RESUMO DA AULA, CRIBS
Логика. Виды аналогии. Аналогия предметов и аналогия отношений (самое важное) Diretório / Notas de aula, folhas de dicas Índice (expandir) 63. TIPOS DE ANALOGIA. ANALOGIA DE OBJETOS E ANALOGIA DE RELAÇÕES Pela natureza dos objetos que estão sendo comparados Existem dois tipos de analogia: 1) analogia de objetos e 2) analogia de relacionamentos. 1. Analogia de objetos - uma conclusão na qual o objeto de assimilação são dois objetos únicos semelhantes, e o signo transferido - propriedades desses itens. Se denotamos dois objetos ou eventos únicos com os símbolos a e b, e P, Q, S, T são seus sinais, então a conclusão por analogia pode ser representada pelo seguinte esquema: e são inerentes a P, Q, S, T; b inerente P, Q, S; b é inerente a T. Um exemplo de tal analogia é a explicação na história da física do mecanismo de propagação da luz. Quando a física se deparou com a questão da natureza do movimento da luz, o físico e matemático holandês do século XVII. Huygens, com base na semelhança da luz e do som em propriedades como propagação retilínea, reflexão, refração e interferência, comparou o movimento da luz ao som e chegou à conclusão de que a luz também tem uma natureza ondulatória. A base lógica para a transferência de atributos em analogias desse tipo é a semelhança de objetos semelhantes em várias de suas propriedades. 2. Analogia de relacionamento - uma conclusão em que o objeto de assimilação é uma relação semelhante entre dois pares de objetos, e o atributo transferido - propriedades dessas relações. Por exemplo, dois pares de pessoas xey, m e n estão nas seguintes relações: 1) x é o pai (relação R1) do filho menor de y; 2) m é o avô (relação R2) e único parente do neto menor n; 3) sabe-se que no caso das relações parentais (R1) o pai é obrigado a sustentar o filho menor. Tendo em conta uma certa semelhança entre as relações R1 e R2, podemos concluir que R2 também se caracteriza pela propriedade notada, ou seja, a obrigação do avô de sustentar o neto em determinada situação. A conclusão por analogia de relações pode ser representada pelo seguinte esquema: 1) xR1y R1 são inerentes a P, Q, S, T; 2) mR2y R2 inerente P, Q, S. Aparentemente, R2 é inerente ao T. Ao recorrer à analogia das relações, deve-se ter em mente as peculiaridades desta conclusão e não confundi-la com conclusões baseadas na analogia de objetos. Se nestes últimos dois eventos ou fenômenos individuais são comparados, então no primeiro os próprios objetos não são comparados e podem nem mesmo permitir a comparação. Assimilar a relação entre x e y à relação entre m e n não significa que x deva ser semelhante a m e y deva ser semelhante a n. É importante que a relação entre o primeiro par de objetos (mR1n) seja semelhante à relação entre os objetos do segundo par (mR2n). Uma compreensão incorreta das conclusões baseadas na analogia das relações às vezes leva a um erro lógico, cuja essência é a identificação infundada não das relações (R1 e R2), mas dos próprios objetos: x é identificado com m, e y com n. << Voltar: Inferência por analogia: essência e estrutura lógica >> Encaminhar: Tipos de analogia. Validade de conclusões por analogia de relações. Analogia estrita e não estrita Recomendamos artigos interessantes seção Notas de aula, folhas de dicas: Veja outros artigos seção Notas de aula, folhas de dicas. Leia e escreva útil comentários sobre este artigo. Últimas notícias de ciência e tecnologia, nova eletrônica: A existência de uma regra de entropia para o emaranhamento quântico foi comprovada
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