PLANTAS CULTURAIS E SELVAGENS
Oleandro. Lendas, mitos, simbolismo, descrição, cultivo, métodos de aplicação Diretório / Plantas cultivadas e silvestres Conteúdo
Oleander, Nerium oleander. Fotos da planta, informações científicas básicas, lendas, mitos, simbolismo
Informações científicas básicas, lendas, mitos, simbolismo Gênero: Oleandro (Nerium) Família: Este gênero é classificado na família Malpighiaceae (Malpighiaceae) ou na subfamília Apocynaceae (Oleander) Origem: Espécies do gênero Oleander são nativas dos países mediterrâneos, China, Japão e Índia. Área: Oleandro é cultivado em regiões tropicais e subtropicais do mundo como planta ornamental. Na natureza, o oleandro é encontrado no Mediterrâneo e na Ásia. Composição química: Oleandro contém muitos cardioglicosídeos, como oleandridina, neriína e digitoxina. Essas substâncias podem ser tóxicas se consumidas em grandes quantidades, mas quando dosadas corretamente, podem ser usadas medicinalmente para tratar doenças cardíacas. Valor Econômico: O loendro é utilizado na horticultura como planta ornamental devido às suas belas flores e folhas. No entanto, deve-se ter em mente que todas as partes da planta, incluindo folhas e flores, contêm cardioglicosídeos tóxicos, portanto, você deve ter cuidado ao trabalhar com eles. Oleander também encontra uso na medicina, onde suas propriedades cardiotônicas são usadas para tratar problemas cardíacos, mas apenas sob supervisão médica e sob estrito controle de dosagem. Lendas, mitos, simbolismo: Na mitologia grega, acreditava-se que os primeiros loendros surgiram do leite de Hera, esposa do deus principal Zeus, que alimentou seu filho Hércules. Segundo a lenda, Hércules foi envenenado ao comer um prato cozido em pratos de oleandro. Na cultura chinesa, o oleandro simboliza beleza, charme e graça, assim como feminilidade. Na cultura muçulmana, o oleandro está associado ao amor e à beleza e, na Europa, à inevitabilidade da morte e do luto.
Oleander, Nerium oleander. Descrição, ilustrações da planta Oleandro. Lendas, mitos, história É difícil estabelecer a pátria da planta, embora haja uma suposição de que os oleandros foram encontrados pela primeira vez nos países do sul da Ásia. Os belos arbustos floridos distinguem-se por grandes e brilhantes flores de cinco pétalas, a cor da corola é geralmente branca ou todos os tons de rosa, mas também existem oleandros vermelhos, amarelos e laranja. Entre todos os arbustos conhecidos usados na horticultura e paisagismo, os loendros são considerados as plantas mais venenosas. Seu suco contém glicosídeos cardíacos, que podem levar não apenas ao envenenamento do corpo, mas também à parada cardíaca e ao coma. O conteúdo de substâncias tóxicas no oleandro foi supostamente descrito por Teofrasto em 300 aC. Existem muitas especulações e lendas sobre o loendro, muitas das quais afirmam que as mortes ocorreram não apenas como resultado da mastigação de folhas ou da preparação do chá das flores do loendro, mas também do uso de sua madeira como combustível. Assim, existe um mito sobre como em 1809 os soldados franceses do exército de Napoleão foram a Madrid, tendo-a conquistado, fizeram saques. Doze soldados tiraram os cordeiros dos habitantes, fritaram-nos na fogueira, usando ramos de plantas desconhecidas - loendros - como lenha e espetos. Pela manhã, sete dos que lucraram com o espólio não voltaram a acordar e mais cinco soldados sofreram as graves consequências do envenenamento. Na Índia, as flores de oleandro são consideradas tradicionais para funerais. O nome da planta é cheio de segredos e mistérios: a palavra "oleander" também é interpretada como tendo a mesma raiz em latim com oliveira, já que ambas as plantas têm folhas semelhantes, enquanto outros argumentam que a palavra oleander contém uma raiz modificada do Nome latino dos rododendros, com flores das quais o oleandro também é semelhante. Uma lenda mediterrânea conta uma história completamente romântica sobre um oleandro: um jovem bonito chamado Leander, da cidade de Abidos, se apaixonou por uma sacerdotisa da deusa Afrodite chamada Hero, que vivia em Sesta - do outro lado do Helesponto. Para vê-la, Leander nadava todas as noites pelas ondas furiosas do estreito, e Hero acendia lanternas na torre, que serviriam de farol para ele. Mas um dia os elementos agiram com tanta força que extinguiram o fogo nas lanternas de Gero, e Leandro, que havia perdido o rumo, estava exausto, lutando contra as ondas. Hero gritou por um longo tempo na praia na esperança de que Leander pelo menos ouvisse sua voz e navegasse até ela, mas apenas pela manhã o cadáver de seu amante apareceu na praia. Em desespero, Hero se jogou da torre diretamente nas ondas do estreito, e na praia, em memória desse amor trágico, cheio de heroísmo e coragem desesperados, cresceu um arbusto de oleandro. Existe outra lenda mediterrânea sobre o oleandro: no distante Mediterrâneo, nos tempos antigos, um vulcão acordou. Todos os habitantes da área fugiram. Mas não havia para onde recuar: a avalanche se aproximava, oprimindo toda a vida para o próprio lago. O reservatório era tão largo que era impossível atravessá-lo a nado. E então o filho dos deuses chamado Oleander veio em auxílio das pessoas: ele bebeu toda a água, devastando o lago. Quando o lago ficou raso, as pessoas conseguiram correr para mais longe da queda de rochas e da lava. Mas o próprio Oleander ficou tão pesado com a água que não conseguia se mexer. Estava coberto de lava vulcânica. Mas quando tudo parou e a névoa se dissipou, um arbusto incrível cresceu na margem do lago, que agora se encontra nos vales dos rios, nas margens dos reservatórios, na costa do mar. O nome deste arbusto é oleandro. Outra lenda, menos romântica, diz o seguinte sobre a origem do nome oleandro: o pirata e contrabandista francês Jean Lafitte, com o consentimento tácito do governo americano, atacou navios espanhóis e ingleses no Golfo do México. Durante o próximo embarque do navio por piratas, todos os passageiros morreram, mas um conseguiu sobreviver, agarrando-se aos galhos de um arbusto que crescia na praia. Acabou sendo um certo Ole Anderson, a quem Lafitte não apenas salvou sua vida, mas também reproduziu como jardineiro, e nomeou o arbusto crescente em homenagem ao oleandro fugitivo. Autor: Martyanova L.M.
Oleander, Nerium oleander. Receitas para uso em medicina tradicional e cosmetologia Atenção! Oleander não é usado na medicina tradicional e cosmetologia, pois é uma planta extremamente venenosa. Todas as partes da planta contêm cardioglicosídeos, que podem causar intoxicações graves.
Oleander, Nerium oleander. Dicas para cultivar, colher e armazenar O loendro (Nerium oleander) é um arbusto comumente cultivado em regiões quentes como o Mediterrâneo, a Ásia e a África. Dicas para cultivar, colher e armazenar oleandro: Cultivo:
peça de trabalho:
Armazenamento:
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