ENCICLOPÉDIA DE RÁDIO ELETRÔNICA E ENGENHARIA ELÉTRICA Turbina eólica caseira. Pantógrafo. Enciclopédia de rádio eletrônica e engenharia elétrica Enciclopédia de eletrônica de rádio e engenharia elétrica / Fontes de energia alternativa Todos os artigos do projeto Usina eólica de fabricação própria:
A finalidade do pantógrafo é transmitir a corrente do gerador através de pinças, anéis e fios para as baterias, independente do fato de que quando a direção do vento muda, o cabeçote com o gerador pode girar em torno do eixo vertical do riser. O anel 58 do coletor de corrente (Fig. 10) é feito de latão ou cobre vermelho e é fixado ao riser sem qualquer isolamento por meio de parafuso. Você pode até soldar este anel ao tubo 44 para nunca precisar removê-lo. Em seguida, um anel isolante 44 é colocado firmemente no tubo 59, cujo diâmetro externo é ligeiramente maior que o diâmetro do anel condutor de corrente 58. O anel 59 é feito de um material isolante que é bastante fácil de processar e não é afetados pela umidade, por exemplo, borracha ou mesmo madeira fervida em parafina (primeiro a madeira deve ser preparada de acordo com o molde e depois fervida em parafina). No tubo, abaixo do anel 59, é feito um furo com diâmetro de 5-6 mm para que um fio isolado com diâmetro de pelo menos 60 mm possa passar através dele até o anel de cobre 3. O anel 60 é instalado em uma gaxeta que o isola do tubo 44. Nele é feita uma fenda, na qual é soldado o fio com estanho. A área de solda é limpa para que a superfície externa do anel fique lisa. O anel 60 e a extremidade desencapada do fio são separados do tubo 44 por isolamento (pode-se usar borracha de galochas velhas para isso). Para evitar quedas, é aconselhável instalar imediatamente outro anel isolante, preso por um terceiro anel metálico montado no tubo 44.
A corrente do gerador é fornecida aos anéis 58 e 60 a partir das escovas 57. Estas últimas são melhor preparadas a partir de escovas antigas (contendo grafite e cobre) de algum gerador. Na ausência disso, eles podem ser feitos de cobre. As escovas são soldadas aos pares a duas molas de latão dos porta-escovas 56, que por sua vez são fixadas a duas tampas de invólucro 48 e 49. As tampas são feitas de aço para telhado com espessura de 0,6-0,9 mm. Nas partes superior e inferior das tampas são feitas e dobradas antenas, às quais as metades do fundo do invólucro 50 são soldadas ou fixadas com pequenos rebites de arame. Nas tampas do invólucro 48 e 49 do pantógrafo, os grampos roscados 55 são fixados às molas do porta-escovas. Um dos terminais, de onde fluirá a corrente para o anel 58, pode ser instalado sem isolamento; o outro deve ser fixado à placa isolante 53, que é melhor rebitada ao invólucro com pequenos rebites. Neste caso, a pinça não deve tocar na caixa do pantógrafo. As tampas da caixa do pantógrafo 48 e 49 possuem dobras que são fixadas umas às outras com pequenos parafusos 52. As molas do porta-escovas devem estar tão afastadas que as escovas fiquem bem pressionadas contra os anéis. Para evitar que a carcaça escorregue, um anel de encosto é colocado sob ela no riser (não mostrado nos desenhos), e para girá-la junto com o cabeçote do motor, um furo é feito na parte 11 em um local conveniente no qual o motorista 51 conectado ao invólucro é inserido (ver Fig. 2). A chave pode ser feita de arame com diâmetro de 8 mm.
Uma turbina eólica pode ser construída sem coletor de corrente. Neste caso, não há necessidade de colocar a ponta 44 no tubo 45, pois o tubo com toda a sua seção transversal repousa sobre a parte 10. Na cremalheira 12 é feito um furo com diâmetro não 21 mm, conforme mostrado no desenho da Fig. 6, mas de modo que o tubo 44 possa passar livremente através dele com uma folga de cerca de 0,4-0,5 mm. Para passar os fios na parte 10, o furo para o cabo é feito igual ao diâmetro interno do tubo; então o cabo e os fios poderão passar por ele, mas o tubo não cairá na parte 10, mas ficará apoiado nela. Os fios do gerador devem ter seção transversal de pelo menos 4 mm2. Um fio é levado com bom isolamento de borracha e o outro, conectado ao corpo do gerador, deve ser apenas suficientemente flexível e durável (pode ser composto por vários condutores finos). O comprimento de ambos os fios deve ser de no mínimo 3 m para que não se confundam com a haste de parada do motor; para este efeito é útil colocar a haste num tubo separado. Você também pode abaixar os fios torcendo-os em uma corda e jogando-os ao longo da cauda e, de lá, até o poste de suporte. Se ainda for possível, então é melhor fazer um pantógrafo, pois os fios baixados (sem pantógrafo) podem desfiar. Nem sempre é possível obter um fio isolado suficientemente flexível com uma secção transversal de pelo menos 4 mm2. Autor: Perli S.B. Veja outros artigos seção Fontes de energia alternativa. Leia e escreva útil comentários sobre este artigo. Últimas notícias de ciência e tecnologia, nova eletrônica: Couro artificial para emulação de toque
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