Notícias aleatórias do Arquivo Biobateria de hidrogênio
17.06.2006
Cientistas britânicos substituíram a platina na célula de combustível por enzimas.
Normalmente, uma célula de combustível possui uma membrana, em ambos os lados existem eletrodos revestidos com um catalisador de platina. Graças a ele, uma molécula de hidrogênio se desintegra em um eletrodo e uma molécula de água se reúne no outro. Para aqueles microrganismos que vivem da oxidação do hidrogênio, o mesmo processo, graças às enzimas, é muito mais fácil.
Os cientistas há muito tentam aplicar esse método biológico em uma célula de combustível. Outro sucesso nesta matéria foi alcançado pelo grupo do professor Fraser Armstrong da Universidade de Oxford. No projeto proposto por ele, enzimas isoladas de um microrganismo oxidante de hidrogênio são depositadas em dois eletrodos.
Como as enzimas são seletivas, ou seja, cada uma delas acelera uma única reação, não há necessidade de separar os gases reagentes com uma membrana especial. Ou seja, seu preço extremamente alto torna a célula de combustível um prazer caro que ninguém pode pagar sem a ajuda do orçamento do estado.
No elemento Armstrong, os eletrodos são imersos diretamente em um recipiente cheio de ar com a adição de uma pequena porcentagem de hidrogênio. E, como evidenciado pelo relógio eletrônico ligado ao bioelemento, eles geram eletricidade com sucesso. As enzimas microbianas são fáceis de obter e muito mais baratas que a platina.
Além disso, o envenenamento por monóxido de carbono do catalisador de platina é inofensivo para eles.
|