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Умберто Эко. От интернета к Гуттенбергу (пер. М.С. Атчиковой)
Umberto Eco (nascido em 1932) é um famoso medievalista, semiótico, especialista em cultura de massa, professor da Universidade de Bolonha e doutorado honorário de várias universidades da Europa e da América. Umberto Eco é autor de várias obras sobre história da cultura e semiótica.
O tema principal deste trabalho é a relação de um novo meio de comunicação com o anterior. Eco inicia sua análise listando os medos que surgiram com a invenção de novos modos de comunicação ao longo da história humana.
Segundo o filósofo italiano, as novas tecnologias podem destruir a antiga forma de comunicação. Segundo Platão, a escrita pode destruir a memória. O livro impresso destruirá o imaginário e a visibilidade da cultura visual, que era representada pelas catedrais medievais.
Na segunda metade do século XX. O culturologista canadense Humbert Marshall McLuhan expressa temores semelhantes: o rádio e a televisão podem destruir o livro impresso. O hipertexto poderá substituir o livro - esta é a principal questão que preocupa Eco neste trabalho.
Vamos voltar à afirmação de Platão e pensar um pouco sobre isso. Platão é um pouco irônico. Tendo escrito seus argumentos contra a escrita, ele os colocou na boca de Sócrates, que nunca escreveu. Hoje em dia, ninguém compartilha esses medos por duas razões.
Primeiro, os livros não são uma maneira de fazer os outros pensarem como nós. Este é um mecanismo que faz você pensar diferente, diferente, estimula uma reflexão mais aprofundada.
Em segundo lugar, antigamente as pessoas precisavam de treinamento de memória para lembrar de fatos. Com o advento da escrita, eles podem treinar sua memória para memorizar livros.
Levou tempo para a mídia aceitar a ideia de que nossa civilização estava se tornando orientada para a imagem, o que levaria a um declínio na alfabetização. Este é agora um princípio comum para qualquer revista semanal. O interessante, observa Eco, é que a mídia começou a notar o declínio da alfabetização e o enorme impacto das imagens no exato momento em que o computador apareceu no cenário mundial.
Um computador é um dispositivo através do qual uma imagem pode ser produzida e editada. Mas é igualmente verdade que os primeiros computadores serviram como ferramentas para escrever. Os adolescentes, se querem programar, devem conhecer procedimentos lógicos e algoritmos, devem digitar palavras e números no teclado em altíssima velocidade. Nesse sentido, podemos dizer que o computador nos remete aos tempos de Gutenberg. As pessoas que passam as noites conversando na Internet lidam principalmente com palavras.
A tela do computador pode ser vista como um livro no qual se pode ler sobre o mundo por meio de palavras e páginas. O computador clássico forneceu uma visão linear da comunicação escrita. A tela exibia linhas escritas. Foi um livro de leitura rápida.
Mas agora existem hipertextos. O hipertexto é uma rede multidimensional na qual cada ponto ou nó pode potencialmente ser conectado a qualquer outro nó.
Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais convencidas de que o hipertexto substituirá o livro em um futuro próximo. Mesmo depois que a impressão foi inventada, o livro não era a única maneira de adquirir informações. Havia pinturas, gravuras, ensino oral.
Os livros eram a melhor maneira científica de transmitir informações científicas, incluindo informações sobre eventos históricos. Os livros eram o melhor material.
Com o desenvolvimento do cinema e da mídia, a situação mudou. Graças ao cinema e à televisão, nossos filhos sabem muito mais do que seus pais, porque têm muito mais informações do que livros. Um bom filme de ciência popular pode explicar a genética muito melhor do que qualquer livro. É melhor ouvir a música de Chopin do que ler livros didáticos ou enciclopédias em vários volumes. Na Idade Média, a catedral serviu como uma espécie de televisão para a época. Bastou entendê-lo e interpretá-lo de uma maneira diferente, não como é agora. As comunicações visuais foram combinadas com as verbais, principalmente com as escritas.
Eco sugere que em um futuro próximo a humanidade será dividida em dois campos: os que assistem exclusivamente à TV, ou seja, recebem imagens prontas e um julgamento já feito sobre o mundo sem o direito de selecionar criticamente as informações recebidas, e aqueles que olham para a tela do computador, ou seja, aqueles que conseguem filtrar e descartar informações desnecessárias. Assim começa a divisão de culturas característica da Idade Média, quando o mundo estava dividido entre aqueles que sabiam ler manuscritos e fazer seu próprio julgamento, e aqueles que foram criados por meio de imagens em catedrais, selecionadas e processadas pelos criadores. Situação semelhante ocorre com a Internet, quando determinada ideia é apresentada como perfeita. Muitos fatos são percebidos pelas pessoas como indiscutíveis, em um momento em que é preciso argumentar com elas e expressar apenas o ponto de vista de cada um.
Autores: Islamgalieva S.K., Khalin K.E., Babayan G.V.
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