado: a estratégia geral de marketing adotada pela empresa; - vantagens e desvantagens competitivas da empresa no mercado; - métodos para estimular o crescimento dos volumes de vendas; - métodos e formas de campanha publicitária; - relações públicas e formação de opinião pública sobre os produtos e a empresa; - organização do serviço pós-venda ao cliente, serviço e serviço de garantia.

O plano de marketing inclui:

▪ política de preços, métodos e esquema de preços e estabelecimento do período de garantia;

▪ formas de organização de vendas, esquema de vendas de produtos, condições de pagamento;

▪ política de descontos;

▪ política para determinação dos níveis de estoque.

11. SEÇÕES DO PLANO DE NEGÓCIOS "PLANO DE PRODUÇÃO", "PLANO ORGANIZACIONAL"

Em termos de produção o principal é convencer potenciais investidores de que a empresa será capaz de produzir a quantidade necessária de bens com a qualidade necessária no momento certo, ou seja, organizar uma produção eficiente. Normalmente o plano de produção inclui descrição dos seguintes processos:

1) fornecimento (fornecimento);

2) ciclo tecnológico;

3) manutenção de equipamentos;

4) oportunidades para melhorar a tecnologia.

Na seção "fornecimento (provisão)", é detalhado informações sobre fatores de produção:

▪ matérias-primas, materiais, componentes, serviços de produção – áreas de aplicação, condições de armazenamento e transporte;

▪ fontes de matérias-primas – preços, prazos de entrega, transporte, tendências, contratos;

▪ energia – necessidades, fontes, disponibilidade;

▪ terrenos, edifícios, estruturas, comunicações;

▪ equipamentos - modelos, produtividade, necessidades de trabalhadores, energia, matérias-primas, espaço, microclima, atracação com equipamentos relacionados, condições de compra;

▪ fornecedores de equipamentos – empresas, contratos.

Ao descrever o ciclo tecnológico, as informações são divulgadas:

▪ sobre a composição das operações do ciclo, sua produtividade;

▪ modo de operação do ciclo;

▪ colocação de ciclos tecnológicos (eventualmente com mapa);

▪ controle de qualidade.

Ao descrever a manutenção do equipamento, as informações são divulgadas:

▪ sobre reparos, manutenções regulatórias;

▪ na garantia das condições de funcionamento dos equipamentos – energia, microclima, segurança.

Seção "Plano organizacional" destina-se a descrever como o projeto (empresa) será organizado. A seção especifica os seguintes dados:

▪ forma de organização do projeto;

▪ poderes e funções dos participantes do projeto;

▪ estrutura organizacional do projeto (empresa);

▪ estrutura funcional;

▪ requisitos de pessoal e trabalho temporário;

▪ estimulação e motivação do pessoal;

▪ descrição dos processos de negócios;

▪ distribuição de processos de negócios entre pessoas jurídicas;

▪ imagem, missão e opinião pública formadas;

▪ estrutura de informação do projeto (empresa);

▪ sistema de gestão e gestão regular do projeto (empresa);

▪ organização de infra-estruturas (organização de apoio).

Infraestrutura refere-se principalmente à prestação dos seguintes serviços ao projeto (empresa): transporte; seguro; auditoria; treinamento, treinamento avançado de funcionários; consultas; criação e manutenção de equipamentos sociais; fornecimento de energia elétrica e utilidades.

12. SEÇÕES DO PLANO DE NEGÓCIOS "INFORMAÇÕES AMBIENTAIS E REGULAMENTARES", "RISCOS E SEGUROS DO PROJETO", "PLANO CALENDÁRIO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO"

Descrição do ambiente, fatores, riscos e informações regulatórias realizado em três níveis:

1) a situação do país;

2) situação regional;

3) situação local.

Dentro de cada nível descreve a situação econômica; político; social; legislativo; áreas ambientais. Aspectos que não afetam o projeto podem ser omitidos. Na seção, é possível apresentar uma análise de alternativas ao projeto que está sendo implementado.

Na seção de avaliação de risco e seguro destaca os problemas que a empresa pode encontrar durante a implementação do projeto e os principais métodos de proteção contra possíveis dificuldades. Esta seção contém os seguintes componentes:

▪ uma lista de possíveis riscos indicando a probabilidade de sua ocorrência e os danos esperados decorrentes disso;

▪ medidas organizacionais para prevenir e neutralizar riscos;

▪ programa de seguro contra riscos.

Na seção, é possível apresentar uma análise de alternativas ao projeto que está sendo implementado.

É preferível que a seção contenha cálculos de todos os riscos existentes e opiniões de especialistas. Além disso, você pode anexar análises de mercado, artigos e newsletters contendo informações sobre riscos.

Plano de calendário é a forma final de apresentação da informação sobre o projeto, que caracteriza o projeto do ponto de vista da sua gestão como projeto.

13. CONCEITO, CONTEÚDO ECONÔMICO, PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

Planejamento estratégico - análise, modelagem, previsão das perspectivas de desenvolvimento de um objeto controlado em condições de incerteza do ambiente externo.

Os resultados do planejamento estratégico - a justificativa para a escolha de uma estratégia, o desenvolvimento de ferramentas estratégicas, prioridades e diretrizes atuais para a gestão estratégica. Uma das tarefas do planejamento estratégico é a correta organização e utilização dos recursos, garantindo sua interação para manter e aumentar a competitividade da empresa no futuro.

As principais etapas do planejamento estratégico:

1. Análise de clientes potenciais. É necessário identificar as principais tendências e padrões de desenvolvimento dos fatores ambientais, desenvolver métodos de proteção contra perigos e encontrar formas de aproveitar as oportunidades.

2. Análise da posição da empresa na concorrência. É necessário melhorar os resultados de desempenho, otimizar a estratégia competitiva e aumentar o potencial de desenvolvimento da empresa.

3. Justificativa dos objetivos estratégicos do empreendimento escolher diferentes tipos de atividades. As prioridades precisam ser estabelecidas e cronometradas.

4. Implementação, monitorização e avaliação da estratégia.

É necessário identificar deficiências nas atividades da empresa, para identificar novas atividades promissoras.

Estratégia da empresa é um plano de gestão abrangente que deve fortalecer a posição da empresa no mercado e garantir a coordenação de esforços, a atração e satisfação dos consumidores, o sucesso da concorrência e o alcance das metas globais. O processo de desenvolvimento da estratégia é baseado em um estudo cuidadoso de todas as direções possíveis de desenvolvimento e atividade e consiste na escolha de uma direção geral, mercados a serem desenvolvidos, necessidades atendidas, métodos de competição, recursos atraídos e modelos de negócios.

Estratégias básicas de desenvolvimento empresarial

1. CRESCIMENTO ( OFENSIVO). Critério: volume de vendas, receita, participação de mercado, taxa de crescimento.

Alternativas estratégicas: intensificação de mercado (penetração de mercado, desenvolvimento de mercado, expansão geográfica), diversificação (vertical, horizontal, secundária), cooperação e cooperação interempresarial, atividade econômica externa.

2. ESTABILIZAÇÃO (Ofensivo-DEFENSIVO). Critério: receita de vendas, receita de ativos, receita de ações, taxa de recuperação.

Alternativas estratégicas: economia, revisão de custos, consolidação, revitalização; deslocamentos (redução de perdas, recuperação de receitas, maturidade financeira); estabilização (seletividade, equilíbrio nos mercados, poupança financeira).

3. SOBREVIVÊNCIA (DEFENSIVA). Critério: atestado crítico (avaliação) do produto e mercado, condição financeira, gestão.

Alternativas estratégicas: reestruturação do sistema de gestão, reestruturação financeira, reestruturação de marketing.

14. OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO (EMPRESA)

Na fase de estabelecimento de metas, a missão do negócio é transformada em resultados específicos e resultados que a organização aspira. Definir metas e monitorar sua realização ajudam a acompanhar o progresso da organização.

Objetivos - resultados e consequências desejadas para a organização, critérios de avaliação das atividades da organização e seu desenvolvimento. Todos os gerentes da empresa devem estar envolvidos no estabelecimento de metas. Cada divisão da empresa precisa de metas específicas e mensuráveis, a realização de cada uma delas contribui para a realização das metas globais da empresa. Na empresa é preciso criar uma atmosfera de orientação universal ao resultado. Para isso, são especificados os objetivos gerais da organização para cada unidade individual, e estabelecido um conceito claro de atingimento do objetivo e um sistema de motivação voltado para a gestão por objetivos.

A seguir principais objetivos da empresa típica média:

▪ aumentar o valor da empresa no longo prazo;

▪ maximizar lucros no curto prazo;

▪ redução de custos;

▪ expansão da gama;

▪ aumento da participação de mercado;

▪ introdução de tecnologias modernas;

▪ assegurar a estabilidade dos pagamentos salariais. Alguns objetivos podem estar em conflito entre si, caso em que é necessário procurar soluções de compromisso.

Os fatores que influenciam o alcance da meta podem ser representados na forma de uma cadeia causal. Por exemplo, isso pode parecer um conjunto de fatores que influenciam o objetivo de aumentar o valor da empresa.

VALOR DA EMPRESA (agregado dos itens 1-3)

1. Lucro bruto = lucro bruto por negociação + número de negociações

2. Custos de armazenamento = número de lojas por armazém + custos por armazém

3. Custos de envio = número de viagens por transação + custo por viagem + número de transações

15. OBJETIVOS E ESTRATÉGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

Qualquer projeto é um desenvolvimento promissor, o que requer um objetivo e uma estratégia claramente definidos para alcançá-lo, ou seja, uma estratégia de implementação do projeto.

Cada projeto requer monitoramento e gerenciamento constantes, de forma a atingir os indicadores planeados num determinado prazo e tendo em conta os recursos atribuídos para tal. Existem muitas técnicas e produtos de software para isso. Para iniciar a implementação de um projeto é necessário definir claramente o objetivo do projeto, ou seja, o resultado final pretendido que pode ser apresentado na forma de produto/serviço. É também necessário desenvolver uma estratégia de implementação do projeto, que se expressará num estudo detalhado de todos os processos de negócio e na identificação de segmentos (etapas) de reporte e pontos de referência que estarão claramente vinculados aos coeficientes regulatórios estabelecidos. Desta forma, será formada uma matriz de gestão de projetos; quando implementado, o projeto será implementado passo a passo. As especificidades da formação de uma matriz de implementação de projetos são determinadas pela sua complexidade, natureza, montante de financiamento, duração da implementação, grau de incerteza dos resultados e muitos outros fatores.

Atualmente sendo implementado três abordagens inter-relacionadas ao gerenciamento de projetos:

1) processo - prevê a consideração da gestão como uma série de ações inter-relacionadas continuamente implementadas para implementar as funções de gestão: previsão e planejamento, organização, coordenação, motivação e controle;

2) sistêmico - qualquer projeto de investimento pode ser representado como um sistema aberto que possui estreita interação com o ambiente externo. Além disso, o projeto de investimento, por sua vez, é um subsistema da política de investimentos, e este, por sua vez, é um subsistema da estratégia empresarial. Nesse sentido, dependendo da escala do projeto de investimento, as informações de entrada do ambiente externo devem ter significado e abrangência diferentes. Ao sair do sistema de gestão de projetos, pode ocorrer um resultado que afete a participação de mercado ocupada pelo empreendimento, sua competitividade, credibilidade, relevância social ou nível técnico e estrutura de custos para a produção de produtos específicos;

3) situacional - é uma continuação e variação da abordagem sistemática. A análise situacional é pautada pelo fato de que a implementação de qualquer projeto de investimento é realizada em condições de ambiente interno e externo de vários graus de incerteza, mas com uma única orientação para o objetivo - o alcance dos indicadores planejados de economia ou outros tipos de efeitos.

16. PLANO DE INVESTIMENTO (PROJETO). ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO

Objetivo do planejamento de investimentos (design) - mostrar a eficácia do uso dos investimentos investidos no projeto.

As principais tarefas do planejamento de investimentos:

▪ mostrar o nível de retorno do investimento;

▪ calcular o período de retorno do investimento;

▪ prever mudanças nos fatores internos e externos que afetam o projeto;

▪ avaliar riscos;

▪ simular o fluxo de caixa futuro do projeto e trazê-lo para o momento atual (levando em consideração a taxa de desconto).

O plano de investimentos e o orçamento de custos de investimento têm o mesmo significado - são necessários para planejar os investimentos de capital da empresa. A lógica geral destes documentos resume-se à construção de tabelas, onde o tempo é refletido horizontalmente e as rubricas de custos de investimento são refletidas verticalmente.

Exemplo de plano de custos de investimento, mil rublos.

17. DOCUMENTOS PRIMÁRIOS DO PLANO FINANCEIRO. OBJETIVO, ESTRUTURA E METODOLOGIA DE CÁLCULO DOS PRINCIPAIS DOCUMENTOS DO PLANO FINANCEIRO

Para elaborar um plano financeiro, são utilizados os seguintes documentos primários - fontes de informação:

▪ tabelas de contabilidade gerencial com dados financeiros agregados;

▪ contratos (condições de contratos, condições de pagamento);

▪ indicadores macroeconómicos de inflação e taxas de juro;

▪ legislação fiscal (taxas e mecanismos fiscais);

▪ informações sobre possíveis volumes de captação de financiamento externo;

▪ dados de pesquisas de marketing sobre volumes e preços de vendas de produtos, dados do plano estratégico de marketing;

▪ dados de fornecedores sobre preços de matérias-primas, materiais, equipamentos;

▪ dados dos fabricantes de equipamentos sobre características técnicas de desempenho;

▪ dados do mercado de trabalho sobre salários por especialidade. É possível elaborar um plano operacional como fonte de informação. O plano operacional reflete os resultados da interação entre a empresa e seus mercados-alvo para cada produto e mercado durante um determinado período. Na empresa, este documento é desenvolvido pelo serviço de marketing. O conjunto de indicadores do plano operacional mostra qual a participação de mercado ocupada pela empresa para cada produto e qual a participação que se espera conquistar no futuro. Os indicadores são determinados para cada tipo de produto, o que permite sua comparação.

Documentos básicos do plano financeiro são formados por um bando balanços - resultados financeiros - fluxo de caixa. Os elementos deste pacote correspondem a três tipos principais de planos financeiros (relatórios) e a três formas contabilísticas principais:

a) relatório plano de saldo (formulário nº 1);

b) plano-relatório sobre resultados financeiros (formulário nº 2);

c) plano-relatório sobre fluxos de caixa (formulário nº 4).

Os planos de relatório refletem a essência das informações contidas neles, e os formulários contábeis são uma forma de exibir essas informações, aprovadas pelo Ministério das Finanças para empresas de relatórios da Federação Russa.

Essencialmente três principais planos de relatório refletem: a) ativos em termos de estrutura e fontes de formação de ativos;

b) receitas, despesas e resultados financeiros; c) recebimentos e pagamentos de caixa, saldo e déficit/excedente de caixa. A partir do conteúdo destes três elementos principais do plano financeiro, podem ser calculados muitos indicadores financeiros e económicos. Os formulários de relatórios contábeis aprovados pelo Ministério das Finanças podem ser usados ​​​​para conectar dados dos principais documentos do plano financeiro e contábil (relatórios), mas você não pode confiar neles para fazer cálculos, pois sua estrutura nem sempre atende às necessidades do empresa em termos de apresentação de informações financeiras para a tomada de decisões de gestão.

Tradicionalmente, a elaboração de planos financeiros básicos começa com a elaboração de um plano de fluxo de caixa e termina com a elaboração de um balanço patrimonial projetado. O método de cálculo decorre do conteúdo artigo a artigo das tabelas.

18. PLANO DE FLUXO DE CAIXA

O plano de fluxo de caixa tem como objetivo calcular recebimentos, pagamentos e saldos de caixa e mostra o déficit/superávit (falta/excedente) de caixa, quanto caixa a empresa tem à sua disposição e qual a necessidade dele.

Este documento é compilado como resultado resumido das atividades da empresa para todos os tipos de bens e serviços e pode ser submetido em duas formas:

1) LOCALIZAÇÃO DOS INDICADORES (ITENS) POR SINAL (RECEITA OU PAGAMENTO) - primeiro todos os recibos, depois todos os pagamentos:

Saldo de caixa no início do período.

I. Recebimentos (entrada de caixa): A. Das atividades atuais: recebimentos de caixa de clientes.

Б. Das atividades de investimento: venda de ativos fixos, ativos intangíveis, obras em andamento; dividendos, juros de aplicações financeiras de longo prazo.

В. Das atividades financeiras: aumento do capital autorizado; créditos e empréstimos recebidos.

II. Pagamentos (saída de caixa): A. Para atividades correntes: custos de produção dos produtos vendidos; pagamentos ao orçamento; pagamento de juros sobre empréstimos.

Б. Para atividades de investimento: investimentos em ativos fixos e ativos intangíveis; investimentos de capital para fins de produção; investimentos de capital para fins não produtivos; Custos de P&D; investimentos financeiros de longo prazo.

В. Para atividades financeiras: reembolso de empréstimos de longo prazo; aplicações financeiras de curto prazo; pagamento de dividendos.

Total para atividades financeiras. Pagamentos totais: saldo de atividade atual; saldo na atividade de investimento; saldo na atividade financeira; saldo de caixa no final do período;

2) LOCALIZAÇÃO DOS INDICADORES (ARTIGOS) POR TIPO DE ATIVIDADE: primeiro, recebimentos e pagamentos para um tipo de atividade, depois - para o segundo, depois - para o terceiro: 1. Fluxos de caixa das atividades operacionais (despesas com aquisição de mercadorias; despesas com desembaraço aduaneiro de mercadorias; custos trabalhistas; UST, etc.).

2. Fluxos de caixa das atividades de investimento: para aquisição e revisão de imobilizado, incluindo IVA; outras despesas de capital; alienação (venda) de ativos fixos (ativos), incluindo IVA.

3. Fluxos de caixa das atividades de financiamento: equidade; atração de financiamento; reembolso da parte principal do empréstimo; custos de serviços de empréstimos.

4. Outras despesas, IVA reembolsável (+)/pagamento (-).

Para as empresas, existem três tipos de atividades:

▪ principal - relacionado ao objetivo principal (missão, objetivos, produto da atividade) da empresa;

▪ investimento - associado a aquisições de longo prazo, investimentos de capital, atração e investimento de capital próprio;

▪ financeiro - relacionado com a captação e reembolso de financiamentos emprestados.

Com o auxílio de um plano de fluxo de caixa com itens organizados pelas atividades da empresa, é construído um fluxo de caixa líquido, que permite estimar o valor da empresa.

19. PLANO DE LUCROS E PERDAS

Para o plano de ganhos e perdas (resultados financeiros, receitas e despesas) incluir:

▪ receitas (receitas) de vendas;

▪ custos (despesas, despesas);

▪ impostos e outras deduções.

Com base nesses indicadores, é calculado o lucro restante à disposição da empresa. De acordo com o plano, você pode determinar se a atividade traz lucro para a empresa. O objetivo final deste documento é mostrar como os lucros mudarão e se formarão.

Deve-se ter em mente que resultado financeiro (lucro ou prejuízo) - trata-se apenas de uma avaliação do desempenho da empresa, que depende muito das regras de alocação de custos aplicáveis ​​e das regras de reconhecimento de receita.

Se você preparar um plano de lucros e perdas no contexto de produtos individuais, poderá comparar produtos diferentes em termos de lucratividade para determinar a viabilidade de sua produção adicional. A seguir estão os principais itens do plano de ganhos e perdas:

Receitas de vendas

Custos diretos

Lucro marginal

custos fixos

Lucro / perda nas atividades operacionais

Receitas e despesas de atividades de investimento (receitas de investimentos e da venda de ativos não circulantes)

Receitas e despesas de atividades financeiras (juros de empréstimos, etc.)

Outras receitas e despesas

Lucro/prejuízo antes de impostos

Imposto de renda

Lucro / perda antes da distribuição

Pagamento de dividendos (renda aos proprietários)

Lucro / prejuízo do balanço (líquido)

Outra distribuição de lucros

Lucros/prejuízos retidos

20. PLANO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. PLANO DE SALDO

Plano de distribuição de lucros é uma continuação lógica do plano de resultados financeiros e é necessária principalmente para os acionistas e para entender quanto lucro é distribuído entre os acionistas e quanto fica à disposição da empresa.

O documento calcula o lucro antes da distribuição e o lucro que fica à disposição da empresa após o pagamento dos dividendos.

PRINCIPAIS ITENS DO PLANO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

Lucro/prejuízo antes da distribuição: alocação para pagamento de dividendos sobre ações preferenciais (em JSCs); alocação para pagamento de dividendos sobre ações ordinárias (em JSCs); distribuição para pagamento de renda aos proprietários (em LLC, etc.)

Saldo (líquido) lucro/perda: alocação para reserva e outros fundos

Plano de saldo de ganhos/perdas retidos captura os pontos fortes e fracos da empresa em termos de finanças no momento. Qualquer elemento do balanço por si só significa pouco, mas quando todos os elementos são considerados em relação uns aos outros, isso permite julgar a situação financeira da empresa.

As projeções de balanços para o próximo período devem levar em consideração o balanço original, bem como as especificidades do desenvolvimento da empresa e os resultados de suas atividades financeiras.

PRINCIPAIS ITENS E SEÇÕES DO SALDO

1. Ativos. A. Ativos não circulantes: ativos fixos (valor residual); investimentos financeiros de longo prazo.

Б. Ativo circulante: estoques de matérias-primas e insumos; produção inacabada; produtos finalizados; contas a receber; Adiantamentos a fornecedores; dinheiro; Outros ativos circulantes. Ativos totais.

2. Passivos. A. Capital próprio: capital autorizado; lucros acumulados; perdas.

Б. Capital emprestado (contas a pagar): passivos de longo prazo (dívidas sobre empréstimos governamentais; dívidas sobre empréstimos de longo prazo); passivos de curto prazo (dívidas sobre empréstimos de curto prazo; contas a pagar; adiantamentos de clientes; liquidações com o orçamento e fundos extra-orçamentários; liquidações com pessoal). Resposabilidades totais.

21. REQUISITOS AOS DOCUMENTOS PRINCIPAIS DO PLANO FINANCEIRO. NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIO FINANCEIRO. TECNOLOGIA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

К Os principais documentos do plano financeiro são os seguintes requisitos:

▪ convergência – os indicadores e itens do plano financeiro devem convergir e, em conjunto, criar um quadro financeiro holístico;

▪ interligação - os indicadores do plano financeiro devem estar interligados e calculados com base em determinados dados iniciais (indicadores);

▪ compatibilidade com a contabilidade - os indicadores financeiros devem ser apresentados de forma que, a partir deles, seja possível criar dados contábeis agregados;

▪ design conveniente – o design deve ser compreensível e claro e, por outro lado, bastante profissional.

Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) são necessários para empresas russas em vários casos, em particular, se a empresa atrai investimentos estrangeiros ou planeja colocar ações. O IFRS também é útil para empresas que podem se dar ao luxo de garantir a transformação dos relatórios, pois o IFRS com mais precisão do que os padrões russos caracterizam o desempenho e a condição financeira da empresa. Tais informações podem ser úteis para análise, tomada de decisão gerencial, disponibilização a acionistas e investidores.

No mundo alocar dois protótipos principais de MFSO:

1) IAS (Normas Internacionais de Contabilidade) - normas internacionais aplicadas ao reporte dos mercados bolsistas internacionais;

2) GAAP (Princípios Contábeis Gerais Aceitos) - Padrões de relatórios dos EUA usados ​​na preparação de relatórios para o mercado de ações e investidores dos EUA.

Princípios básicos do IFRS:

▪ pressuposto válido - significa que a empresa irá operar por um período suficiente para cumprir as suas obrigações existentes;

▪ constância - significa que a política contabilística da empresa, em igualdade de condições, não deve mudar durante vários anos;

▪ acréscimos - significa que as receitas e despesas devem ser reconhecidas nos períodos a que respeitam, independentemente do facto do seu pagamento.

Tecnologia de planejamento financeiro consiste no desenvolvimento consistente de seções do plano financeiro de acordo com uma certa lógica: algumas seções são desenvolvidas com base em dados de outras seções.

22. ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS. SUPORTE INFORMATIVO, METODOLOGIA PARA CÁLCULO DOS INDICADORES PLANEJADOS E DETERMINAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Estratégia de financiamento do projeto consiste na aplicação em uma determinada sequência de esquemas de financiamento com base nas características individuais do projeto e nos fatores que o influenciam.

Existem três tipos principais de estratégias de financiamento:

1) financiamento com recursos próprios;

2) financiamento com recursos emprestados;

3) financiamento misto (complexo, combinado).

Ao implementar a estratégia de financiamento os seguintes instrumentos financeiros (esquemas de financiamento) podem ser usados ​​em combinação: venda de uma ação a um investidor financeiro; venda de uma ação para um investidor estratégico; financiamento de empreendimentos; alianças estratégicas; joint ventures, parcerias limitadas, parcerias mútuas; colocação fechada (privada) de títulos; oferta pública de valores mobiliários (IPO); acesso aos mercados financeiros ocidentais (recibos de depósito); subsídios e contribuições de caridade; acordo de pesquisa e desenvolvimento; rede; empréstimos bancários, linhas de crédito, empréstimos; crédito comercial (commodities); crédito estadual (crédito fiscal de investimento); locação; empréstimo obrigacionista; emissão de fatura; financiamento de projetos; seguro de operações de exportação; financiamento do governo; franquia; fatoração; forfaiting; pedágio.

Os indicadores planejados são calculados com base em valores de previsão com base na análise de fatores influenciadores futuros e na lógica das tabelas de cálculo. Na prática do planejamento financeiro e empresarial, são utilizadas as seguintes metas:

▪ período de retorno do investimento;

▪ taxa de retorno do investimento;

▪ valor presente líquido;

▪ nível de rentabilidade;

▪ taxa interna de retorno do investimento;

▪ conjunto de indicadores de liquidez;

▪ conjunto de indicadores de atividade empresarial;

▪ conjunto de indicadores de estrutura de capital;

▪ conjunto de indicadores de rentabilidade;

▪ conjunto de indicadores de investimento. Os fluxos de caixa são determinados principalmente por cálculo com base em indicadores planejados de vendas (preços e volumes), compras, condições de pagamento, taxas de impostos e condições de pagamento, dados sobre financiamento, salários, compra de ativos fixos, etc.

O suporte informacional dos cálculos consiste na seleção de informações primárias confiáveis:

▪ valores de variáveis ​​em fórmulas de cálculo;

▪ medição numérica dos factores que influenciam os indicadores planeados.

23. PROCESSOS TECNOLÓGICOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS. TERMOS DE REFERÊNCIA E PLANO DE CALENDÁRIO (CALENDÁRIO DE TRABALHO) PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS

No planejamento de negócios, distinguem-se os seguintes processos tecnológicos (etapas):

1. Coleta e análise de informações preliminares.

2. Elaboração de termos de referência e cronograma para o desenvolvimento de um plano de negócios.

3. Coleta de informações detalhadas sobre todas as seções do plano de negócios.

4. Análise, tratamento de informação, elaboração de secções do plano de negócios.

5. Elaboração de um plano de negócios.

6. Controle do conteúdo das seções e precisão dos cálculos financeiros.

7. Elaboração de várias opções de plano de negócios (dependendo do público-alvo).

8. Impressão, flashing de cópias do plano de negócios.

cliente plano de negócios são pessoas jurídicas e físicas que exercem atividades empresariais e de investimento, cujas condições e resultados são analisados ​​e previstos no plano de negócios.

Os desenvolvedores do plano de negócios são empresas especializadas na área de atividades de marketing, design, equipes de autores, autores individuais. Se necessário, empresas de consultoria e especialistas estão envolvidos.

Existem duas abordagens principais para desenvolver um plano de negócios. A primeira é que o plano de negócios é elaborado por um grupo de especialistas contratados, e os iniciadores do projeto participam dele preparando os dados iniciais. Outra abordagem é quando os próprios iniciadores do projeto desenvolvem um plano de negócios e recebem recomendações metodológicas de especialistas, em particular de potenciais investidores.

Ao desenvolver um plano de negócios, termos de referência e plano de calendário (horário de trabalho). No desenvolvimento de um plano de negócios por consultorias, esses documentos são elaborados por escrito e acordados entre as partes (cliente e contratante). Na elaboração de um plano de negócios, os colaboradores da empresa estão autorizados a não elaborar estes documentos, mas é necessário acordar entre o gestor e o especialista os principais parâmetros definidos nestes documentos.

Termos de Referência deve conter uma descrição dos requisitos essenciais, limitações e parâmetros do resultado esperado do trabalho de desenvolvimento de um plano de negócios. Os termos de referência podem conter uma descrição dos mecanismos de relacionamento entre o cliente e o contratante.

Plano de calendário deve conter uma lista de todas as etapas do trabalho realizado com as datas previstas para seu início e término. As principais datas indicativas para a conclusão de etapas particularmente significativas são especialmente importantes.

24. TIPOS DE MODELOS USADOS NO PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS

O planejamento de negócios pode ser usado diferentes tipos de modelos financeiros, econômicos e de negócios. A escolha de um modelo específico depende da viabilidade e possibilidade de sua utilização para um determinado plano de negócios. Muitos modelos são projetados como programas de computador ou, inversamente, muitos programas contêm modelos integrados.

Qualquer modelo aplicado deve obedecer aos princípios geralmente aceitos de modelagem econômica.

Para criar um modelo, é necessário selecionar indicadores agregados típicos (itens) de relatórios e indicadores detalhados (itens) de relatórios de acordo com as características da empresa (projeto), bem como determinar os parâmetros de entrada, fórmulas para cálculo de meta indicadores dependendo dos valores dos fatores variáveis ​​e da forma de apresentação das informações finais (de saída) para o usuário do modelo.

Entrada e saída do modelo podem estar em diferentes combinações. O principal é criar uma imagem abrangente e dinâmica interconectada de uma empresa ou projeto por um período especificado, para prever o desempenho financeiro e a condição financeira. O período de planejamento especificado é dividido em períodos de relatório, para cada um dos quais você pode ver os indicadores necessários.

O conceito de um modelo de negócios (modelo de negócios) em sentido amplo, é usado para se referir ao método de obtenção de lucro das atividades da empresa.

Formalmente, o modelo de negócio da empresa está associado à componente económica da estratégia, com o rácio de proveitos - custos - lucro, com os proveitos reais e previstos da venda dos bens da empresa, com a estratégia de concorrência, com a estrutura de custos, receitas nível, fluxos de lucro e retorno sobre o investimento. O modelo de negócios da empresa é projetado para garantir a eficácia da estratégia em termos de lucro. Portanto, o conceito de modelo de negócios é mais restrito do que o conceito de estratégia de negócios.

A estratégia define como a empresa compete e conduz os negócios (sem tocar em resultados financeiros específicos e nas consequências da concorrência), e o modelo de negócio, baseado nos indicadores de lucros e custos obtidos com a aplicação desta estratégia, garante a viabilidade da empresa. A longa permanência em sua linha de negócios e ganhos estáveis ​​e satisfatórios indicam que a empresa possui um modelo de negócios bem-sucedido que confirma a lucratividade e a viabilidade de sua estratégia.

25. CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO DE MODELOS DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PARA DESENVOLVER PLANOS DE NEGÓCIOS

Processo de negócios - transformação de elementos de entrada em saída ou vários trabalhos ou procedimentos relacionados, no agregado realizando o objetivo específico da atividade atual no âmbito da estrutura organizacional existente (S. Kovalev). Na verdade, os processos de negócios são a movimentação de fluxos de materiais, informações e financeiros. Um tipo especial de processos de negócios são projetos - processos de desenvolvimento de negócios. Um projeto é um processo único e único que visa implementar mudanças.

Os modelos são desenvolvidos para gerenciar os processos de negócios. Existem os seguintes PRINCIPAIS ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MODELOS DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS:

1. Identificação dos processos de negócios:

▪ é necessário iniciar a seleção identificando os tipos (direções) de atividade;

▪ então é necessário determinar os pontos inicial e final dos processos;

▪ processos longos e grandes podem ser divididos em vários subprocessos;

▪ distribuição dos processos por tipo (principal, suporte, gestão, desenvolvimento);

▪ vincular os pontos inicial e final dos processos.

2. Ranking dos processos de negócios para avaliá-los de acordo com os seguintes critérios:

▪ importância do processo de negócio;

▪ processo empresarial problemático;

▪ a capacidade de realizar mudanças nos processos de negócios.

3. Descrição dos processos de negócios, que são realizados horizontal e verticalmente na seguinte sequência:

▪ determinar os objetivos da descrição dos processos de negócios;

▪ descrição do ambiente de processos de negócios;

▪ descrição da estrutura funcional dos processos de negócio;

▪ descrição dos fluxos dos processos de negócios;

▪ construção de diagramas de fluxo de processos de negócios;

▪ construção de diagramas de algoritmos de processos de negócios;

▪ construir uma estrutura organizacional de processos de negócios.

4. Para uma descrição correta, é necessário determinar o formato (padrão) da descrição. As seguintes metodologias de descrição são as mais comuns: DFD, IDEF0, IDEF3, SADT, ORACLE, BAAN, ARIS. Muitas metodologias são incorporadas aos respectivos produtos de software.

5. Para construir um modelo de processos de negócios, é aconselhável utilizar um programa de computador. Os programas de modelagem de processos de negócios mais conhecidos são: ARIS; BPwin; BAAN EME; Projeto/IDEF; Visio; Engenheiro de negócios (programa do site www.betec.ru).

Existem vários fabricantes de ferramentas de modelagem financeira no mercado russo: Expert Systems (programa Project Expert); Alt Invest; Projeto Microsoft; calculadoras de analistas financeiros (desenvolvidas por A. Vasina); site www.finmodel.ru.

Os programas desenvolvidos permitem realizar em pouco tempo complexos processos de modelagem e análise de projetos de investimento, análise da situação financeira da empresa, e obter prontamente as informações necessárias.

26. OBJETIVO DO SISTEMA ANALÍTICO ESPECIALIZADO DO PROJETO

O planejamento para o desenvolvimento de um empreendimento requer o uso de métodos e ferramentas modernas que reduzem os custos de tempo.

Método de simulação, que se baseia na abordagem de cenários, é eficaz e adequado às tarefas que estão sendo resolvidas. Os modelos de simulação permitem representar várias opções para o desenvolvimento de uma empresa e o estado do ambiente económico externo. Com a ajuda deles, é possível testar diversas ideias e pressupostos relativos ao desenvolvimento do negócio, bem como analisar as consequências da sua implementação.

O modelo é apresentado como um fluxo de caixa {Fluxo de caixa).

Essas abordagens formam a base sistema analítico

Especialista em Projeto, com base na metodologia de avaliação de projetos de investimento da UNIDO e que se tornou o padrão de facto no campo do planeamento de negócios e desenho de investimentos nos países da CEI e do Báltico. Ao modelar consistentemente no sistema as atividades planejadas de uma empresa nova ou existente e as mudanças no ambiente econômico, é possível conduzir o desenho de investimentos e o planejamento financeiro, criar planos de negócios que atendam aos requisitos internacionais e também avaliar a eficácia da implementação do projeto. O Project Expert permite analisar opções alternativas para o desenvolvimento do projeto e escolher o caminho ideal para o desenvolvimento do empreendimento, determinar a necessidade de recursos do empreendimento, selecionar o esquema de financiamento e as condições de crédito ideais, avaliar a margem de segurança do negócio, a eficácia de investimentos para todos os participantes do projeto, selecionar opções de produção, compras e vendas, e também monitorar a implementação dos projetos.

Sistema permite simular as atividades de empresas de vários tamanhos - de uma pequena empresa privada a estruturas de holding. Com sua ajuda, você pode criar projetos de qualquer complexidade - desde calcular o retorno de novos equipamentos até avaliar a eficácia da diversificação das atividades da empresa. O Project Expert não requer nenhum conhecimento profundo de matemática ou habilidades de programação - você só precisa conhecer bem o negócio descrito.

Trabalhar com o sistema em diferentes estágios de desenvolvimento e implementação de um projeto de investimento pode ser descrito como seguintes passos básicos:

▪ construir um modelo da empresa e do seu ambiente económico como parte do seu projecto de desenvolvimento;

▪ determinar a necessidade de financiamento do projecto ao longo do tempo;

▪ desenvolvimento de uma estratégia de financiamento;

▪ análise dos resultados financeiros projetados;

▪ planejamento de negócios e elaboração de plano de negócios - documento contendo uma parte de texto, as tabelas resumidas, gráficos e diagramas necessários;

▪ análise de dados sobre o estado atual do projeto durante a sua implementação.

27. PRINCIPAIS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO MODELO FINANCEIRO (ORÇAMENTOS) DO PLANO DE NEGÓCIOS. ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES INICIAIS NECESSÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO FINANCEIRO

Modelo financeiro - isto é:

1) modelo de fluxos financeiros e indicadores econômicos do objeto modelado;

2) um mecanismo que permite calcular os indicadores financeiros e econômicos necessários com base nos parâmetros iniciais.

Ao desenvolver um modelo financeiro para um plano de negócios, é necessário estruturar claramente todos os dados de projeto disponíveis. Qualquer plano de negócios deve incluir um modelo financeiro que calcule os fluxos de caixa futuros gerados pelo negócio 3-5 anos à frente, com base nas taxas de crescimento atuais.

Ao modelar um orçamento de plano de negócios, existem três etapas principais:

1. Análise de informações primárias sobre o desenvolvimento atual da empresa, plano estratégico e análise mercadológica do mercado, com base em quais fluxos financeiros serão modelados.

2. Criação de um conjunto de previsões de demonstrações financeiras (demonstração de lucros e perdas, balanço patrimonial, demonstração de fluxo de caixa de acordo com o IFRS) para os próximos cinco anos (pelo menos dois anos com um passo de um mês e subsequentes - por anos ), que refletirá os resultados da implementação do plano estratégico.

3. Análise dos fatores de risco e estratégia de redução de risco, tendo em conta quais são os três modelos financeiros do plano de negócios: pessimista (consideram-se os riscos máximos e suas consequências nos fluxos da empresa); - otimista (a empresa se desenvolverá de acordo com o ritmo planejado, sem riscos); - conservador (o resultado mais provável do desenvolvimento da empresa).

O processo de construção de um modelo de atividade empresarial a mais demorada, exigindo trabalho preparatório na recolha e análise dos dados iniciais. As informações são coletadas de acordo com blocos de informação:

1. Produtos e serviços. 2. Indústria. 3. Competitividade. 4. Operações. 5. Situação financeira da empresa. 6. Plano estratégico.

Produtos e serviços. Nesta seção é necessário sistematizar toda a linha de produtos oferecidos pela empresa. Para cada unidade da linha de produtos devem ser especificados o custo de produção e o volume estimado de vendas.

Indústria. No modelo financeiro, deve-se prestar muita atenção à análise do setor em que a empresa atua, dos mercados de vendas e do nível de concorrência. Esta é a informação mais importante com base na qual é necessário concluir se a empresa consegue concretizar com sucesso as suas oportunidades no mercado. Ao analisar o setor em que uma empresa atua, é necessário estar atento às tendências que podem afetar a promoção de bens/serviços no mercado.

Também é necessário apresentar análise da influência das principais forças na indústriainfluenciar o estado da concorrência: a capacidade dos fornecedores de influenciar negativamente as condições de entrega; - a capacidade dos compradores de influenciar negativamente as condições de aquisição de produtos e/ou serviços; - a possibilidade do surgimento de produtos substitutos; e assim por diante.

28. COMPETITIVIDADE. OPERAÇÕES. POSIÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA. PLANO ESTRATÉGICO

Competitividade. Esta é uma vantagem da empresa, dando-lhe a oportunidade de aumentar o seu valor a uma taxa de crescimento mais rápida do que a dos seus concorrentes.

As informações nesta seção são necessárias para determinar a participação de mercado e os volumes de vendas dos produtos. Para análise completa você precisa responder as seguintes perguntas: Que participação de mercado a empresa terá no período determinado pelo seu plano de negócios? - Novos mercados serão criados como resultado de sua estratégia? - Os clientes da sua empresa serão "adquiridos" como resultado do crescimento da capacidade global do mercado, ou serão interceptados pelos concorrentes (especifique-os)? - Qual será a reação dos concorrentes à expansão ou entrada neste segmento de mercado? Como eles vão responder às suas ações?

operações. Esta seção deve conter todos os custos possíveis da empresa na produção e venda de produtos: sistema de distribuição; - processos de patenteamento e licenciamento; - investimento em instalações de produção; - principais fornecedores de matérias-primas, materiais e componentes - o nível de preços das matérias-primas, a previsão para o nível de preços em dois a três anos; - remuneração dos funcionários da empresa; - aluguel.

Posição financeira da empresa. Esta seção inclui os resultados financeiros da empresa em períodos anteriores, incluindo balanço patrimonial, demonstração de resultados e demonstração de fluxo de caixa. Esta informação é retirada das demonstrações financeiras externas da empresa (é desejável que estas demonstrações sejam trazidas para as normas IAS). Esta informação é necessária para que um investidor avalie a eficácia com que uma empresa operou no passado.

Convém fazer breves comentários ao relatório, a partir dos quais ficará claro quais eventos afetaram os resultados financeiros obtidos em cada ano apresentado. Os comentários devem explicar as mudanças no volume de vendas, bruto, operacional, lucro líquido, etc. Isso proporcionará uma oportunidade de entender o volume das operações financeiras da empresa.

Plano estratégico. A estratégia de crescimento da empresa é a questão mais importante, cuja resposta deve estar contida no plano de negócios. Em que se baseiam as expectativas de crescimento do negócio, qual a ideia principal para o desenvolvimento futuro? Pretende melhorar a eficiência da empresa através da introdução de novos equipamentos tecnológicos ou sistemas de gestão? Um plano estratégico permite que um investidor entenda como uma empresa planeja concretizar suas oportunidades.

Deve haver as seguintes informações: uma descrição do plano de desenvolvimento estratégico da empresa, portfólio e estratégia competitiva, oportunidades de crescimento e mecanismos de como eles podem ser fornecidos; - descrição das ações específicas que serão implementadas no processo de implementação do plano estratégico; - uma descrição do efeito esperado dessas ações em marketing e vendas, custos, financiamento, recursos humanos e funções de produção.

O plano estratégico deve estar alinhado com outras partes do plano de negócios e unir todas as declarações feitas nas seções anteriores.

29. PLANO DE VENDAS E PLANO DE PRODUÇÃO NO SISTEMA ESPECIALISTA DE PROJETO

Como já mencionado, para o trabalho no sistema Especialista em Projeto conhecimentos profundos de matemática e habilidades de programação não são necessários - você só precisa conhecer bem o negócio que está sendo descrito.

Sistema Especialista em Projeto permite por pouco tempo desenvolver um modelo financeiro da empresa. Para descrever o projeto e a empresa, é necessário inserir os dados iniciais: a data de início e duração do projeto, uma lista de produtos e serviços previstos para lançamento, a estrutura multinível da empresa até cada divisão e produto , bem como a situação financeira no momento do início do projeto - uma descrição detalhada dos seus ativos e passivos no balanço agregado.

A estratégia de vendas da empresa que implementa o projeto deve ser elaborada em detalhes na fase de planejamento.

Para inserir dados, selecione o diretório "Plano Operacional". Nela, você precisa abrir a janela "Plano de Vendas", onde é possível planejar uma programação de vendas e preços de produtos.

Para modelá-lo no Project Expert, você precisará inserir uma lista de produtos, preços para cada produto e volume de vendas estimado. O sistema permite que você leve em consideração informações adicionais sobre o impacto da sazonalidade no preço, defina o esquema pelo qual o preço de um determinado produto será formado ao longo do projeto. No processo de desenvolvimento de uma estratégia de vendas no Project Expert, são levados em consideração fatores temporais, tais como: o tempo de implantação do produto (serviço), o atraso no pagamento após a entrega dos produtos, bem como as condições de pagamento para o produto ou serviço ao consumidor (na verdade, pré-pago ou a crédito).

Ao modelar as vendas, você leva em consideração o volume de estoques de produtos acabados e sua vida útil, o percentual de perdas na venda de produtos, etc. O sistema também permite refletir os custos de publicidade e promoção de produtos no mercado.

Você pode avaliar os benefícios de cada esquema de marketing analisando as condições de marketing selecionadas.

Ao modelar a atividade de produção de uma empresa no Project Expert, basta inserir no sistema dados sobre produtos, seus volumes de produção, quantidade e custo de matérias-primas e materiais, custos de pessoal de acordo com a estrutura de produção existente, sobre os custos totais - custos de produção, gestão, marketing, etc.

Sistema permite descrever cronograma de produção e vários tipos de custos, vinculando os parâmetros selecionados do modelo financeiro da empresa com uma relação matemática complexa, por exemplo, ao modelar o volume de produção de um produto, com base nas capacidades da empresa e na capacidade de mercado prevista .

Industrial o plano pode ser gerado automaticamente pelo sistema dependendo dos volumes de vendas planejados. O Project Expert permite estabelecer a dependência do plano de produção de outros fatores, por exemplo, das capacidades do equipamento de produção utilizado.

30. DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO. PLANO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS NO SISTEMA DE ESPECIALISTAS DE PROJETOS

Qualquer projeto de desenvolvimento empresarial não é viável sem resolver o problema do financiamento. O sistema Project Expert contém possibilidade de modelar e escolher um esquema de financiamento. Que fundos serão necessários nas várias fases do projecto? Os requisitos de capital são determinados com base nos dados exibidos em demonstrativo de fluxo de caixa (Fluxo de caixa).

Essencialmente Fluxo de Caixa é o documento principal, destinado a determinar a necessidade de capital, desenvolver uma estratégia de financiamento de um empreendimento e também avaliar a eficiência do uso de capital.

Os valores do saldo da conta da empresa são apresentados na última linha da tabela de fluxo de caixa e demonstram o estado previsto da conta de liquidação da empresa que implementa o projeto em diferentes períodos de tempo. Um saldo negativo em conta corrente significa que a empresa não possui a quantidade necessária de capital.

É importante formar capital de tal forma que em nenhum momento o valor do saldo da conta corrente tenha um valor negativo. Ao mesmo tempo, é necessário respeitar principio básico - o capital deve ser atraído apenas durante o período de tempo em que é realmente necessário.

É importante ter em conta condições reais para levantar capital. O sistema analítico do Project Expert determina automaticamente quanto dinheiro será suficiente para cobrir o déficit de capital em cada período estimado. Ao criar um projeto, você escolhe os volumes e condições de seu financiamento: captação de capital próprio, recursos emprestados, financiamento governamental, operações de leasing. Ao descrever o financiamento de projetos, o sistema também permite a utilização de diversas combinações desses métodos.

Vantagem O Project Expert reside no fato de que a necessidade de capital é determinada levando em consideração a inflação, e isso permite evitar erros no planejamento do orçamento do projeto.

É importante que, ao formar uma estratégia de financiamento da empresa usando capital próprio, o sistema permita que os acionistas selecionem o tamanho das participações, levando em consideração tanto os termos de sua propriedade quanto o retorno exigido sobre o capital investido. Esta possibilidade é proporcionada pelo método comparativo adicionalmente implementado no sistema de estimar o valor de um negócio. Para determinar a renda futura dos acionistas - dividendos e o preço de venda planejado das ações, o valor previsto da empresa é calculado usando multiplicadores de preço embutidos e criados automaticamente.

O Project Expert também permite que você resolva o problema de gerenciamento de caixa livre gerado por um projeto. Você também pode simular seu próprio esquema do processo de colocação de fundos em vários termos em depósitos ou em projetos alternativos.

31. IMPACTO DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO, INFLAÇÃO E TRIBUTAÇÃO NOS RESULTADOS DOS CÁLCULOS

Os resultados do cálculo são influenciados por inflação. É preciso lembrar que a taxa de desconto é calculada levando-se em consideração a inflação, portanto, no cálculo dos indicadores de investimento, é necessário utilizar o fluxo de caixa líquido. No programa Project Expert, o programa faz isso de forma independente.

Módulo "Inflação" fornece a entrada de dados que caracterizam os fatores inflacionários do ambiente externo em que o projeto está sendo implementado. Como a inflação atua de forma desigual em diferentes grupos de bens, serviços, recursos trabalhistas, imóveis, ao desenvolver um projeto, deve-se procurar avaliar as tendências de preços para cada um desses componentes. O programa Especialista em Projetos permite construir uma descrição generalizada do ambiente inflacionário, no qual são identificados os maiores objetos de inflação, ou, se necessário, detalhar a descrição das condições inflacionárias para cada elemento da atividade econômica do empreendimento.

Esta caixa de diálogo fornece procedimentos para inserir indicadores de inflação para cinco grupos de objetos de inflação que caracterizam as mudanças no custo de recebimentos e pagamentos dos principais itens do projeto. Os valores numéricos inseridos caracterizam o aumento ou diminuição previsto nos preços como uma porcentagem do período anterior para cada um grupo de objetos expostos à inflação: vendas (produtos ou serviços); - custos diretos (materiais, componentes e outros custos variáveis ​​além dos salários); - custos gerais (operacionais, comerciais, administrativos); - remuneração; - imóveis (edifícios, estruturas, equipamentos).

Nesta fase do trabalho, é necessário ter em conta uma certa relação entre inflação e taxas de câmbio. Assim, se a taxa de crescimento dos preços exceder a taxa de desvalorização da unidade monetária (mudanças na relação das taxas de câmbio), pode surgir uma situação em que os preços no mercado interno (por exemplo, em rublos) excedam o nível dos preços mundiais. . Portanto, é necessário monitorar a exatidão dos dados, principalmente com longos períodos de implementação de projetos.

R anual e r trimestrali os valores dos indicadores de inflação estão relacionados pela seguinte relação: (1 + R/100) = (1 + r/100) x (1 + r2 / 100) x (1 + r3 / 100) x (1 + r4 / vinte),

onde R, r são os níveis de inflação anual e trimestral, respectivamente.

Os resultados do cálculo também são influenciados por tributação. A empresa está inserida no quadro jurídico de um Estado, pelo que deve pagar impostos ao orçamento do Estado. Ao especificar os impostos pagos, percentagem e base tributável, o Project Expert permite calcular rapidamente o seu impacto no fluxo de caixa.

As condições de pagamento também afetam resultados do cálculo. Ao calcular os fluxos de caixa de um projeto, é preciso lembrar que existem alguns ajustes que precisam ser feitos no modelo já criado. É necessário utilizar o princípio da razoabilidade e da realidade.

32. ANÁLISE DO CENÁRIO

Análise de cenário - análise de risco, na qual, juntamente com a versão básica do projeto, são consideradas várias opções potenciais de implementação. De fato, um cenário é um evento provável que pode afetar significativamente os indicadores integrais do projeto. Os cenários (variantes) geralmente são baseados em avaliações de especialistas da previsão de mudanças nos indicadores econômicos (inflação, mudanças na carga tributária), na situação econômica de um determinado mercado (preços, volume de vendas). De acordo com eles, os valores dos fatores do projeto que são verificados quanto ao risco são determinados, as opções pessimistas, otimistas e realistas (mais prováveis) para o projeto são calculadas. O VPL para cada um desses cenários é determinado e comparado com o valor do VPL do caso base do projeto.

A análise do cenário é realizada usando ferramentas do Project Expert. aplicação E se. Um modelo de projeto previamente preparado é usado como caso base. Neste caso, não são comparados diferentes cenários de projeto, mas sim vários cenários criados a partir dele. Vários cenários - as opções do projeto são especificadas pelos desvios da opção base e, em seguida, seus indicadores são comparados entre si.

O programa de análise de variações hipotéticas calculará indicadores integrais para todos os cenários e os fornecerá em valores absolutos e na forma de desvios do caso base.

Também usado para tomada de decisão visualização gráfica do Fluxo de Caixa e VPL dos cenários comparados. Os desvios de Cash-Flow permitirão avaliar o esquema de financiamento incluído no modelo, incluindo o momento de ocorrência de défice ou excesso de fundos para diversas opções.

Análise de cenário recomendado para uso em um número finito de cenários. Muitas vezes, um projeto real envolve um número ilimitado de cenários possíveis, cuja probabilidade não é determinada e, portanto, pode ser considerada a mesma. Para resolver este problema, o Project Expert utiliza modelagem de simulação, que envolve uma avaliação probabilística da ocorrência de diversas circunstâncias.

33. MODELAGEM DE SIMULAÇÃO

Implementado no Especialista de Projetos Simulação de Monte Carlo, que permite construir um modelo de projeto com valores de parâmetros incertos e, conhecendo as distribuições probabilísticas dos parâmetros do projeto, obter a distribuição dos indicadores de desempenho do projeto em consideração, bem como uma avaliação de risco (coeficiente de variação ou incerteza). Se o modelo estiver correcto, o método dá resultados fiáveis ​​que caracterizam tanto a rentabilidade do projecto como a sua sustentabilidade.

Seleção preliminar de fatoresinfluenciar os resultados do projeto é realizada durante uma análise de sensibilidade.

Após a identificação dos fatores do projeto, que devem ser reconhecidos como incertos, não totalmente controláveis, é estabelecido um intervalo de valores dentro do qual eles podem mudar aleatoriamente.

Ao calcular, o Project Expert selecionará repetidamente aleatoriamente os valores do fator que afeta o desempenho do projeto e o usará para calcular o VPL, bem como outros indicadores de desempenho.

Como resultado da análise de Monte Carlo realizada no Project Expert, são calculados os valores dos indicadores de desempenho esperados do projeto.

Estabilidade mostra a proporção de liquidações em que o projeto teve um fluxo de caixa positivo com desvio dentro dos limites especificados de fatores incertos. Deve ter como objetivo garantir que a sustentabilidade do projeto esteja próxima de 90-100%. Além da boa sustentabilidade do projeto, deve-se também levar em consideração os valores médios dos indicadores de desempenho e sua disseminação (incerteza), que caracterizam o risco do projeto. Um desvio aceitável deve ser considerado um desvio de 20% da média.

Além disso, o Project Expert permite analisar o histograma da distribuição dos indicadores, o que reflete claramente a quantidade de incerteza.

No caso em que a proporção de casos de obtenção de Fluxo de Caixa negativo nos cálculos do modelo de projeto for alta, e a incerteza indicar um alto risco do projeto, o esquema de financiamento embutido no projeto deve ser revisado e a avaliação de risco para as opções resultantes devem ser reavaliadas.

34. AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS DE INVESTIMENTO. INDICADORES DE DESEMPENHO DO INVESTIMENTO. CÁLCULO E ANÁLISE DOS PRINCIPAIS INDICADORES DA EFICIÊNCIA DOS CUSTOS DE INVESTIMENTO TENDO EM CONTA A TAXA DE DESCONTO

Tendo calculado os fluxos de caixa futuros presentes para o projeto, é necessário entender Quão eficaz é o projeto proposto e vale a pena investir nele?. Também é necessário comparar os principais indicadores de investimento com dados de outros projetos. Talvez eles se tornem mais atraentes e retornem mais rapidamente os fundos investidos neles e, o mais importante, tragam lucros maiores no futuro.

Os indicadores de eficiência de investimento permitem determinar a eficácia do investimento em um projeto específico. Ao analisar projetos de investimento, o seguinte indicadores de desempenho do investimento:

▪ período de retorno – PB (período de retorno);

▪ período de payback descontado - DBP (Período de payback descontado);

▪ taxa média de retorno - ARR (taxa média de retorno);

▪ valor presente líquido - VPL (Valor Presente Líquido);

▪ índice de rentabilidade - PI (Índice de Rentabilidade);

▪ taxa interna de retorno - TIR (Taxa interna de retorno);

▪ taxa interna de retorno modificada - MIRR (Taxa interna de retorno modificada).

Ao calcular os indicadores de desempenho fluxos de caixa são descontados. Isso leva em consideração a mudança no valor do dinheiro ao longo do tempo. A taxa de desconto desempenha o papel de fator que geralmente caracteriza o impacto do ambiente macroeconômico e das condições do mercado financeiro.

Taxa de desconto é um parâmetro que permite comparar o projeto com oportunidades alternativas de investimento. Como alternativa, geralmente são considerados depósitos bancários ou investimentos em títulos públicos.

A taxa de desconto afeta apenas o cálculo dos indicadores de desempenho.

Conteúdo Fluxo de caixa e outros relatórios financeiros não depende da taxa de desconto. Ao calcular os fluxos de caixa, é melhor não calcular a taxa de desconto, pois para determinar todos os índices de investimento, o cálculo deve ser livre.

35. PERÍODO DE REEMBOLSO. PERÍODO DE PAGAMENTO COM DESCONTO

Período de retorno (PB - Payback period) é o tempo necessário para cobrir o investimento inicial a partir do fluxo de caixa líquido gerado pelo projeto de investimento. A seguinte relação é usada para calcular o período de retorno:

onde Investimentos - investimento inicial; GFt - fluxo de caixa líquido do mês t.

Condição obrigatória implementação do projeto: o período de retorno deve ser menor que a duração do projeto.

Período de retorno com desconto (DPB - período de payback descontado) é calculado de forma semelhante ao PB, mas neste caso o fluxo de caixa líquido é descontado. A relação utilizada para o cálculo é a seguinte:

onde Investimentos - investimento inicial; GFt - fluxo de caixa líquido do mês t; r - taxa de desconto mensal.

Este indicador dá uma estimativa mais realista payback que o RV, sujeito à escolha correta da taxa de desconto.

36. TAXA MÉDIA DE RETORNO. RESULTADO LÍQUIDO

Taxa média de retorno (ARR - Taxa média de retorno) representa a rentabilidade do projeto como a razão entre a receita média anual de sua implantação e o valor do investimento inicial e é calculada pela fórmula

onde Investimentos - investimento inicial; DOt - fluxo de caixa líquido do mês t; N - duração do projeto, meses.

O indicador ARR é interpretado como a renda média anual que pode ser obtida com a implementação do projeto.

valor presente líquido (VPL - Valor presente líquido) é determinado pela fórmula

onde Investimentos - investimento inicial; GFt - fluxo de caixa líquido do mês t; N - duração do projeto, meses; r - taxa de desconto mensal.

O indicador VPL representa o valor absoluto da receita da implementação do projeto, levando em consideração a variação esperada no valor do dinheiro. Pré-requisito para a implementação do projeto: o valor presente líquido deve ser não negativo.

37. ÍNDICE DE RENTABILIDADE. TAXA INTERNA DE RETORNO

TAXA DE RETORNO Índice de rentabilidade (PI - Índice de rentabilidade) é calculado pela fórmula

onde Investimentos - investimento inicial; FCt - fluxo de caixa líquido do mês t; N - duração do projeto, meses; r - taxa de desconto mensal.

O indicador PI mostra a rentabilidade relativa do projeto. Ele determina o valor do lucro por unidade de fundos investidos. Um pré-requisito para a implementação do projeto: o índice de rentabilidade deve ser maior que um.

Taxa interna de retorno (TIR-Taxa interna de retorno) é determinada a partir da seguinte relação:

onde Investimentos - investimento inicial; DOt - fluxo de caixa líquido do mês t; N - duração do projeto, meses; TIR - taxa interna de retorno.

O projeto é considerado aceitável se o valor da TIR calculada não for inferior à taxa de retorno exigida, que é determinada pela política de investimentos da empresa. Na TIR igual à taxa de desconto, o VPL é igual a zero.

38. TAXA DE TAXA INTERNA MODIFICADA

Taxa interna de retorno modificada (MIRR - Modified internal rate of return) baseia-se no conceito de custo futuro do projeto.

Valor futuro do projeto (TV - Valor terminal) - o valor dos recursos recebidos com a implantação do projeto, referente ao final do projeto utilizando a taxa de retorno do reinvestimento. A taxa de retorno do reinvestimento R neste caso significa a renda que pode ser obtida reinvestindo os recursos do projeto:

onde R é a taxa mensal de retorno do reinvestimento; N - duração do projeto, meses; DOt - fluxo de caixa líquido do mês t. A taxa interna de retorno modificada é definida como a taxa de desconto na qual a seguinte condição é atendida:

Onde irt - pagamentos do mês t; r - taxa exigida de retorno do investimento (mensal); N - duração do projeto em meses. Em outras palavras, para calcular a TIRM, os pagamentos relacionados ao projeto são descontados no início do projeto usando uma taxa de desconto r baseada no custo do capital levantado (taxa de financiamento ou taxa de retorno exigida do investimento). Nesse caso, os recursos do projeto são encerrados usando a taxa de desconto R, baseada na possível receita do reinvestimento desses recursos (a taxa de retorno do reinvestimento). Depois disso, a taxa interna de retorno modificada é determinada como a taxa de desconto que equaliza esses dois valores (pagamentos e recebimentos ajustados).

39. CÁLCULO, AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS COEFICIENTES FINANCEIROS DO PLANO DE NEGÓCIOS

Pode destacar vários grupos principais de índices financeiros de um plano de negócios.

Indicadores de liquidez {Rácios de liquidez) caracterizar a capacidade da empresa no menor tempo possível para cobrir todos os passivos de curto prazo com recursos líquidos. Quanto maior este indicador, mais estável é a posição da empresa. No entanto, recentemente tem havido uma tendência de afastamento de um balanço conservador para o uso de alavancagem financeira, o que permite aumentar o nível de dividendos pagos. Assim, os rácios de liquidez deterioram-se significativamente.

Os índices de liquidez incluem os seguintes índices:

1) índice de liquidez total;

2) índice de liquidez corrente;

3) índice de liquidez rápida;

4) capital de giro líquido.

Indicadores de atividade de negócios {Rácios de atividade) permitem analisar a atividade das operações da empresa, a eficácia de suas ações no mercado, o nível de vendas em relação aos itens de balanço e demonstração de resultados.

Os indicadores de atividade empresarial incluem os seguintes rácios:

1) período de giro de estoque;

2) período de giro de contas a receber;

3) período de giro do contas a pagar;

4) índice de rotatividade do capital de giro;

5) o índice de rotatividade do ativo imobilizado;

6) índice de giro do ativo.

Indicadores de estrutura de capital

{Relações de engrenagem), também chamados de indicadores de solvência, caracterizam a capacidade de uma empresa de pagar obrigações de longo prazo, mantendo seus ativos de longo prazo. Um nível suficiente de solvência da empresa garante a sua proteção contra a falência.

Os indicadores da estrutura de capital incluem os seguintes indicadores:

1) o valor dos passivos sobre os ativos;

2) a relação entre passivos de longo prazo e ativos;

3) coeficiente de independência financeira;

4) índice de cobertura de juros.

Indicadores de rentabilidade {Rácios de rentabilidade) mostrar quão lucrativas são as atividades da empresa, quantos custos são incorridos por unidade de produção e quão profissionalmente a empresa administra seus ativos (ou seja, capital).

Os indicadores de rentabilidade incluem os seguintes índices:

1) índice de margem de lucro bruto;

2) índice de margem de lucro operacional;

3) índice de rentabilidade global;

4) rentabilidade do ativo circulante;

5) rentabilidade de ativos não circulantes;

6) índice de retorno sobre o ativo total;

7) retorno sobre o patrimônio líquido;

8) retorno sobre o capital investido.

Indicadores de investimento {rácios de investimento) caracterizar o valor e a rentabilidade das ações da empresa. De acordo com esses indicadores, é possível determinar o nível de capitalização da empresa. Os indicadores deste grupo são calculados no final do ano.

Os indicadores de investimento incluem os seguintes índices:

1) lucro por ação;

2) dividendos por ação;

3) índice de cobertura de dividendos;

4) a relação entre o preço das ações e o lucro.

40. TAXAS DE LIQUIDEZ

O índice de liquidez geral caracteriza a capacidade da empresa de pagar as obrigações de curto prazo:

Liquidez circulante = Ativo circulante / Passivo circulante.

Índice de liquidez atual {relação atual) calculado como a razão entre o ativo circulante e o passivo de curto prazo (em porcentagem). O cálculo utiliza os valores médios dos indicadores de balanço para o período de faturamento. Esse índice mostra se a empresa possui recursos suficientes que podem ser usados ​​para saldar passivos de curto prazo. Na prática internacional, o valor normal do índice de liquidez é considerado de 100 a 200% (às vezes até 300%). O limite inferior deve-se ao fato de que o capital de giro deve ser, no mínimo, suficiente para pagar as obrigações de curto prazo. Um excesso de capital de giro sobre o passivo de curto prazo em mais de três vezes também é indesejável, pois pode indicar uma estrutura de ativos irracional.

Índice de liquidez rápida {Relação rápida) é definido como a razão entre a parte mais líquida do ativo circulante (caixa, recebíveis, aplicações financeiras de curto prazo) e o passivo de curto prazo (em percentual).

Liquidez circulante = (Ativo circulante - estoque) / Passivo de curto prazo,

onde TMZ - estoques de commodities.

O cálculo utiliza os valores médios dos indicadores de balanço para o período de faturamento. O valor normal do coeficiente deve exceder 100%. No entanto, na prática das empresas russas, 70-80% é considerado o valor ideal.

Capital de giro líquido (líquido capital de giro) é igual à diferença entre os ativos circulantes da empresa e seus passivos de curto prazo (em unidades monetárias):

Capital de Giro Líquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante.

O cálculo utiliza os valores médios dos indicadores de balanço para o período de faturamento.

O capital de giro líquido é necessário para manter a estabilidade financeira do empreendimento, uma vez que o excesso de capital de giro sobre o passivo de curto prazo significa que o empreendimento pode não apenas saldar seus passivos de curto prazo, mas também ter reservas para atividades em expansão.

Quantidade ideal o capital de giro líquido depende das características das atividades da empresa, em particular da escala de suas atividades, volumes de vendas, taxa de giro de estoque e recebíveis. A falta de capital de giro indica a incapacidade da empresa de pagar as obrigações de curto prazo em tempo hábil. Um excesso significativo de capital de giro líquido sobre a necessidade ótima indica o uso irracional dos recursos da empresa.

41. DESEMPENHO DO NEGÓCIO

Os indicadores de atividade empresarial (rácios de atividade) permitem avaliar a eficácia da utilização dos fundos empresariais.

Período de giro do estoque

{Giro de estoque) reflete a taxa de vendas de estoque em dias:

Giro de estoque = (Estoque / Custos de produção) x 365.

É calculado como o valor médio anual da quantidade de estoques, referente ao valor dos custos diários de produção. Este último é definido como o resultado da divisão da soma dos custos diretos de produção do ano corrente por 365 dias. Em geral, quanto maior o índice de giro de estoque, menos recursos estão vinculados a esse grupo de ativos menos líquido. É especialmente importante aumentar o giro e reduzir o estoque na presença de dívida significativa no passivo da empresa.

Em alguns casos, quando o índice está atrelado à receita, o período de giro do estoque é calculado como o valor médio anual do valor do estoque, referente ao faturamento da empresa no período analisado, multiplicado por 365 dias.

No caso de cálculo deste e de outros indicadores semelhantes para um período inferior a um ano, aplica-se o seguinte método. Os valores totais usados ​​na fórmula para o período de cálculo de um mês, trimestre ou semestre são multiplicados por um fator de 12, 4 ou 2, respectivamente. As médias anuais são substituídas pelas médias do período de cálculo.

Período de giro de contas a receber (Período médio de coleta) mostra o número médio de dias necessários para cobrar uma dívida:

Giro de contas a receber = (Contas a receber / Receita) x 365. É calculado como a razão entre o valor médio anual do contas a receber e o valor da receita diária. A receita diária é apurada como resultado da divisão do valor da receita das vendas de produtos recebidos no ano por 365 dias. Um índice elevado pode indicar dificuldades encontradas na cobrança de fundos de contas a receber.

Período de giro de contas a pagar (relação credor/compras) indica o número médio de dias que uma empresa leva para pagar suas contas:

Giro de contas a receber = (Contas a pagar / Total de compras diárias) x 365.

É calculado como a razão entre a média anual de contas a pagar e o valor das compras diárias. Este último é definido como o resultado da divisão dos custos diretos de produção (o custo das matérias-primas, materiais e componentes, com exceção do salário por peça) incorridos durante o ano por 365 dias. Idealmente, é desejável para uma empresa cobrar dívidas sobre contas a receber antes que se torne necessário pagar dívidas a credores.

42. RELAÇÃO DE VOLUME DE CAPITAL DE GIRO, ATIVO FIXO, ATIVO

Índice de giro do capital de giro {líquido

giro do capital de giro é igual à razão entre a receita total de vendas do ano e o valor médio anual do capital de giro líquido NWO.

Rotatividade do capital de giro = Receita / Capital de giro líquido.

Esse indicador mostra a eficiência com que a empresa utiliza os investimentos em capital de giro e como isso afeta o crescimento das vendas. Quanto maior o valor desse índice, mais eficientemente a empresa utiliza o capital de giro líquido.

Índice de rotatividade de ativos fixos {Giro de ativos fixos) igual à razão entre a receita total de vendas de produtos do ano e o valor médio anual do valor do ativo imobilizado. Rotatividade de Ativos Fixos = Receita / Ativos Fixos.

Esse indicador, também chamado de índice de produtividade de capital, caracteriza a eficiência do uso dos ativos fixos pela empresa. Quanto maior o valor do coeficiente, mais eficientemente a empresa utiliza os ativos fixos. Uma baixa taxa de retorno sobre os ativos indica vendas insuficientes ou investimento de capital muito alto. Deve-se notar que este coeficiente tem uma especificidade da indústria fortemente pronunciada. Além disso, o valor desse indicador depende em grande parte dos métodos de cálculo da depreciação e da prática de avaliação do valor dos ativos. É bem possível que uma empresa com ativos imobilizados depreciados tenha um índice de produtividade de capital maior do que uma empresa modernizada.

Índice de rotatividade de ativos (Giro total de ativos) é igual à razão entre a receita total de vendas de produtos do ano e o valor médio da soma de todos os ativos:

Rotatividade de ativos = Receita / Ativo total.

O indicador caracteriza a eficiência do uso da empresa de todos os recursos disponíveis, independentemente das fontes de sua atração, e mostra quantas vezes por ano ocorre um ciclo completo de produção e circulação, trazendo o efeito em forma de lucro. Ao considerar este indicador, as especificidades do setor devem ser levadas em consideração.

43. INDICADORES DE ESTRUTURA DE CAPITAL

Indicadores de estrutura de capital (Relações de engrenagem), também chamados de indicadores de solvência, caracterizam a capacidade de uma empresa de pagar obrigações de longo prazo, mantendo seus ativos de longo prazo. Um nível suficiente de solvência da empresa garante a sua proteção contra a falência. Para calcular os indicadores deste grupo, são utilizados os valores médios dos dados do balanço do período.

Montante de passivos para ativos (dívida total para ativos totais) mostra qual proporção dos ativos da empresa é financiada por recursos emprestados, independentemente da fonte, e é igual à razão entre a soma do passivo circulante e de longo prazo e o ativo total: Passivo total por ativo = (Passivo de longo prazo + Passivo circulante passivo) / Ativo total.

A proporção de passivos de longo prazo para ativos (Dívida de longo prazo sobre o total de ativos) mostra qual proporção dos ativos da empresa é financiada por empréstimos de longo prazo:

Passivos de longo prazo sobre ativos = Passivos de longo prazo / Ativo total.

Relação de independência financeira (dívida total sobre patrimônio líquido), ou quota do proprietário, caracteriza a dependência da empresa de empréstimos externos e é igual à razão entre a soma do passivo circulante e de longo prazo e o patrimônio líquido: Independência financeira = (Passivo circulante + Passivo circulante) / Capital próprio.

Quanto maior o valor do coeficiente, quanto maior o valor das contas a pagar da empresa, maior o risco de insolvência. Um valor alto do coeficiente indica o perigo potencial de a empresa ter escassez de fundos. Para interpretar esse indicador, é necessário levar em consideração seu nível médio em outros setores, bem como o acesso da empresa a fontes adicionais de financiamento.

Índice de cobertura de juros ou índice de proteção ao credor {Juros de tempo ganho) caracteriza o grau de proteção dos credores contra o não pagamento de juros de um empréstimo e mostra quantas vezes durante o período do relatório a empresa ganhou recursos para pagar juros sobre empréstimos. É igual à razão entre o lucro antes dos juros e do imposto de renda e os juros do empréstimo.

Cobertura de juros = Lucro operacional / Valor dos juros do empréstimo.

Este indicador também permite determinar o nível aceitável de redução nos lucros usados ​​para pagamentos de juros.

44. INDICADORES DE RENTABILIDADE

Índices de rentabilidade (Rácios de rentabilidade) mostrar o quão lucrativa a empresa é.

Margem de lucro bruto (margem de lucro bruto) mostra a participação do lucro bruto no volume de vendas da empresa e é calculado pela fórmula

Margem de Lucro Bruto = Lucro Bruto / Receita.

Para o cálculo, são utilizados os totais dos dados da demonstração do resultado do período.

Margem de lucro operacional (margem de lucro operacional) mostra a participação do lucro operacional no volume de vendas e é calculado pela fórmula

Margem Operacional = Lucro Operacional / Receita. O cálculo utiliza os valores totais dos dados da demonstração de resultados do período.

Índice de rentabilidade total (margem de lucro líquido) (Margem de lucro líquido) mostra a participação do lucro líquido no volume de vendas e é calculado pela fórmula Lucratividade total = Lucro líquido / Receita.

Para o cálculo, são utilizados os totais dos dados da demonstração do resultado do período.

Retorno sobre ativos circulantes (Retorno sobre ativos circulantes) demonstra a capacidade da empresa em garantir o volume de lucro anual em relação ao valor médio anual de capital de giro da empresa. Quanto maior o valor desse índice, mais eficientemente o capital de giro é utilizado.

Retorno sobre o ativo circulante = Lucro líquido / Ativo circulante. Para calcular um mês, trimestre ou semestre, o valor do lucro é multiplicado respectivamente por 12, 4 ou 2. Neste caso, utiliza-se o valor médio do ativo circulante do período de faturamento.

Rentabilidade dos ativos não circulantes {Retorno sobre ativos fixos) demonstra a capacidade da empresa de fornecer uma quantidade suficiente de lucro anual em relação ao custo médio anual dos ativos fixos da empresa. Quanto maior o valor desse índice, mais eficientemente os ativos fixos são usados.

Retorno sobre ativos não circulantes = Lucro líquido / Ativos não circulantes.

Para calcular um mês, trimestre ou meio ano, o valor do lucro é multiplicado por 12, 4 ou 2, respectivamente, neste caso, é utilizado o valor médio do ativo não circulante do período de faturamento.

45. DESEMPENHO DO INVESTIMENTO

Índices de investimento caracterizar o valor e a rentabilidade das ações da empresa. Os indicadores deste grupo são calculados no final do ano.

Lucro por ação (Lucro por ação ordinária) mostra qual parte do lucro líquido recai sobre uma ação ordinária em circulação. As ações em circulação são definidas como a diferença entre o número total de ações ordinárias emitidas e as ações em tesouraria em carteira. Caso a estrutura de capital da empresa contenha ações preferenciais, o valor dos dividendos pagos sobre elas deve ser deduzido do lucro líquido. Refira-se que este indicador tem um impacto significativo no valor de mercado das ações da empresa:

Lucro por ação = (Lucro líquido - Dividendos sobre ações preferenciais) / Quantidade de ações ordinárias.

Dividendo por ação (Dividendos por ação ordinária) - este indicador determina o valor dos dividendos por cada ação ordinária e é igual ao rácio entre o valor dos dividendos das ações ordinárias e o número de ações ordinárias: Dividendos por ação = Valor dos dividendos / Número de ações ordinárias.

Índice de cobertura de dividendos (cobertura de dividendos ordinários) demonstra a capacidade da empresa de pagar dividendos a partir dos lucros. Indica quantas vezes os dividendos podem ser pagos a partir do lucro líquido da empresa.

Cobertura de dividendos = (Lucro líquido - Dividendos sobre ações preferenciais) / Dividendos sobre ações ordinárias.

Preço da Ação em relação ao Lucro {preço para ganhos) mostra quantas unidades monetárias os acionistas estão dispostos a pagar por uma unidade monetária do lucro líquido da empresa.

Relação entre preço e lucro das ações = Preço de mercado por ação / Lucro por ação.

O valor de mercado de uma ação ordinária é calculado pela divisão do patrimônio líquido pelo número de ações ordinárias.

46. ​​​​CÁLCULO E DETERMINAÇÃO DE FATORES DE RISCO. ANÁLISE DE FATORES. MÉTODO ESPECIALIZADO

Uma das partes mais importantes do planejamento de negócios é identificação e cálculo de fatores de risco.

O projeto criado é, em essência, uma previsão que mostra que, com determinados valores dos dados iniciais, podem ser obtidos indicadores calculados da efetividade da atividade econômica. No entanto, construir seus planos em uma previsão tão codificada é um pouco arriscado, pois mesmo uma pequena alteração nos dados iniciais pode levar a resultados completamente inesperados. Afinal, o sucesso da implementação do projeto depende de muitas variáveis ​​que são introduzidas na descrição como dados iniciais, mas na realidade não são parâmetros completamente controláveis. Esses parâmetros incluem os seguintes indicadores. volume de vendas, preço do produto, valores de custo, impostos, taxa de inflação, etc. Todas essas quantidades podem ser consideradas como fatores aleatórios que afetam o resultado do projeto.

Existem muitos métodos para determinar os fatores de risco, os principais e mais comuns deles. análise fatorial, análise de especialistas, análise de sensibilidade, método de Monte Carlo.

Análise fatorial - um conjunto de métodos de análise estatística multidimensional, que permitem apresentar de forma compacta informações generalizadas sobre a estrutura de relações entre as características observadas do objeto em estudo com base na seleção de alguns fatores diretamente não observáveis. A análise fatorial determina os fatores de risco esperados e o grau de seu impacto nas atividades da empresa ou no projeto.

Alocar quatro principal método de análise fatorial:

1) método de substituições de cadeia;

2) método integral;

3) método de índice;

4) diferenciação.

método especialista por meio de avaliações periciais de especialistas da área, estabelece o grau de risco de impacto no projeto/empreendimento.

Ao analisar os riscos do projeto, um mesa de opinião de especialistas. A tabela discute quaisquer riscos possíveis e o nível do seu impacto no projeto em consideração. A tabela não está relacionada a nenhuma data específica, indústria ou circunstâncias econômicas. O nível de riscos esperados e sua lista são formados de acordo com o seu conhecimento sobre eles. Para utilizar esta tabela, você deve ser um especialista na área em estudo. Consultores, especialistas, de preferência especialistas de mercado independentes, formam a sua própria opinião, baseada na experiência, sobre os riscos do projeto. Em seguida, é calculado o valor médio dos itens listados e o modelo de negócios é calculado levando em consideração os riscos mais fortes do projeto.

47. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Uma das tarefas da análise de projetos é determinação da sensibilidade dos indicadores de desempenho a mudanças em vários parâmetros.

É necessário analisar a estabilidade do projeto a possíveis mudanças tanto na situação econômica como um todo (mudanças na estrutura e taxas de inflação, aumento do atraso nos pagamentos) quanto nos indicadores internos do projeto (alterações nos volumes de vendas, preços dos produtos ). Essa análise é chamada de análise de sensibilidade.

Quanto maior a gama de parâmetros em que os indicadores de desempenho permanecem dentro de valores aceitáveis, quanto maior a “margem de segurança” do projeto, melhor ele fica protegido das oscilações de diversos fatores que afetam os resultados do projeto.

Investigação da sensibilidade dos indicadores de desempenho a mudanças na taxa de desconto permite determinar a estabilidade do projeto em relação às flutuações no mercado financeiro e possíveis mudanças nas condições macroeconômicas de operação.

Para análise de sensibilidade, você precisa:

▪ selecionar os principais indicadores (VAL, TIR, VJ, etc.), cujas alterações afetarão significativamente os fluxos do projeto;

▪ analisar quando o nível dos fatores muda (alterações nas receitas, custos, custos salariais, impostos, etc.), qual indicador será mais sensível a essas mudanças e qual fator tem maior impacto no modelo;

▪ verificar a sensibilidade do indicador selecionado com a probabilidade de desvios do primeiro (a probabilidade de o fator mudar, ou seja, tornar-se maior, menor ou permanecer planejado) e do segundo nível (se o fator ainda estiver abaixo do nível planejado, então com uma probabilidade de 60% o desvio não será superior a 10%).

48. MÉTODO MONTE CARLO

Objetivo da análise estatística - determinar o grau de impacto de fatores aleatórios nos indicadores de desempenho do projeto.

A análise é realizada da seguinte forma. Suponhamos que foram determinados quais dados devem ser considerados incertos, e também foi estabelecido um intervalo de valores dentro dos quais eles podem variar aleatoriamente. Se estamos falando, por exemplo, de dois parâmetros, isso significa que foi definido o intervalo de valores dos dados de origem, tendo o formato de um retângulo. Para três variáveis, esta região é um paralelepípedo. O conjunto de dados iniciais dos quais depende o destino do projeto é representado por um ponto situado dentro da área selecionada. Existem muitos desses pontos, por isso é impossível realizar cálculos de projeto para cada um deles. Contudo, é necessário determinar qual o efeito que a incerteza dos dados de entrada tem no comportamento do modelo. Este problema é resolvido usando o método de Monte Carlo.

Suponha que tenhamos uma maneira de selecionar pontos em uma área de dados selecionada aleatoriamente, semelhante à roleta em um estabelecimento de jogo. Para cada ponto escolhido desta forma, vamos calcular os indicadores de desempenho e anotá-los em uma tabela. Tendo feito um número suficientemente grande de experimentos, podemos tirar algumas conclusões.

Dois critérios são usados ​​para quantificar os resultados. valor médio e incerteza. Suponha que fizemos N experimentos e obtivemos um conjunto de valores para algum indicador f(n = 1, N). Então o valor médio de M é determinado pela fórmula

onde M é o valor esperado de fn; f - determinado indicador em estudo; N é o número de experimentos realizados.

A incerteza (ou coeficiente de variação) é calculada da seguinte forma:

O valor M pode ser interpretado como o valor esperado da variável aleatória fn.

A incerteza também pode ser vista como uma avaliação do risco associado ao fato de que o valor de fn desviar do valor esperado de M.

49. ANÁLISE DO EQUILÍBRIO DO PROJETO

O ponto de equilíbrio é um pré-requisito para a implementação de todos os projetos comerciais. É aconselhável incluir na parte financeira do plano de negócios análise de equilíbrio, que demonstra qual deve ser o volume de vendas para que a empresa cumpra suas obrigações sem ajuda externa.

A forma mais conveniente é uma representação no plano de negócios esquemas para atingir o ponto de equilíbrio na forma de um gráfico, o que mostra claramente a dependência do lucro dos volumes de produção (vendas), dos custos de produção (distribuição) e dos preços dos produtos.

Na maioria das vezes, o limite de equilíbrio é determinado para o volume de produção. Ele é calculado apenas durante o período de operação da empresa e é chamado de nível de equilíbrio. O nível de equilíbrio é a razão entre o volume de vendas do ponto de equilíbrio (ou seja, o volume que corresponde a lucro zero e prejuízo zero) e o projetado para um determinado período de tempo (etapa de análise).

Ao determinar este indicador, assume-se que os custos totais atuais de produção para um período de tempo (etapa de análise) podem ser divididos em condicionalmente constantes, independentes do volume de produção, e condicionalmente variáveis, variando na proporção direta do volume de produção. Produção. O nível de equilíbrio também pode ser determinado para o preço dos produtos ou, por exemplo, para o preço da principal matéria-prima utilizada na produção.

É possível analisar o projeto de acordo com os seguintes indicadores:

▪ ponto de equilíbrio (em unidades);

▪ ponto de equilíbrio (em moeda base);

▪ margem de solidez financeira (na moeda base);

▪ margem de solidez financeira (em percentagem);

▪ alavanca de operação.

50. INDICADORES DE EQUILÍBRIO DO PROJETO

Empatar (em pedaços) é determinado pela fórmula

Unidades TB. = E/VP x V w

, onde E são os custos fixos totais na moeda principal; VP – contribuição para cobertura; TB unidades - volume de vendas, unidades.

Contribuição para a cobertura na moeda principal é determinado pela fórmula

VP \uXNUMXd V - C,

onde V é o volume de vendas na moeda principal; C - custos variáveis ​​totais na moeda base.

Ponto de equilíbrio na moeda principal é determinado pela fórmula

TBesfregar = E/KV I 100%,

onde E - custos fixos totais na moeda principal; KV - coeficiente de contribuição para o revestimento.

Fator de contribuição de cobertura calculado pela fórmula

KV = VP/V E 100%,

onde V é o volume de vendas na moeda principal.

Exceder o ponto de equilíbrio na moeda base pelo volume de vendas é chamado de margem de segurança financeira. A margem de segurança financeira pode ser expressa na moeda base ou em porcentagem do valor das vendas.

Margem de segurança financeira na moeda base calculado pela fórmula

RFP esfregar. = V - TB esfregar.

Margem de solidez financeira em porcentagem calculado pela fórmula

Salário% = Salário esfregado. /Vх100%,

onde V é o volume de vendas na moeda principal.

Alavanca de operação é determinado pela fórmula

OU=VP/Pr,

onde VP é a contribuição para a cobertura; Pr - lucro na moeda principal.

Lucro na moeda principal calculado pela fórmula

Pr \uXNUMXd V - C - E - NP,

onde V é o volume de vendas na moeda principal; C - custos variáveis ​​totais na moeda principal; E - custos fixos totais na moeda principal; NP - imposto de renda na moeda principal. Ao analisar o ponto de equilíbrio dos projetos um parâmetro importante é a etapa de análise. A etapa de análise determina os momentos em que os indicadores de equilíbrio serão calculados - mês, trimestre, ano. A etapa de análise é selecionada dependendo dos objetivos da análise do projeto. Se você precisar visualizar as perspectivas do projeto por um longo período de tempo, escolha a etapa de análise de um trimestre ou de um ano. Se for necessário obter uma imagem mais detalhada do estado do projeto em momentos individuais, defina a etapa de análise para um mês.

51. ANÁLISE ESTATÍSTICA E CENÁRIO. SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES, CÁLCULO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE ESTATÍSTICA E CENÁRIA NO SISTEMA EXPERT DE PROJETOS

Análises estatísticas e de cenários podem ser usadas para desenvolver planos de negócios.

Análise de cenário permite simular diversos cenários para o desenvolvimento do projeto (empresa). Um plano de negócios geralmente inclui três cenários: otimista, pessimista e mais provável. Embora várias dezenas de cenários possam ser desenvolvidos, sua quantidade e qualidade dependem da necessidade de simular o desenvolvimento de eventos e indicadores financeiros quando vários parâmetros-chave mudam.

O programa Project Expert permite criar várias opções para o desenvolvimento de eventos, tendo em conta os riscos. O cenário conservador é considerado sem levar em conta os fatores de risco, o cenário pessimista é levado em consideração o impacto dos riscos e o cenário otimista é a função inversa do risco ajustada para o plano estratégico de marketing.

Para calcular cenários, vários valores de indicadores-chave são selecionados. Após criar uma composição com um novo conjunto de valores, eles são visualizados e os resultados são analisados - indicadores finais que são significativos para o projeto, o quanto eles mudaram em comparação com o cenário de linha de base e devido a quê.

A análise de cenários está vinculada à análise de ponto de equilíbrio e à análise de sensibilidade.

Grau de estabilidade projeto em relação a possíveis mudanças nas condições de implementação pode ser caracterizado por indicadores de limites de equilíbrio (níveis limites) de volumes de produção, preços de produtos manufaturados e outros parâmetros. Estes e outros indicadores correspondem essencialmente a cenários que prevêem uma correspondente diminuição dos volumes de vendas, preços dos produtos vendidos, etc., mas não são indicadores da eficácia do projeto em si.

Limite de equilíbrio (nível marginal) do parâmetro do projeto para uma determinada etapa do período de cálculo é definido como tal coeficiente ao valor do parâmetro, quando aplicado, o lucro líquido do participante nesta etapa torna-se zero.

Análise estatística baseia-se na coleta e processamento de grandes quantidades de dados tanto sobre o projeto (empresa) quanto sobre o ambiente externo usando métodos e modelos estatísticos.

52. TOMADA DE DECISÃO SOBRE A NECESSIDADE DE INVESTIR EM PROJETOS (PLANOS DE NEGÓCIOS) EM INDICADORES DE DESEMPENHO. TOMADA DE DECISÃO SOBRE OS RESULTADOS DA ANÁLISE PARA OTIMIZAR RECEITAS E CUSTOS

Tomar a decisão de investir em um projeto é um passo sério e deliberado. É necessário levar em consideração todos os riscos do projeto para que o investimento seja devolvido no menor tempo possível. Para isso, você deve realizar uma análise de investimento e analisar os principais indicadores: rdo, npv, iRr, pb, dpb, bi, etc. plano estratégico de marketing equilibrado e entendimento dos principais acionistas. Para avaliar as perspectivas de desenvolvimento do projeto, é necessário estimar seu custo. Somente este indicador é capaz de refletir de forma mais completa as perspectivas do negócio. Tendo determinado o valor do negócio em cinco anos ou mais, você pode comparar investimentos com outros instrumentos e projetos financeiros mais lucrativos e tomar uma decisão por si mesmo.

Otimização de receitas e custos é a tarefa principal e a principal função na análise e, em seguida, na implementação de projetos de investimento. Somente com o uso racional dos recursos é possível obter vantagem competitiva e assumir uma posição de liderança no mercado. Ao tomar decisões, é necessário focar não apenas nos indicadores de índices financeiros e de investimento, mas também em uma estratégia clara para otimizar os custos do empreendimento e construir fluxos de entrada.

Considerando vários projetos, é difícil determinar o mais rentável sem analisar cuidadosamente os fluxos de caixa do projeto.

Escolhendo o modelo de negócios mais ideal, você deve ser guiado pelos seguintes princípios:

1. É necessário escolher o projeto em que o lucro econômico é maior.

Lucro Econômico = Capital Investido x (ROIC - WACC)

onde ROIC - retorno sobre o capital investido; WACC é o custo médio ponderado de capital.

O retorno sobre o capital investido deve ser maior que o custo de capital, caso contrário, o valor da empresa (projeto de negócios) no período de previsão diminui de acordo com a taxa de desenvolvimento (crescimento) da empresa, o que levará a uma perda de a liquidez da empresa no mercado.

2. Comparando o VPL do projeto, é necessário levar em consideração outros indicadores, como o período de retorno do projeto e o retorno do investimento.

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