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Controle e revisão. Folha de dicas: resumidamente, o mais importante

Notas de aula, folhas de dicas

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Índice analítico

  1. O controle como função da gestão
  2. O papel do controle na gestão
  3. Funções de controle
  4. Tipos de controle financeiro na prática estrangeira
  5. Controle de conformidade
  6. Controle de relatórios financeiros
  7. Controle de eficiência
  8. Classificação dos tipos de controle
  9. Controle externo e interno
  10. Relação e diferenças entre controle externo e interno
  11. Principais tarefas e direções do controle financeiro externo
  12. Controle financeiro do Estado. Auditorias da Câmara de Contas da Federação Russa
  13. Controle financeiro do Estado. Auditorias do Serviço Federal de Supervisão Financeira e Orçamentária
  14. Controle financeiro do Estado. Cheques da Receita Federal
  15. Controle financeiro comercial (auditoria)
  16. Auditoria
  17. Trabalhos Especiais de Auditoria
  18. Perícia
  19. Tipos de perícia. Realização de exames
  20. Expertise em controle tributário
  21. Perícia contábil forense
  22. O conceito de sistema de controle interno
  23. Modelo de Controle Interno Baseado em Risco
  24. Limitando a eficácia do sistema de controle
  25. Ambiente de controle
  26. Riscos organizacionais
  27. Procedimentos de controle (meios de controle)
  28. Sistemas de informação
  29. Monitoramento
  30. Essência da revisão
  31. Tarefas de auditoria
  32. Orientações da auditoria
  33. Período preparatório
  34. Planejamento de auditoria
  35. Conduzindo uma auditoria
  36. Requisitos para documentar ações de controle
  37. Controle documental. Métodos para pesquisar um único documento
  38. Métodos para pesquisar documentos relacionados
  39. Método de recuperação quantitativa
  40. Método de verificação de resíduos
  41. Método de análise comparativa. Obtendo confirmações
  42. controle real. Inventário
  43. Pesar e medir novamente
  44. Parada de controle. Fiscalização do território e da propriedade
  45. Remoção de amostras. Análise da qualidade de matérias-primas, materiais e produtos acabados
  46. Controlar o lançamento de matérias-primas (materiais) em produção
  47. Compra de teste
  48. Medições de controle
  49. Revisão de fundos. Avaliação do sistema de controle interno
  50. Revisão de fundos. Controle de conformidade
  51. Revisão de fundos. Controle de relatórios financeiros
  52. Revisão de fundos. Controle de eficiência
  53. Revisão de fundos. Medidas Especiais de Controle
  54. Revisão de fundos. Documentação da auditoria da caixa registradora
  55. Auditoria de ativos fixos
  56. Auditoria de ativos fixos. Avaliação do sistema de controle interno
  57. Auditoria de ativos fixos. Controle de conformidade
  58. Auditoria de ativos fixos. Controle de relatórios financeiros
  59. Auditoria de ativos fixos. Controle de eficiência
  60. Revisão de estoques. Avaliação do sistema de controle interno
  61. Revisão de inventários. Acompanhamento do cumprimento da lei. Controle de relatórios financeiros
  62. Revisão de estoques. Controle de eficiência
  63. Auditoria de investimentos financeiros. Avaliação do sistema de controle interno
  64. Auditoria de aplicações financeiras. Acompanhamento do cumprimento da lei. Controle de relatórios financeiros
  65. Auditoria de investimentos financeiros. Controle de eficiência
  66. Revisão de renda. Avaliação do sistema de controlo interno. Conformidade com a lei
  67. Revisão de renda. Controle de relatórios financeiros
  68. Revisão de renda. Controle de eficiência
  69. Auditoria de recebíveis. Avaliação do sistema de controlo interno. controle de conformidade
  70. Auditoria do controle de recebíveis das demonstrações financeiras
  71. Auditoria de recebíveis. Controle de eficiência
  72. Auditoria de custos
  73. Revisão de custos. Acompanhamento do cumprimento da lei. Avaliação do sistema de controle interno do consumo de materiais
  74. Revisão de custos. Controle de relatórios financeiros
  75. Revisão de custos. Avaliação do sistema de controle interno para despesas de depreciação
  76. Revisão de custos. Avaliação do sistema de controle interno de custos trabalhistas
  77. Revisão de custos. Avaliação do sistema de controle interno sobre outras despesas
  78. Revisão de custos. Controle de eficiência
  79. Auditoria de dívida sobre empréstimos. Avaliação do sistema de controle interno
  80. Auditoria de dívida sobre empréstimos. Controle de conformidade
  81. Auditoria de dívida sobre empréstimos. Controle de relatórios financeiros
  82. Auditoria de dívida sobre empréstimos. Controle de eficiência
  83. Revisão da distribuição de lucros. Avaliação do sistema de controlo interno. Conformidade com a lei
  84. Revisão da distribuição de lucros. controle de eficiência
  85. Revisão das decisões de gestão
  86. Parte introdutória do relatório de auditoria
  87. Parte do conteúdo (descritivo ou analítico) do relatório de auditoria
  88. A parte final do ato de auditoria. Decoração. Materiais de auditoria
  89. Conclusões e propostas sobre materiais de auditoria
  90. Auditoria anual obrigatória de empresas unitárias
  91. Controle estatal sobre as atividades das empresas unitárias
  92. Avaliação do sistema de controle interno de uma empresa unitária
  93. Monitoramento da conformidade por uma empresa unitária com a legislação
  94. Controle das demonstrações financeiras de uma empresa unitária. Controle de eficiência
  95. Acompanhamento do cumprimento da legislação por parte das instituições orçamentais
  96. Controlo da eficiência do desempenho (auditoria de eficiência) das instituições orçamentais
  97. Realização de uma auditoria da eficácia das instituições orçamentais (fases 1 e 2)
  98. Realização de uma auditoria da eficácia das instituições orçamentais (etapa 3)
  99. Realização de uma auditoria da eficácia das instituições orçamentais (etapa 4)

1. CONTROLE EM FUNÇÃO DA GESTÃO

Управление - um tipo específico de atividade que é realizado por métodos e métodos especiais, esta é a organização apropriada do trabalho.

Controlar é uma das funções de gestão. Na teoria da gestão, ainda não foi desenvolvida uma classificação unificada das funções de gestão de acordo com características claramente definidas.

Funções de controle Isso faz parte da atividade de gestão. Eles determinam a formação da estrutura do sistema de gestão. É impossível encontrar um princípio universal para a classificação das funções de gestão. Diferentes princípios legais de divisão do mesmo volume de atividade de gestão surgem sob a influência não apenas do objeto da gestão, mas também das leis inerentes à própria gestão.

Atualmente, quatro funções principais são mais frequentemente chamadas: planejamento, organização, motivação e controle.

planejamento. Com a ajuda desta função, são determinados os objetivos das atividades da organização, bem como os meios e métodos mais eficazes para os atingir. Um elemento importante desta função são as previsões de possíveis direções de desenvolvimento e planos estratégicos. Nesta fase, a empresa deve determinar quais os resultados reais que pode alcançar, avaliar os seus pontos fortes e fracos, bem como o estado do ambiente externo (condições económicas de um determinado país, atos governamentais, posições dos sindicatos, ações de organizações concorrentes , preferências do consumidor, opiniões públicas, tecnologias de desenvolvimento).

Organização. Esta função de gestão forma a estrutura da organização e fornece-lhe tudo o que é necessário (pessoal, meios de produção, fundos, materiais, etc.), ou seja, nesta fase, são criadas condições para atingir os objetivos da organização. Uma boa organização do trabalho da equipe permite obter resultados mais eficazes.

Motivação - o processo de encorajar outras pessoas a agir para atingir os objetivos da organização. Desempenhando essa função, o gestor oferece incentivos materiais e morais aos funcionários e cria as condições mais favoráveis ​​para a manifestação de suas habilidades e "crescimento" profissional. Com boa motivação, o pessoal de uma organização desempenha suas funções de acordo com os objetivos dessa organização e seus planos. O processo de motivação envolve a criação de oportunidades para que os colaboradores atendam às suas necessidades, condicionadas ao bom desempenho de suas funções. Antes de motivar a equipe a trabalhar com mais eficiência, o gestor deve conhecer as reais necessidades de seus colaboradores.

Controlar. Esta função de gestão envolve avaliar e analisar a eficácia do desempenho da organização. Com a ajuda do controle, é feita uma avaliação até que ponto a organização atingiu seus objetivos e os ajustes necessários nas ações planejadas. O controle une todas as funções de gestão, permite manter a direção desejada das atividades da organização e corrigir prontamente decisões incorretas.

2. O PAPEL DO CONTROLE NA GESTÃO

Controlar - um processo que garante o cumprimento das metas estabelecidas pelo sistema e é composto por três elementos principais:

▪ estabelecer padrões para o desempenho do sistema que estão sujeitos a auditoria;

▪ comparação dos resultados alcançados com os esperados;

▪ ajuste dos processos de gestão caso os resultados alcançados divirjam significativamente dos padrões estabelecidos.

O controle é essencial pelos seguintes motivos:

1) incerteza desaparece. Nenhum plano e programa de ação cuidadosamente elaborado pode levar em conta todos os tipos de complicações e circunstâncias. O controle é necessário para, corrigindo a solução do problema, eliminar ou reduzir a incerteza;

2) torna-se possível antecipar crises. Erros e pequenas questões não resolvidas que sempre existem são às vezes tão numerosas que ultrapassam uma massa crítica. Claro, isso acontece se os erros não forem corrigidos e os problemas não forem resolvidos. O controle permite corrigir e corrigir erros antes que suas consequências levem a uma crise;

3) não só (e nem tanto) os erros são revelados como acertos. O controle permite determinar as áreas de atividade mais promissoras.

Em primeiro lugar, o controle como uma ação gerencial (ou, mais amplamente, como social) causa uma atitude negativa em relação a si mesmo tanto do controlado quanto do controlador, e a "aversão" geral psicologicamente aproxima as pessoas, tornando o controle um pro forma. Em segundo lugar, se o controle é uma comparação do que é com o que deveria ser, então apenas uma pessoa que sabe o que deveria ser pode controlar. Ele chama a atenção dos subordinados para isso. E, claro, ele tem informações confiáveis ​​​​sobre a situação, ou seja, ele sabe o que é. Disso decorre uma conclusão muito importante: alertar, aconselhar, informar e corrigir as ações dos funcionários em tempo hábil, levando em consideração seu direito de cometer erros, é um serviço indubitável que o chefe presta aos seus subordinados. E isso aproxima as pessoas, mas não de forma negativa ("aversão" ao controle), mas de forma positiva.

3. FUNÇÕES DE CONTROLE

Identificação de desvios inclui uma ampla gama de atividades: estabelecer desvios na implementação de leis em termos de uso dos fundos do orçamento do Estado; na formação do lado das receitas e na utilização do lado das despesas do orçamento; na esfera da atividade financeira de ministérios, departamentos, empresas e organizações.

Análise das causas dos desvios envolve o estudo dos fatos que determinaram este ou aquele desvio, o estabelecimento de personalidades responsáveis ​​pelo desvio.

Função de correção é desenvolver propostas para eliminar os desvios identificados no processo de formação e execução do orçamento, bem como no processo de atividades financeiras e econômicas de empresas e organizações.

Função de prevenção. Um pré-requisito importante para o desenvolvimento e base para o fortalecimento da eficácia das atividades de controle é o trabalho preventivo, cujo objetivo é identificar as causas e condições para a prática de infrações e sua posterior eliminação, a fim de prevenir novas ações ilegais e reduzir o seu nível na sociedade.

Os objetivos de prevenção são alcançados:

a) no processo de realização de atividades de controle na identificação de infrações e autores;

b) na execução de atos jurídicos adotados em decorrência de controle, nos quais são formuladas recomendações para eliminar as condições conducentes a infrações;

c) na implementação de medidas preventivas específicas pelas autoridades de controle.

Um lugar especial no sistema de medidas preventivas é ocupado por atos legais de órgãos de controle. O próprio fato de emitir uma decisão fundamentada e legal sobre um caso é de grande importância preventiva, não apenas para o culpado, mas também para todas as pessoas direta ou indiretamente envolvidas no processo de controle. Há uma série de atos jurídicos especiais de natureza preventiva, emitidos pelos sujeitos de controle.

De suma importância nas atividades dos órgãos de controle é o trabalho preventivo específico: resumir os resultados das inspeções, identificar e estudar as causas de certas deficiências e violações, as condições que as causaram, desenvolver e implementar medidas preventivas de natureza organizacional e educativa, dando recomendações e instruções obrigatórias para a gestão das autoridades para tomar as medidas adequadas.

Função de aplicação da lei. A actividade de controlo dos órgãos estatais é em grande parte aplicada à aplicação da lei, embora não se limite a ela. Como forma de garantir o Estado de Direito, esta função visa reprimir ações ilícitas de funcionários e cidadãos culpados de deficiências e violações, e está associada à sua responsabilização jurídica, bem como à aplicação de medidas de pressão estatais ou públicas. a estas entidades.

4. TIPOS DE CONTROLE FINANCEIRO EM PRÁTICAS ESTRANGEIRAS

Na prática estrangeira, três tipos de controle financeiro se desenvolveram até o momento. Nos Padrões para Auditoria Governamental do Escritório Geral de Auditoria dos Estados Unidos (Padrões de Auditoria Governamentais (Escritório Geral de Contabilidade dos Estados Unidos) os seguintes tipos de auditoria são fornecidos:

1) financeiro (Auditorias financeiras);

2) auditoria de garantia (confirmação) (Compromissos de Certificação);

3) auditoria de atividade (Auditorias de Desempenho).

Uma classificação semelhante é dada nas normas de auditoria de outros países estrangeiros, cuja experiência é ativamente emprestada pelas repúblicas da ex-URSS. Por exemplo, desde 2002, a legislação da República do Cazaquistão estabeleceu três tipos de controle financeiro por órgãos estaduais:

1) controle de conformidade - avaliação da conformidade das atividades do objeto de controle financeiro estatal com os requisitos da legislação da República do Cazaquistão;

2) controle de relatórios financeiros - avaliação da fiabilidade, validade e tempestividade da preparação e apresentação das demonstrações financeiras pelo objeto do controlo financeiro estatal;

3) controle de eficiência - verificar e avaliar a relação custo-benefício, eficácia e eficiência do uso de objetos de controle financeiro estatal de fundos dos orçamentos republicanos ou locais, bens do Estado, empréstimos garantidos pelo Estado, dinheiro da venda de bens (obras, serviços), subsídios de instituições estatais.

Deve-se notar que esse tipo de classificação dos objetivos de controle financeiro existia na Rússia. A Lei "Sobre o Controle do Estado" de 28 de abril de 1892 declarou que o controle do Estado:

1) monitora a legalidade e a regularidade das ações administrativas e executivas sobre o recebimento, gasto e armazenamento de capital, a cargo das instituições que lhe são subordinadas,

2) elabora considerações sobre a lucratividade ou não lucratividade das operações empresariais, independentemente da legalidade de sua produção;

3) considera estimativas financeiras e apresentações sobre a alocação de créditos excedentes de ministérios e principais departamentos, revisa os relatórios sobre o giro de capitais monetários e materiais que estão a cargo das instituições relatoras; realiza, de acordo com disposições especiais, a verificação efetiva do capital monetário e material, estruturas, edifícios e outras operações, bem como de determinados itens sujeitos ao pagamento de impostos e outras taxas, e a exploração de ferrovias estatais e privadas subordinadas à sua supervisão.

Atualmente, a maioria das normas para cada tipo de controle financeiro já foi desenvolvida no exterior; na prática nacional de controle financeiro, o trabalho sobre uma distinção clara entre os tipos de controle está apenas começando.

Deve-se notar também que os três tipos de controle mencionados podem ser distinguidos em controle externo e interno.

5. CONTROLE DE CONFORMIDADE

Controle de conformidade em sentido amplo significa a conclusão sobre a conformidade de qualquer sistema sob teste com os parâmetros especificados. Um caso mais particular de controle de conformidade é a avaliação da conformidade com quaisquer procedimentos individuais, legislação, etc.

No que diz respeito ao controle financeiro, o controle de conformidade é considerado em sentido mais restrito - apenas em relação aos aspectos financeiros da atividade.

A tarefa mais comum de controle de conformidade é verificar a conformidade das atividades da organização com os requisitos legais.

Uma vez que, de acordo com a Constituição da Federação Russa, ninguém pode ser acusado de violar as leis, a menos que seja comprovado em tribunal, a questão da possibilidade de classificar a "ilegalidade" das ações de qualquer funcionário no processo de exercício controle permanece aberto.

Muitos órgãos de controle evitam avaliar as ações como “legais” ou “ilegais” nos relatórios de fiscalização, usando, em sua maioria, frases menos diretas - “infração detectada”, “inconformidade detectada”, etc., pois qualquer frase acusatória, se for correta, não comprovada em juízo, pode ser considerada calúnia de funcionário do órgão de controle contra funcionário. Esta posição é também confirmada pelo facto de as entidades reguladoras não terem funções de investigação e inquérito e, consequentemente, de recolha de provas processuais (com exceção do direito de apreensão de documentos que algumas autoridades estatais controlam, nomeadamente o Receita Federal, tem). Na maioria dos casos, se houver suspeita de violação da lei, é recomendável transferir os materiais das inspeções de acordo com as instruções para os órgãos competentes de aplicação da lei.

O auditor não é responsável pelo não cumprimento da legislação da Federação Russa pela entidade auditada. No entanto, as revisões legais de contas periódicas podem ser vistas como um elemento dissuasor do incumprimento da lei por parte da entidade. Recomenda-se ao auditor que monitorize o cumprimento desses regulamentos, cuja violação pode ter um impacto significativo nas atividades da entidade auditada. Em particular, o incumprimento de determinados atos pode levar à cessação das atividades da entidade auditada ou pôr em causa a continuidade das suas atividades – tais consequências, por exemplo, podem surgir se requisitos e condições de licenciamento ou outros requisitos para as atividades da entidade auditada não forem observadas (caso o banco não cumpra os requisitos relativos aos capitais próprios e noutros casos). No entanto, não está definida uma lista específica de regulamentos cujo cumprimento está sujeito a verificação. Ao mesmo tempo, a divisão de responsabilidade entre a administração da entidade auditada e o auditor é claramente realizada: o auditor deve receber declarações oficiais por escrito e explicações da administração da entidade auditada de que o auditor foi informado de todos os conhecidos ( ocorridos ou possíveis) fatos de não conformidade com os atos legais regulamentares da Federação Russa, cujo impacto deve ser levado em consideração na preparação das demonstrações financeiras (contábeis).

6. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Controle de relatórios financeiros ou auditoria financeira (auditorias financeiras) é um dos tipos mais regulamentados de controle financeiro.

Não obstante, atualmente, as questões de contas contábeis correntes e demonstrações financeiras são mais resolvidas no ambiente de controle de auditoria comercial. A auditoria comercial possui normas, metodologia e diversos métodos de controle financeiro.

Os órgãos de controlo do Estado, resolvendo essencialmente as mesmas tarefas de verificação das contas contabilísticas e de prestação de contas, apenas em relação, em regra, às instituições orçamentais, revelaram-se menos previstos em termos normativos e metodológicos.

A posição dos órgãos de controle interno em relação à auditoria financeira é ambígua: por um lado, acredita-se que é inadequado pagar duas vezes pela verificação das demonstrações financeiras - aos controladores internos e aos auditores externos; por outro lado, se tal tarefa for definida, os controladores internos podem usar os padrões desenvolvidos pelos auditores comerciais a seu próprio critério.

Assim, cada direção de controle financeiro cria um sistema de seus próprios padrões. Além disso, tais sistemas são criados tanto em nível nacional como internacional. Em alguns casos, também existem normas regionais, como as normas de controle financeiro da UE (diretivas).

O objetivo da auditoria é expressar uma opinião sobre a confiabilidade das demonstrações financeiras (contábeis) das entidades auditadas e a conformidade do procedimento contábil com a legislação da Federação Russa.

A atividade de auditoria é entendida como atividade empresarial para verificação independente de:

▪ contabilidade;

▪ demonstrações financeiras (contábeis) de organizações e empreendedores individuais.

A confiabilidade em todos os aspectos materiais é entendida como o grau de precisão dos dados de relatórios financeiros (contábeis), que permite aos usuários desses relatórios tirar conclusões corretas sobre os resultados da atividade econômica, situação financeira e patrimonial das entidades auditadas e tomar decisões informadas com base em essas conclusões. Para avaliar o grau de conformidade das demonstrações financeiras (contábeis) com a legislação da Federação Russa, o auditor deve estabelecer os desvios máximos permitidos, determinando, para fins de auditoria, a materialidade dos indicadores contábeis e das demonstrações financeiras (contábeis) em de acordo com a norma federal (norma) da atividade de auditoria "Materialidade em Auditoria" .

7. CONTROLE DE DESEMPENHO

O principal objetivo do controle de eficiência é determinar o efeito socioeconômico do uso de fundos estatais, bem como desenvolver recomendações para melhorar a eficiência do uso de fundos orçamentários. Em sistemas orçamentários focados não apenas no gasto razoável e direcionado dos recursos orçamentários, mas também na obtenção do resultado final, é o controle de eficiência que está se tornando cada vez mais comum.

Na teoria do controle financeiro, antes do surgimento do termo "auditoria operacional", existia o termo "auditorias end-to-end", que abrangem uma série de departamentos que fazem parte de uma organização, enquanto verificam as atividades do organização-mãe e seus departamentos constituintes. O objetivo da auditoria de ponta a ponta é, juntamente com a verificação das atividades financeiras e econômicas das divisões da organização, estabelecer a qualidade da gestão de suas atividades. As auditorias end-to-end são muito morosas e são utilizadas em casos excecionais, quando se evidencia um nível insuficiente de gestão das atividades das divisões da organização por parte de um órgão superior de gestão.

Auditoria de desempenho - trata-se de uma forma de controle financeiro estatal que permite avaliar a eficácia do trabalho dos objetos controlados que desempenham funções estatais e utilizam recursos estatais e o desenvolvimento de propostas para melhorar a eficiência de suas atividades.

Objetivos de uma auditoria operacional:

1) identificação de violações e problemas nas atividades das instalações controladas;

2) análise e avaliação da eficácia das atividades das autoridades executivas no desempenho de suas funções estatais;

3) análise e avaliação da eficácia do uso de recursos dos orçamentos federal e regional e outros recursos estaduais;

4) desenvolvimento de recomendações e propostas fundamentadas para otimizar as atividades das autoridades executivas e aumentar a eficiência do uso dos recursos públicos.

Exemplos de perguntas a serem levadas em consideração ao compilar o programa e exigir uma resposta durante o controle:

1) se o objeto de controle atende aos requisitos da legislação sobre contratação pública;

2) se o objeto de controle adquire os recursos apropriados na quantidade necessária, na qualidade adequada e ao preço adequado;

3) se o objeto de controle protege e mantém adequadamente os recursos;

4) se o objeto de controle evita a duplicação de trabalho entre seus funcionários, bem como o trabalho desnecessário;

5) se o objeto de controle utiliza a quantidade ideal de recursos (pessoal, equipamentos e instalações) para a produção ou entrega oportuna de bens ou serviços na quantidade e qualidade corretas;

6) se o objeto de controle atende aos requisitos da legislação e regulamentação que rege a aquisição, proteção e uso de recursos.

Ao verificar, dois tipos de indicadores de desempenho devem ser considerados:

1) indicadores caracterizando os resultados diretos das atividades dos objetos de verificação;

2) indicadores que refletem o impacto indireto nos resultados sociais de suas atividades.

8. CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CONTROLE

Dependendo do tipo de suporte de informações para controle distinguir entre:

a) o controle documental é a verificação de documentos;

b) o controle real envolve a verificação dos objetos controlados em espécie por inventário, inspeção de objetos materiais, cortina de controle, etc.

A combinação de dois tipos de controle é mais eficaz, mas em alguns casos o controle real (a propriedade é removida ou perdida territorialmente) ou o controle documental (por exemplo, documentos destruídos em um incêndio) é impossível.

Separação de controle em câmera e campo mais típicos para órgãos de controle financeiro estaduais:

1) uma auditoria documental é realizada no local do órgão de controle e, em regra, é documental;

2) a auditoria de campo é realizada no local da organização auditada e pode ser documental e real.

Dependendo do momento de realização de transações controladas por órgãos legislativos (representativos) Existem os seguintes tipos de controle:

1) preliminares - durante a discussão e aprovação de projetos de lei (decisões) sobre o orçamento;

2) atual (operacional) - no decurso da consideração de certas questões de execução orçamental;

3) subseqüente - durante a apreciação e aprovação dos relatórios sobre a execução dos orçamentos.

Dependendo do escopo das operações da entidade gerenciada no curso de controle distinguem-se os seguintes tipos de controle: complexo (pleno) - auditorias das atividades financeiras e econômicas de empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento, outras instituições e organizações que realizam atividades operacionais e produtivas e estão sob orçamento e financiamento orçamentário;

▪ as auditorias de controlo temático são uma forma de controlo financeiro corrente das operações económicas homogéneas realizadas por associações e empresas, por exemplo, a utilização de recursos materiais, laborais e financeiros, garantindo a segurança do património do Estado.

Dependendo do nível de organização do controle financeiro o controle financeiro é diferenciado ao nível de:

▪ estados;

▪ entidade constituinte da Federação Russa;

▪ município;

▪ indústrias;

▪ uma empresa separada;

▪ unidade estrutural (oficina, local, etc.) da organização.

Dependendo do marco regulatório para controle distinguir o controle financeiro exercido com base em: a Constituição da Federação Russa, leis federais constitucionais;

▪ leis federais;

▪ leis das entidades constituintes da Federação Russa;

▪ regulamentos do poder executivo federal;

▪ atos regulamentares das autoridades executivas das entidades constituintes da Federação Russa;

▪ regulamentos locais;

Dependendo do escopo do controle financeiro Existem os seguintes tipos: moeda;

▪ impostos;

▪ costumes;

▪ giro de caixa, etc.

Dependendo da fonte de financiamento Existem os seguintes tipos de controle financeiro: por conta da entidade auditada; a expensas da entidade gestora; à custa de terceiros.

9. CONTROLE EXTERNO E INTERNO

Consoante a estrutura da relação entre as pessoas que exercem o controlo e a entidade controlada, distinguem-se os seguintes tipos de controlo:

▪ externo;

▪ interno;

▪ misto.

A divisão do controle em externo e interno é um conceito relativo e, portanto, complexo.

O controle do estado para a maioria das organizações é externo. No entanto, em alguns casos, o controle governamental pode ser classificado como interno, por exemplo, uma inspeção realizada por um ministério de uma empresa unitária federal subordinada.

O controle comercial (auditoria), para organizações auditadas na maioria dos casos é externo. Ao mesmo tempo, uma organização de auditoria externa pode, com base num acordo, desempenhar as funções interno controle, neste caso, o controle interno será realizado, mas por um terceiro.

O controle interno geralmente interno. No entanto, se o departamento de controlo interno for criado na estrutura da empresa-mãe e as atividades da subsidiária estiverem sujeitas a fiscalização, no essencial o controlo da subsidiária é externo, e dentro de um grupo de empresas - interno.

Misto o tipo de controle é a atividade de tais entidades controladoras:

▪ conselho de administração ou conselho fiscal;

▪ comissão de auditoria;

▪ serviços de controle financeiro da controladora da holding, exercendo controle sobre subsidiárias.

Controle público na maioria dos casos externo. Mas pode haver casos de uso e interno controle público, por exemplo, pelo conselho do coletivo trabalhista.

10. RELACIONAMENTO E DIFERENÇAS NO CONTROLE EXTERNO E INTERNO

As relações de controle comercial externo (auditoria) e controle financeiro interno têm uma forma especial. O auditor externo pode estudar e utilizar nos seus trabalhos os documentos elaborados pelos serviços de controlo interno. No entanto, o auditor externo tem o direito de não confiar no controle interno, assumindo seu interesse em distorcer os dados de relatórios da organização.

Os auditores externos têm um impacto importante na qualidade dos controles internos, inclusive por meio de discussões com a administração e o conselho de administração ou o comitê de auditoria e recomendações de melhorias.

A organização de auditoria externa deve ter o direito de se comunicar livre e plenamente com os auditores internos.

Para usar efetivamente o trabalho da auditoria interna, o auditor externo deve:

a) considerar o plano de trabalho do serviço de auditoria interna para o período de interesse e discuti-lo o mais cedo possível na fase de auditoria;

b) determinar a ordem das reuniões com os colaboradores do serviço de auditoria interna;

c) Acordar antecipadamente o momento do trabalho, o tamanho da amostra de auditoria, os níveis de testes, métodos para determinar a amostra e o procedimento para documentar o trabalho realizado, que será realizado por auditores internos.

No caso de usar o trabalho dos auditores internos, a eficácia da auditoria pode ser afetada pelas seguintes ações:

a) coordenação mútua de planos de auditoria;

b) troca de relatórios;

c) reuniões regulares de trabalho;

d) acesso mútuo livre e aberto à documentação de trabalho;

d) apresentação conjunta de relatórios à administração e (ou) proprietários de uma entidade econômica;

e) procedimento geral para documentar uma auditoria.

A organização de auditoria deve ter acesso aos relatórios de auditoria interna de seu interesse e ser informada sobre qualquer assunto importante que, na opinião do auditor interno, possa afetar o trabalho da organização de auditoria.

11. PRINCIPAIS TAREFAS E DIREÇÕES DO CONTROLE FINANCEIRO EXTERNO

As tarefas do controle financeiro externo são determinadas por seus objetivos e condições, os poderes do órgão de controle e uma série de outros fatores. Nesse caso, muito provavelmente, os poderes dos órgãos de controle externo são decisivos, uma vez que sua regulação é determinada por atos legislativos e outros atos normativos e não pode ser ampliada ou reduzida ao realizar uma medida de controle separada.

Objetivo da medida de controle deve atender aos critérios de legalidade e realidade (acessibilidade no estágio atual).

Teoricamente, é possível entregar objetivos ilegais - neste caso, qualquer órgão deve ter mecanismos para combater ordens ilegais (ignorar, inação, denúncia a autoridades superiores, atrair a atenção do público, etc.).

Metas legítimas podem ser irreais por vários motivos:

1) não há órgão de controle especial com autoridade para realizar uma auditoria;

2) não há recursos necessários (pessoal, finanças, equipamentos, etc.);

3) não há mecanismo de verificação (não foram desenvolvidas normas, não há justificativa científica, metodologia confiável para pesquisas laboratoriais, etc.).

Todas essas questões são resolvidas na fase de estabelecimento de metas, ou seja, determinando as metas da medida de controle.

Para solucionar cada um dos objetivos legítimos e reais de controle em cada um dos níveis de gestão, pode ser criado um órgão de controle especializado.

Tarefas (ou subobjetivos, objetivos privados) representam o desenvolvimento, detalhando o objetivo escolhido. Quanto mais ampla for a finalidade declarada da auditoria, mais ampla poderá ser a lista de tarefas detalhadas.

As tarefas de controle em relação a cada objetivo são diferentes, pois o objetivo principal também difere. No entanto, no sistema de gerenciamento, uma tarefa em um nível é uma meta para o trabalho no nível seguinte, inferior e, portanto, requer o desenvolvimento de novas subtarefas já nesse nível.

As tarefas de controle podem ser detalhadas em suas áreas, que também podem ser consideradas em relação aos diferentes níveis de organização do controle. Por exemplo, a auditoria tributária em nível estadual é de competência do Serviço Fiscal Federal, e uma organização de auditoria pode criar um departamento de consultoria tributária. Na fase de verificação fiscal, existem indicações para verificação de imposto de renda, IVA, etc.

Cada uma das direções resolve suas próprias tarefas (subtarefas) e determina suas próprias direções.

12. CONTROLE FINANCEIRO DO ESTADO. VERIFICAÇÕES DA CÂMARA DE CONTAS DA FEDERAÇÃO RUSSA

A Câmara de Contas da Federação Russa (doravante - Câmara de Contas) é um órgão permanente de controle financeiro estatal, formado pela Assembleia Federal da Federação Russa com base no art. 101 da Constituição da Federação Russa, e responsável perante ele. O leque de tarefas da Câmara de Contas:

1) organizar e exercer o controle sobre a execução tempestiva das receitas e despesas do orçamento federal e dos orçamentos dos fundos extra-orçamentários federais em termos de volume, estrutura e finalidade;

2) determinar a eficiência e a celeridade do gasto dos recursos públicos e do uso do patrimônio federal;

3) avaliação da validade dos itens de receitas e despesas de projetos de orçamentos federais e orçamentos de fundos extra-orçamentários federais;

4) perícia financeira de projetos de leis federais, bem como de atos normativos de órgãos do governo federal que prevejam despesas cobertas pelo orçamento federal ou afetem a formação e execução do orçamento federal e os orçamentos dos fundos extra-orçamentários federais;

5) análise dos desvios identificados dos indicadores estabelecidos do orçamento federal e dos orçamentos dos recursos extra-orçamentários federais e elaboração de propostas visando eliminá-los, bem como melhorar o processo orçamentário como um todo;

6) controle sobre a legalidade e pontualidade do movimento de fundos do orçamento federal e fundos de fundos extra-orçamentários federais para o Banco Central da Federação Russa, bancos autorizados e outras instituições financeiras e de crédito da Federação Russa.

A Câmara de Contas exerce o controle sobre a execução do orçamento federal com base nos princípios da legalidade, objetividade, independência e publicidade.

No processo de execução de suas atribuições, a Câmara de Contas realiza atividades de controle e auditoria, pericial-analítica, informacional e outras, proporciona um sistema unificado de controle sobre a execução do orçamento federal e os orçamentos dos fundos extra-orçamentários federais, que dispõe sobre: ​​organizar e conduzir o controle operacional sobre a execução do orçamento federal no ano de referência;

▪ realização de auditorias abrangentes e inspeções temáticas de seções e artigos individuais do orçamento federal, orçamentos de fundos extra-orçamentários federais;

▪ exame de projetos de orçamentos federais, leis e outros atos jurídicos regulamentares, tratados internacionais da Federação Russa, programas federais e outros documentos que afetam questões do orçamento federal e das finanças da Federação Russa;

▪ análise e investigação de violações e desvios no processo orçamentário, preparação e apresentação ao Conselho da Federação e à Duma do Estado de propostas para sua eliminação, bem como para melhoria da legislação orçamentária em geral; - preparação e apresentação de conclusões e respostas a solicitações de autoridades governamentais da Federação Russa.

Auditorias abrangentes e auditorias temáticas são realizadas no local dos objetos auditados. Os prazos, volumes e métodos de sua implementação são estabelecidos pela Câmara de Contas.

Com base nos resultados da auditoria ou inspeção, é elaborado um relatório, cuja confiabilidade são pessoalmente responsáveis ​​​​pelos funcionários da Câmara de Contas.

13. CONTROLE FINANCEIRO DO ESTADO. INSPEÇÕES DO SERVIÇO FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

O Serviço Federal de Supervisão Financeira e Orçamentária (Rosfinnadzor) é um órgão executivo federal que exerce as funções de controle e supervisão na esfera financeira e orçamentária, bem como as funções de órgão de controle da moeda, e está sob jurisdição do Ministério da Finanças da Federação Russa (doravante denominado Ministério das Finanças da Federação Russa).

O regulamento sobre o Serviço Federal de Supervisão Financeira e Orçamentária foi aprovado pelo Decreto do Governo da Federação Russa de 15.06.04 de junho de 278 nº XNUMX.

Rosfinnadzor tem o direito:

1) verificar em organizações que recebem fundos do orçamento federal, fundos de fundos não orçamentários estaduais, em organizações que usam ativos materiais de propriedade federal, em organizações que recebem assistência financeira do orçamento federal de garantias do governo da Federação Russa, empréstimos orçamentários, empréstimos orçamentários e investimentos orçamentários, documentos monetários, registros contábeis, relatórios, planos, estimativas e outros documentos, a disponibilidade real, segurança e correção do uso de fundos, valores mobiliários, ativos materiais, bem como receber as explicações escritas necessárias dos funcionários, responsáveis ​​financeiros e outras pessoas, certificados e informações sobre problemas decorrentes de auditorias e inspeções e cópias autenticadas dos documentos necessários para a implementação de atividades de controle e supervisão;

2) realizar em organizações de qualquer forma de propriedade que tenham recebido dinheiro, bens materiais e documentos da organização auditada, comparando registros, documentos e dados com os registros, documentos e dados correspondentes da organização auditada (contraverificação);

3) enviar às entidades fiscalizadas, seus órgãos superiores, submissões obrigatórias para apreciação ou instruções obrigatórias para a eliminação das infrações identificadas;

4) exercer controle sobre a tempestividade e completude da eliminação pelos órgãos auditados e (ou) seus órgãos superiores de infrações à legislação na esfera financeira e orçamentária, inclusive por meio de ressarcimento voluntário de recursos;

5) solicitar e receber as informações necessárias para a tomada de decisões sobre questões de competência da Rosfinnadzor;

6) ordenar os testes, exames, análises e avaliações necessários, bem como pesquisas científicas sobre a implementação da supervisão no campo de atividade estabelecido;

7) envolver, na forma prescrita, para o estudo de questões relacionadas ao campo de atividade estabelecido, organizações científicas e outras, cientistas e especialistas;

8) prestar esclarecimentos a pessoas jurídicas e físicas sobre questões de competência da Rosfinnadzor;

9) exercer controle sobre as atividades dos órgãos territoriais de Rosfinnadzor e organizações subordinadas, etc.

14. CONTROLE FINANCEIRO DO ESTADO. INSPEÇÕES TRIBUTÁRIAS FEDERAIS

O Serviço Fiscal Federal (STF) exerce uma série de competências, nomeadamente, exerce o controlo e fiscalização de:

1) conformidade com a legislação sobre impostos e taxas, bem como os atos legais regulamentares adotados de acordo com ela, a exatidão do cálculo, a integridade e a pontualidade do pagamento de impostos e taxas e nos casos previstos pela legislação da Rússia Federação, a exatidão do cálculo, a integralidade e pontualidade do pagamento ao orçamento relevante outros pagamentos obrigatórios;

2) a realização de operações cambiais por residentes e não residentes que não sejam instituições de crédito;

3) cumprimento dos requisitos das caixas registadoras, do procedimento e das condições para o seu registo e utilização;

4) integralidade da contabilização de recebimentos de caixa em organizações e empreendedores individuais, etc.

Auditoria fiscal de campo é realizado com base na decisão do chefe (seu substituto) da autoridade fiscal. A duração de uma auditoria fiscal no local não deve exceder dois meses.

Em casos excepcionais, o período de verificação pode ser prorrogado até três meses. O período da auditoria não inclui o período entre a entrega ao contribuinte da obrigação de apresentação de documentos, com base no qual o contribuinte dispõe de cinco dias para apresentar os documentos exigidos.

Como regra geral, a auditoria é realizada fora do local da autoridade fiscal. O acesso dos funcionários das autoridades fiscais que realizam uma auditoria fiscal é realizado mediante a apresentação por essas pessoas de certificados de serviço e a decisão do chefe (seu suplente) da autoridade fiscal de realizar uma auditoria fiscal no local.

No decurso de uma auditoria fiscal presencial, são realizadas as seguintes atividades: solicitação de documentos;

▪ inventário de propriedades;

▪ inspeção;

▪ apreensão (apreensão) de documentos;

▪ contra-cheques;

▪ envolvimento de testemunhas, especialistas, tradutores;

▪ realização de exames. Durante uma auditoria fiscal presencial, os funcionários fiscais examinam documentos importantes para tirar conclusões sobre a correcção do cálculo e do pagamento dos impostos e taxas auditados;

▪ estatuto da organização;

▪ documentos constitutivos;

▪ certificado de registro junto à autoridade fiscal;

▪ declarações fiscais;

▪ demonstrações financeiras;

▪ documentos bancários e de caixa;

▪ faturas e outros documentos primários;

▪ outros documentos necessários ao cálculo e pagamento de impostos.

Com base nos resultados de uma auditoria fiscal no local, o mais tardar dois meses após a preparação de um certificado da auditoria realizada, os funcionários autorizados das autoridades fiscais devem lavrar um ato de auditoria fiscal assinado por essas pessoas e pelo chefe de pela organização auditada ou por um empresário individual ou seus representantes. O ato deve conter fatos documentados de infrações fiscais identificadas durante a auditoria, ou a ausência de tal, bem como as conclusões e propostas dos inspetores para eliminar as violações identificadas e referências a artigos do Código Tributário da Federação Russa que preveem a responsabilidade para este tipo de infracções fiscais.

15. CONTROLE FINANCEIRO COMERCIAL (AUDITORIA)

Atividade de auditoria (auditoria) - esta é uma atividade empresarial para verificação independente de demonstrações contábeis e financeiras (contábeis) de organizações e empreendedores individuais.

A regulamentação estadual da auditoria é realizada pelo governo da Federação Russa e pelo órgão executivo federal autorizado por ele - o Ministério das Finanças da Federação Russa.

Uma auditoria pode ser obrigatória (o que é exigido por lei) ou proativa (o que não é exigido por lei).

Organização de auditoria é uma organização comercial que realiza auditorias e presta serviços relacionados à auditoria.

Uma organização de auditoria pode ser criada em qualquer forma organizacional e legal, com exceção do OJSC. O pessoal da organização de auditoria deve ser composto por pelo menos cinco auditores.

A organização de auditoria exerce suas atividades após obter uma licença nos termos e na forma prescrita pela lei e legislação federal acima mencionadas sobre o licenciamento de determinados tipos de atividades.

Auditor é pessoa física que atende aos requisitos de qualificação estabelecidos pelo órgão federal autorizado e possui certificado de qualificação de auditor.

O auditor tem o direito de realizar atividades de auditoria como:

▪ um funcionário de uma organização de auditoria;

▪ uma pessoa contratada por uma organização de auditoria para trabalhar com base num contrato civil;

▪ empresário individual que exerça as suas atividades sem constituir pessoa jurídica.

16. AUDITORIA

O procedimento para a realização de uma auditoria é determinado pelas regras federais (normas) de auditoria. No início da auditoria, o auditor deve obter evidência do reconhecimento pela administração da entidade auditada da responsabilidade pela confiabilidade das demonstrações financeiras (contábeis). O auditor pode obter essa evidência analisando as decisões do órgão competente que exerce a gestão geral da entidade auditada (por exemplo, a decisão do Conselho de Administração de emitir demonstrações financeiras) ou as demonstrações financeiras (contábeis) certificadas pelas assinaturas apropriadas . Em alguns casos, a administração prepara uma carta especial ao auditor confirmando o cumprimento dessas regras (declarações explícitas). Se o auditor não recebeu tal carta, mas a administração não notificou o auditor do desvio das regras, o auditor considera que essas regras foram cumpridas (declaração implícita).

As regras geralmente aceitas para a preparação de demonstrações financeiras são chamadas de pré-requisitos.

Pré-requisitos para a preparação de demonstrações financeiras (contábeis) (em relação a grupos de transações e eventos semelhantes que ocorreram durante o período de relatório; em relação a saldos (saldos) em contas contábeis no final do período de relatório; em relação à apresentação e divulgação de informações) - são regras gerais de relato contabilístico e financeiro que, por defeito, se supõem cumpridas pela entidade auditada.

Durante a auditoria, o auditor, de acordo com o plano e programa de auditoria aprovados, recolhe a prova de auditoria necessária que confirme ou refute a exatidão dos dados apresentados para verificação das demonstrações financeiras, e também permite avaliar a eficácia do funcionamento do sistema de controle interno da organização auditada. Vários métodos são usados ​​para coletar evidências de auditoria: exame de documentos, monitoramento do inventário, envio de consultas aos devedores da organização com solicitação de confirmação do valor da dívida, etc.

A auditoria é realizada principalmente de forma seletiva. Caso sejam encontrados erros nas demonstrações financeiras, o auditor deve considerar a possibilidade de corrigi-los e convidar a organização a corrigir as demonstrações e preparar uma nova versão das demonstrações (se possível). Com base nos resultados da auditoria de uma nova versão do relatório, se a administração da organização auditada recusar ou for impossível fazer alterações na versão preparada do relatório, com base nos materiais recebidos durante a auditoria, o auditor forma sua opinião sobre a confiabilidade do relatório auditado.

Relatório de auditoria - trata-se de um documento oficial destinado aos usuários das demonstrações financeiras (contábeis) das entidades auditadas, elaborado de acordo com as normas federais (normas) de atividades de auditoria e contendo a opinião da organização de auditoria ou auditor individual sobre a confiabilidade de as demonstrações financeiras (contábeis) da entidade auditada e o cumprimento da legislação de procedimentos contábeis da Federação Russa.

17. TRABALHOS ESPECIAIS DE AUDITORIA

Uma atribuição especial de auditoria é entendida como a prestação de serviços estabelecida por um acordo com uma organização de auditoria para verificar os relatórios de uma organização que não sejam as demonstrações financeiras oficiais, incluindo a verificação de relatórios especiais sobre determinados itens das demonstrações financeiras, a qualidade da propriedade , o uso de capital e outras questões diretamente relacionadas às atividades financeiras e econômicas de uma entidade econômica. As organizações de auditoria podem receber atribuições especiais de auditoria:

a) das organizações;

b) agências governamentais;

c) usuários interessados ​​das demonstrações financeiras de qualquer entidade econômica.

O conteúdo, a natureza e o escopo do trabalho realizado pela organização de auditoria em uma tarefa especial de auditoria dependem das circunstâncias associadas à necessidade de prestar esse serviço.

A organização de auditoria, executando uma tarefa especial, deve lembrar que cada item de relatório, via de regra, está associado a outros itens de relatório. Ao verificar um desses itens inter-relacionados, a organização de auditoria deve usar procedimentos analíticos ou outros procedimentos de auditoria para avaliar a comparabilidade dos dados contábeis para esses itens. Esses itens inter-relacionados das demonstrações financeiras são, em particular, o indicador do volume de receitas de vendas e o valor das contas a receber, o valor do estoque e o valor das contas a pagar, etc.

A organização de auditoria, avaliando a possibilidade de realizar uma tarefa especial, deve notificar a pessoa que encomendou a execução da tarefa que informações adicionais de contabilidade e outras são necessárias para concluir a tarefa e também determinar qual.

Em contraste com a auditoria de demonstrações financeiras, ao realizar tarefas especiais de auditoria, é difícil determinar o nível de materialidade. Se as demonstrações financeiras da entidade econômica como um todo não forem submetidas à execução de uma tarefa especial de auditoria, o valor do giro em qualquer conta contábil será representado como um valor relativo (o mesmo giro na mesma conta contábil pode ser grande do ponto de vista de uma entidade econômica e pequena do ponto de vista de outra). Não sendo capaz de avaliar o nível de materialidade com um grau de precisão suficiente, a organização de auditoria não pode determinar o grau de risco de auditoria. O mesmo artigo das demonstrações financeiras durante a execução de uma atribuição especial de auditoria de acordo com a atribuição para sua implementação pode ser examinado com mais cuidado do que ao auditar a confiabilidade das demonstrações financeiras como um todo.

18. EXPERIÊNCIA

As disposições gerais sobre exames forenses, consagradas na Lei Federal "Sobre Atividades Forenses Estaduais na Federação Russa", de 31.05.01 de maio de 73, nº XNUMX-FZ, aplicam-se a todos os tipos de exames forenses, incluindo contabilidade forense.

As atividades forenses estaduais são realizadas no processo judicial por instituições criminais estaduais e peritos criminais estaduais (doravante denominados peritos) e consistem na organização e produção de perícias criminais.

A atividade forense estatal tem por missão auxiliar os tribunais, juízes, órgãos de inquérito, inquéritos, investigadores e procuradores no estabelecimento das circunstâncias a serem provadas num caso concreto, resolvendo questões que exijam conhecimentos especiais no domínio da ciência, tecnologia , arte ou ofício .

Durante a produção de um exame forense, o perito não pode ficar de forma alguma dependente do órgão ou da pessoa que o designou, das partes e de outros interessados ​​no desfecho do processo. O especialista dá uma opinião com base nos resultados da pesquisa de acordo com seu conhecimento especial.

Não é permitido influenciar um perito por parte de tribunais, juízes, órgãos de inquérito, inquéritos, investigadores e procuradores, bem como outros órgãos, organizações, associações e particulares do Estado para obter um parecer favorável a qualquer dos participantes no processo ou no interesse de outras pessoas. O perito deve:

1) aceitar para produção o exame forense que lhe foi confiado pelo chefe da instituição forense estadual competente;

2) realizar um estudo completo dos objetos e materiais do caso que lhe é apresentado, dar uma conclusão razoável e objetiva sobre as questões que lhe são colocadas;

3) lavrar relatório escrito fundamentado sobre a impossibilidade de emitir parecer e enviar esta mensagem ao órgão ou pessoa que designou a perícia, se as questões levantadas ultrapassarem o conhecimento especializado do perito, os objectos de investigação e os materiais do caso forem inadequados ou insuficientes por realizar pesquisas e opinar, sendo negado ao perito complementá-las, o atual nível de desenvolvimento da ciência não permite responder às questões colocadas;

4) não divulgar informações de que tenha conhecimento relacionadas com a realização de perícia, incluindo informações que possam restringir os direitos constitucionais dos cidadãos, bem como informações que constituam segredo de Estado, comercial ou outro protegido por lei;

5) garantir a segurança dos objetos submetidos de pesquisa e materiais de caso.

O perito também exerce as funções estipuladas pela legislação processual pertinente.

19. TIPOS DE EXAMES. EXAME

No campo da economia, os seguintes tipos de especialização podem ser usados:

1) perícia em caligrafia: estudo de caligrafia e assinaturas;

2) exame técnico de documentos: exame de detalhes de documentos;

▪ pesquisa de materiais documentais;

3) perícia contábil: estudo dos registros contábeis a fim de estabelecer a presença ou ausência de dados distorcidos neles;

4) conhecimento financeiro e econômico: - estudo de indicadores da situação financeira e da atividade econômica e financeira de uma entidade econômica;

▪ estudo de indícios e métodos de distorção de dados sobre indicadores financeiros que afetam o resultado financeiro e cálculos das obrigações de uma entidade empresarial;

▪ estudo do cálculo da participação acionária dos fundadores (acionistas) no patrimônio e nos lucros distribuídos de uma entidade econômica;

▪ estudo de indícios e métodos de distorção de dados sobre indicadores financeiros que caracterizam a solvência, solvabilidade, utilização e reembolso de empréstimos de uma entidade económica; - estudo de indicadores que caracterizam a formação do tamanho (valor) da remuneração, a fim de estabelecer desvios dos padrões vigentes.

A produção de exames periciais é realizada por funcionários das divisões forenses (doravante denominadas ECP), certificados para o direito de realizar exames periciais de forma independente na especialidade relevante de acordo com o Regulamento sobre a certificação de peritos para o direito de realizar exames forenses de forma independente e sobre o procedimento de revisão do nível de sua formação profissional. Eles estão sujeitos aos direitos e obrigações de um especialista previstos na Lei Federal "Sobre Atividades Forenses do Estado na Federação Russa", outros atos jurídicos legislativos e regulamentares da Federação Russa e atos jurídicos regulamentares do Ministério de Assuntos Internos da Rússia.

Com base nos estudos realizados, levando em consideração seus resultados, um especialista em seu próprio nome ou uma comissão de especialistas emite um parecer por escrito e o assina. As assinaturas de um perito ou de uma comissão de peritos devem ser certificadas pelo selo do instituto forense estadual. A conclusão de um perito ou de uma comissão de peritos deve refletir:

1) hora e local do exame forense;

2) fundamentos para a produção de um exame forense;

3) informações sobre o corpo ou pessoa que ordenou o exame forense;

4) informações sobre a instituição forense estadual, sobre o perito (sobrenome, nome próprio, patronímico, formação, especialidade, experiência profissional, grau acadêmico e título acadêmico, cargo ocupado), a quem é confiada a produção de um exame forense;

5) alertar o especialista de acordo com a legislação da Federação Russa sobre responsabilidade por dar uma opinião sabidamente falsa;

6) questões colocadas perante um perito ou uma comissão de peritos;

7) objetos de pesquisa e materiais de casos apresentados ao perito para produção de perícia;

8) informações sobre os participantes do processo que estiveram presentes durante a perícia;

9) o conteúdo e resultados da pesquisa, indicando os métodos utilizados;

10) avaliação dos resultados da pesquisa, fundamentação e formulação de conclusões sobre as questões levantadas.

20. EXPERIÊNCIA EM CONTROLE TRIBUTÁRIO

O procedimento para a realização de exame no exercício do controle tributário é regulado pelo art. 95 "Expertise" do Código Tributário da Federação Russa, segundo a qual, em casos necessários, um especialista pode estar envolvido contratualmente para participar de ações específicas para a implementação do controle tributário, inclusive durante auditorias fiscais no local.

O exame é indicado se for necessário conhecimento especial em ciência, arte, tecnologia ou artesanato para esclarecer questões emergentes.

As questões colocadas ao especialista e sua conclusão não podem ir além do conhecimento especial do especialista. O envolvimento de uma pessoa como especialista é realizado em uma base contratual.

O exame pericial é designado por decisão do funcionário da autoridade fiscal que realiza a auditoria fiscal no local.

A decisão deve indicar os fundamentos da nomeação da perícia, o nome do perito ou o nome da organização em que a perícia deva ser realizada, as questões colocadas ao perito e os materiais disponibilizados ao perito.

O perito tem o direito de conhecer os materiais da auditoria relacionados ao objeto do exame, para apresentar petições para o fornecimento de materiais adicionais a ele.

O perito pode recusar-se a emitir parecer se os materiais que lhe forem fornecidos forem insuficientes ou se não tiver os conhecimentos necessários para realizar um exame.

O funcionário da administração fiscal que proferiu a decisão sobre a nomeação de um exame é obrigado a familiarizar a pessoa a controlar com esta decisão e explicar os seus direitos ao abrigo do n.º 7 do referido artigo, sobre o qual é elaborado um protocolo.

Ao nomear e realizar uma perícia, a pessoa a ser verificada tem o direito de:

1) desafiar o especialista;

2) solicitar a nomeação de um perito dentre as pessoas por ele indicadas;

3) apresentar questões adicionais para obter uma opinião especializada sobre elas;

4) estar presente com a permissão de um funcionário da autoridade fiscal durante o exame e dar explicações ao perito;

5) leia a opinião do especialista.

O perito dá uma opinião por escrito em seu próprio nome. Na conclusão, são apresentadas as pesquisas realizadas, as conclusões tiradas e as respostas fundamentadas às questões colocadas. Se o perito, durante a realização do exame, constatar circunstâncias relevantes para o caso, sobre as quais não lhe foram colocadas questões, tem o direito de incluir conclusões sobre essas circunstâncias no seu parecer.

O parecer do perito ou o seu parecer sobre a impossibilidade de opinar é apresentado ao inquirido, que tem o direito de apresentar as suas explicações e objecções, bem como de fazer perguntas complementares ao perito e a designação de um ou exames repetidos.

A perícia adicional é designada em caso de clareza ou integridade insuficientes do parecer e é confiada ao mesmo ou a outro perito.

Um reexame é designado em caso de infundamento da opinião do perito ou dúvidas sobre sua exatidão e é confiado a outro perito.

21. EXPERIÊNCIA EM CONTABILIDADE FORENSE

Perícia contábil forense é indicada em casos de necessidade. Em cada caso específico, a pessoa que conduz o inquérito, o investigador e o tribunal devem resolver esta questão com base em circunstâncias específicas.

Com a ajuda da perícia contábil forense você pode:

1) verificar a exatidão dos resultados das auditorias documentais, auditorias, documentar operações para recebimento, preservação, venda de estoque e dinheiro;

2) identificar a presença de dados reais relacionados à falta ou excesso de estoque e a quantidade de dano material;

3) determinar a conformidade do reflexo nos documentos contábeis das transações comerciais com os requisitos de contabilidade e relatórios e regulamentos aplicáveis;

4) estabelecer a validade documental de lançamento, emissão e baixa de materiais, produtos acabados, mercadorias, tamanhos e custo de produtos não contabilizados, determinada levando em consideração as conclusões de tecnólogos, comerciantes e outros especialistas;

5) apurar a validade documental do valor dos valores das reclamações resolvidas em processo civil;

6) especificar o círculo de pessoas que, durante o período de escassez ou formação de excedentes, possuíam itens de estoque ou caixa, bem como pessoas obrigadas a garantir o cumprimento de requisitos contábeis e de controle, cujo descumprimento foi constatado durante o exame;

7) identificar violações na organização da contabilidade e controle que contribuíram para a formação de danos materiais ou impediram sua detecção oportuna;

8) estabelecer as condições propícias à prática de abusos.

Perícia contábil forense é nomeada por um procurador, investigador, órgãos de inquérito ou tribunal arbitral, em regra, após uma auditoria, em resultado da qual foram reveladas situações de conflito. É elaborado por resolução que indica os fundamentos para a nomeação de um exame, o nome do perito contabilista encarregado da sua produção, uma lista de questões que se pretende resolver por um exame pericial contábil e uma lista de materiais fornecidos à disposição de um perito contador para um estudo pericial (atos de auditoria, documentos contábeis primários, folhas de inventário, registros contábeis, etc.).

O volume de materiais fornecidos ao contador especialista é determinado pelo investigador. Se um contador especialista considerar que os materiais fornecidos pelo investigador não são suficientes para preparar uma conclusão, ele poderá obter o material de seu interesse para pesquisa apenas por meio do investigador. O investigador pode se recusar a fornecer os materiais necessários ao perito contador, mas ao mesmo tempo deve indicar o motivo da recusa. Nesses casos, o volume necessário de documentos fornecidos ao perito contador será determinado pelo procurador que supervisiona o processo.

Com base nos resultados da pesquisa, um especialista em seu próprio nome ou uma comissão de contadores especializados emite um parecer por escrito.

22. O CONCEITO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Em geral sistema de controle interno é um conjunto de medidas tomadas pela administração da organização para prevenir e identificar eventos negativos.

De acordo com o Regulamento do Banco Central da Federação Russa "Sobre a organização do controle interno em instituições de crédito e grupos bancários" de 16.12.03 de dezembro de 242 nº XNUMX-P, o controle interno é uma atividade realizada por uma instituição de crédito ( seus órgãos de administração, divisões e colaboradores) e visa atingir:

1) eficiência e eficácia das atividades financeiras e económicas na realização de operações bancárias e outras transações, a eficácia da gestão de ativos e passivos, incluindo a garantia da segurança dos ativos, gestão de risco bancário, o que significa: identificar, medir e determinar um nível aceitável de riscos bancários, oportunidades típicas de incorrer inerentes a perdas bancárias e (ou) deterioração da liquidez por parte da instituição de crédito devido à ocorrência de eventos adversos relacionados com fatores internos e (ou) externos à atividade da instituição de crédito;

▪ monitorização constante dos riscos bancários;

▪ tomar medidas para manter um nível de riscos bancários que não ameace a estabilidade financeira da instituição de crédito e os interesses dos seus credores e depositantes;

2) fiabilidade, exaustividade, objetividade e pontualidade da preparação e apresentação de relatórios financeiros, contabilísticos, estatísticos e outros (para utilizadores externos e internos), bem como segurança da informação (proteção dos interesses (objetivos) de uma instituição de crédito na esfera da informação , que é uma combinação de informação, infraestrutura de informação, entidades que recolhem, formam, divulgam e utilizam informação, bem como sistemas de regulação das relações que surgem neste caso);

3) cumprimento de atos legais regulatórios, normas de organizações autorreguladoras (para participantes profissionais do mercado de valores mobiliários), documentos constitutivos e internos de uma instituição de crédito;

4) exclusão do envolvimento de uma instituição de crédito e da participação dos seus colaboradores na implementação de atividades ilícitas, incluindo a legalização (branqueamento) de produtos do crime e do financiamento do terrorismo, bem como a apresentação atempada de informação às autoridades estatais e ao Banco Central da Federação Russa.

Característica distintiva do controle interno do externo é a pertença do sujeito controlador ao sistema controlado. Um exemplo típico é o departamento de auditoria de uma organização, que é sua própria unidade estrutural e, portanto, se reporta à direção da organização. O sistema de controle interno quase sempre ignora a avaliação das ações da alta administração e dos proprietários da organização e visa mais controlar as ações dos funcionários de nível inferior. Este é um dos principais problemas do controle financeiro interno; Não é por acaso que um dos indícios da eficácia da organização do sistema de controles internos é a avaliação do grau de subordinação das entidades controladoras.

23. MODELO DE CONTROLE INTERNO BASEADO EM RISCO

Um dos mais recentes desenvolvimentos de um grupo de trabalho sob os auspícios do Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway - COSO) - O conceito de gerenciamento de riscos corporativos (Estrutura de gerenciamento de risco empresarial).

O modelo de controlo interno apresentado baseia-se numa abordagem baseada no risco. Em linhas gerais, pode ser representado da seguinte forma: é necessário identificar os riscos (ameaças para atingir a meta), desenvolver medidas para preveni-los e verificar constantemente a eficiência e eficácia dessas medidas.

Gerenciamento de risco organizacional - um processo realizado pelo conselho de administração, gerentes e outros funcionários, que começa com o desenvolvimento de uma estratégia e afeta todas as atividades da organização. Tem como objetivo identificar eventos que possam afetar as atividades da organização e gerenciar o risco associado a esses eventos, bem como controlar para não exceder o “apetite de risco” da organização (o risco que ela está disposta a assumir) e fornecer garantia de que os objetivos da organização serão alcançados.

A gestão de risco organizacional inclui:

1) determinação do nível de "apetite ao risco" de acordo com a estratégia de desenvolvimento. A administração avalia o “apetite de risco” na fase de escolha de uma opção estratégica, ao estabelecer metas que atendam à estratégia escolhida, bem como ao desenvolver mecanismos de gestão de riscos relevantes;

2) melhorar o processo de tomada de decisão quanto à resposta aos riscos emergentes. O processo de gerenciamento de risco determina qual forma de responder ao risco em uma organização é preferível - evitando o risco, reduzindo o risco, realocando o risco ou aceitando o risco;

3) reduzindo o número de imprevistos e perdas nas atividades empresariais. As organizações aumentam sua capacidade de identificar potenciais eventos e estabelecer medidas adequadas, reduzindo o número de tais eventos e os custos e perdas associados;

4) determinação e gestão de todo o conjunto de riscos da atividade económica. Cada organização enfrenta um grande número de riscos que afetam seus diversos componentes. O processo de gestão de riscos promove uma resposta mais eficaz aos diversos impactos e uma abordagem integrada aos múltiplos riscos;

5) aproveitamento de oportunidades favoráveis. Ao levar em conta todos os eventos potenciais, e não apenas os riscos prováveis, a administração é capaz de identificar eventos que representam oportunidades e persegui-los ativamente.

Atualmente, a maioria das recomendações atuais sobre a organização do sistema de controle interno contém os seguintes elementos:

1) ambiente de controle, ou ambiente de controle (controle gerencial e cultura de controle);

2) riscos da atividade (identificação e avaliação de riscos);

3) medidas de mitigação de risco (ações de controle ou controles);

4) Sistemas de informação;

5) monitorar a eficácia do sistema de controle (monitoramento dos controles).

24. LIMITAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE

O sistema de controle interno só pode prevenir razoavelmente consequências negativas devido à influência de uma série de limitações inerentes a qualquer sistema de controle. Essas limitações se devem à possibilidade de julgamento errôneo de uma pessoa ao tomar uma decisão, ou distorções deliberadas, ou conluio de duas ou mais pessoas.

Erros na organização do controle interno:

1. Controle "ocasionalmente", não visa identificar, mas prevenir a negatividade. As violações são registradas, formando gradativamente um “dossiê” do funcionário, que acumula muitos anos de negatividade. O controle deve ser constante e é muito ruim se for limitado a alguns casos especiais. As datas e a forma de controle devem ser planejadas previamente e acordadas com os colaboradores.

2. Controle total tem um inconveniente - gera negligência, não sendo, paradoxalmente, meio de combatê-la. O gerente, que decide controlar tudo e todos, libera os funcionários da responsabilidade e não aumenta a responsabilidade.

3. Controle oculto. Apesar de ser eticamente incorreto e humilhante não só para o funcionário, mas também para o gestor, ainda existe em diversas formas.

4. Controle da sua área favorita. Tendo recebido uma posição superior, os gestores muitas vezes continuam a controlar aquelas áreas, aquelas questões que antes supervisionavam. Em primeiro lugar, o gestor “estreita” o campo de controle e, em segundo lugar, os funcionários entendem muito rapidamente o que está e o que não está sujeito ao controle. Dessa forma, os funcionários mais competentes passam a conduzir o chefe “pelo nariz”, cometendo “erros” no lugar certo para que outra coisa não caia em seu campo de visão.

5. Controle pró-forma. O chefe tem vergonha até de falar em controle, para não ofender seus subordinados. É claro que, devido às suas funções oficiais, ele ainda os controla, mas de forma superficial, seletiva, com a secreta esperança de que nada seja descoberto.

6. Controle por desconfiança. Muitas pessoas pensam que o controle só é considerado bem-sucedido quando algo é “revelado”, “aberto”, “descoberto”. Esse controle se baseia na crença de que os funcionários sempre fazem algo errado e, portanto, é preciso encontrar esse “algo”. A suspeita indica falta de autoconfiança. Se uma pessoa não tem auto-estima, ela se sente ameaçada pelos outros, mesmo que na verdade não exista.

7. Controle sem feedback. Os resultados do controle devem ser levados ao conhecimento do colaborador e objeto de discussão. O controle é infrutífero quando não há feedback. Alguns gestores cometem o erro de se apegarem às informações sobre os resultados do controle como um trunfo - para usá-las, por exemplo, como um contra-argumento a um aumento salarial.

8. Controle de superfície. Trata-se, por exemplo, de monitorizar a presença de um funcionário no local de trabalho em vez de monitorizar os resultados do trabalho. Claro, é necessário, mas se todo o controle se resumir ao registro minucioso das ações externas (hora de chegada ao trabalho, etc.), então não haverá nenhum benefício tangível com isso.

9. Controle fora do padrão. Esta é uma forma atípica de controle intensivo, como estabelecer um período de experiência para um novo funcionário.

25. AMBIENTE DE CONTROLE

Ambiente de controle inclui a posição, a conscientização e as ações dos representantes do proprietário e da administração em relação ao sistema de controle interno da organização, bem como a compreensão da importância de tal sistema para as atividades da organização. O ambiente de controle inclui os seguintes elementos:

1) comunicar e defender o princípio da integridade e outros valores éticos. Esta disposição indica a necessidade:

a) desenvolvimento na organização de um Código de Ética Profissional ou documento similar que defina padrões éticos de conduta;

b) determinar o procedimento para familiarizar os funcionários com este código, incluindo medidas como familiarização contra recebimento, discussão, avaliação do conhecimento do código durante a certificação, etc.;

2) profissionalismo dos funcionários. Este elemento é formalizado sob a forma de requisitos para os candidatos a empregos, presença de descrições de funções claras, um sistema constante de certificação e formação (melhoria das qualificações dos colaboradores);

3) participação de representantes do proprietário. Os atributos (traços característicos) que devem ser inerentes aos representantes do proprietário são: independência da gestão;

▪ experiência e status;

▪ a extensão do seu envolvimento e supervisão das atividades;

▪ a adequação (natureza própria) das suas ações;

▪ nível de complexidade das questões levantadas e discutidas com a gestão da organização;

▪ interação com auditores internos e externos;

4) Filosofia e estilo de trabalho de gestão possuem uma ampla gama de características: - a abordagem da administração para identificar e gerenciar os riscos do negócio;

▪ posição e ações da administração em relação à preparação de demonstrações financeiras (contábeis) (prudência na escolha dos princípios contábeis e abordagem razoável na preparação de estimativas);

▪ abordagens de gestão ao processamento de informação, funções contabilísticas e políticas de pessoal;

5) estrutura organizacional. O estabelecimento de uma estrutura organizacional apropriada inclui a consideração de áreas-chave de responsabilidade e autoridade e um sistema apropriado de responsabilização interna;

6) comissão de auditoria. As funções deste órgão de controle praticamente não estão desenvolvidas e, para alguns tipos de atividades (por exemplo, seguros, fundos de investimento), não estão de todo previstas;

7) comitê de auditoria é composto por conselheiros independentes. Cada um dos membros do comitê deve ter um conhecimento básico de finanças ou receber uma educação apropriada dentro de um ano após ter sido eleito para o comitê de auditoria;

8) unidade de controle interno é criado para exercer o controle interno e auxiliar os órgãos de administração da organização a garantir o funcionamento eficaz da organização;

9) atribuição de responsabilidade e autoridade. Este elemento consiste na divisão de responsabilidades e poderes durante a execução das atividades e no estabelecimento de uma hierarquia de responsabilização dos colaboradores entre si. Este elemento abrange também a política relativa às boas práticas empresariais, o conhecimento e a experiência do pessoal-chave e as facilidades disponibilizadas para o desempenho das suas funções;

10) políticas e práticas de pessoal.

26. RISCOS DA ATIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO

Em primeiro lugar, eles chamam o "fator humano": é da natureza humana cometer erros, tratar o trabalho com negligência, enganar e roubar periodicamente, trapacear de várias maneiras; uma pessoa pode ficar doente e não ir trabalhar. Além disso, esse fator pode ser tanto interno (funcionário) quanto externo (fraudador, hacker, etc.). Entre as fontes externas de risco estão os desastres naturais (inundações, terremotos, etc.), as ações de concorrentes, governos, etc. diversos.

Processo de avaliação de risco pela própria organização é um processo de identificação e, se possível, de eliminação dos riscos das atividades de negócios, bem como suas possíveis consequências.

Quando os riscos potenciais são identificados, a administração considera sua importância, probabilidade de ocorrência e como gerenciá-los. A administração pode fazer planos, programas, tomar as medidas apropriadas para lidar com esses riscos ou decidir ignorá-los porque os controles são caros para lidar com esses riscos ou por outros motivos.

Os riscos podem surgir ou mudar devido às seguintes circunstâncias:

a) mudanças no ambiente da organização;

b) nova equipe;

c) introdução de novos ou alterações nos sistemas de informação existentes;

d) rápido crescimento e desenvolvimento da organização;

d) novas tecnologias;

e) novas abordagens para fazer negócios, novos tipos de bens, obras, serviços;

g) reestruturação das atividades;

h) expansão das operações no exterior;

e) novos princípios, normas, regulamentos, instruções no domínio da contabilidade e relatórios.

O controlador deve estar ciente das ações da organização voltadas à identificação dos riscos do negócio, bem como das decisões da organização sobre as medidas tomadas em relação a esses riscos e suas possíveis consequências. Ao avaliar a entidade e avaliar os riscos pela entidade, o auditor considera como a administração da entidade:

▪ identifica riscos de atividades empresariais relacionadas com relatórios financeiros (contábeis). O processo de avaliação de riscos também envolve a análise de riscos para determinar quais riscos podem ou não ser controlados pela organização. Em relação aos riscos controlados, a organização deve decidir se aceita esses riscos na íntegra ou os reduz através da aplicação de procedimentos de controlo; Para riscos incontroláveis, a organização deve decidir se aceita esses riscos ou abandona ou reduz as atividades a eles associadas;

▪ avalia a importância dos riscos;

▪ avalia a probabilidade de ocorrência de riscos;

▪ resolve a questão dos métodos de gestão de risco.

27. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE (FERRAMENTAS DE CONTROLE)

Procedimentos de controle (meios de controle) são ações que ajudam a garantir que as instruções da administração sejam cumpridas; por exemplo, as medidas necessárias são tomadas em relação aos riscos que podem impedir o alcance dos objetivos da organização.

As atividades de controle podem ser agrupadas nas seguintes categorias de métodos e procedimentos:

a) autorização (aprovação pela alta administração). Por exemplo, grandes transações devem ser aprovadas pelo conselho de administração ou assembleia de acionistas;

b) verificação de execução. Essas atividades de controle incluem: revisões e análises do desempenho real em relação às estimativas e previsões;

▪ revisões e análises do desempenho real em comparação com períodos anteriores;

▪ correlação de dados diversos (gerenciais e financeiros), análise de sua conformidade, conclusões sobre discrepâncias detectadas e ações corretivas tomadas nestes casos;

c) processamento de dados. Diversos procedimentos de controle em termos de processamento de informações são realizados para verificar a exatidão, integridade e autorização das operações e estão divididos no campo dos sistemas de informação em dois grandes grupos de controles: controles gerais; controles aplicados.

Exemplos de controles comuns:

1) controles de mudança de software;

2) controles que restringem o acesso a software ou bancos de dados;

3) meios de controle sobre a implementação de novas versões de pacotes de software aplicados.

Exemplos de controles aplicados:

1) verificar a exatidão aritmética dos registros contábeis;

2) manter registros e revisar contas e compilar folhas de rotatividade;

3) procedimentos de controle automatizados: teste de computador de dados inseridos ou controle de numeração de ponta a ponta com posterior emissão de mensagens ou certificados para o pessoal que executa funções de contabilidade sobre inconsistências identificadas, o que envolve a correção de tais erros no momento da entrada de dados ou posteriormente;

d) verificando a presença e o estado dos objetos. Essas ações de controle que garantem a segurança dos ativos incluem:

1) salvaguardas que restringem o acesso a ativos ou registros contábeis;

2) autorização de acesso a programas e arquivos de computador: introdução de senhas, restrição de acesso a partes do programa ou rede;

3) realizar inventários periódicos (por exemplo, comparar os resultados do recálculo de caixa, títulos com dados contábeis);

d) segregação de deveres. Separação de responsabilidades. Dar a várias pessoas a autoridade para autorizar transações (emitir permissão para realizar uma transação), registrar transações na contabilidade e armazenamento de ativos visa reduzir a possibilidade de cometer e ocultar erros ou ações desonestas no desempenho normal das funções de pessoal .

28. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Um sistema de controle interno eficaz requer informações financeiras, operacionais e de compliance adequadas e abrangentes, bem como informações do mercado externo sobre eventos e condições relevantes para a tomada de decisões. As informações devem ser confiáveis, oportunas, acessíveis, corretas e devidamente formatadas.

Os sistemas de informação de uma organização são um conjunto de canais de troca de informações entre os colaboradores e o ambiente externo e estão agrupados da seguinte forma:

1) sistemas de troca de informações com o meio externo - correio (incluindo correspondência), linhas telefônicas, comunicação por fac-símile, teletipo, sistemas de comunicação celular, e-mail, telecomunicações, comunicação por correio, etc.;

2) um sistema de informação entre empregados, incluindo um sistema de informação ao pessoal (Internet, etc.); inclui um sistema para a transmissão de documentação de pessoal, rascunhos de documentos, cartas de porte, faturas, pedidos, correspondência e outros documentos dentro da organização;

3) sistemas informáticos adequados (Internet, etc.).

Os sistemas de informação comportam vários riscos: perda de informação (não entrega ao destinatário ou destruição de informação, perda de dados);

▪ distorção de informações;

▪ fornecer informações falsas (por exemplo, um falso alarme de incêndio devido a uma falha de software);

▪ perdas financeiras e outras devido à pirataria de sistemas de informação (pirataria de ficheiros informáticos, escutas telefónicas de canais de comunicação telefónica, etc.); - interrupção do trabalho da organização por falha do sistema de informação (por exemplo, a Internet não funciona, é impossível enviar ou receber informação, etc.).

Uma parte integrante dos sistemas de informação é o sistema de informação de pessoal, que proporciona aos colaboradores uma compreensão dos deveres e responsabilidades associados à organização e aplicação do sistema de controlo interno em relação ao reporte financeiro (contabilístico).

O sistema de informação garante que a equipe entenda a natureza de sua participação no processo de preparação de demonstrações financeiras (contábeis), como suas ações no sistema de informação estão relacionadas ao trabalho de outros funcionários, bem como formas de levar informações aos gerentes de o nível apropriado sobre quaisquer situações excepcionais. Canais abertos de comunicação devem ajudar a garantir que medidas apropriadas sejam tomadas em situações excepcionais.

O sistema de informações de pessoal pode assumir formas como regulamentos internos de atividades, diretrizes para a preparação de demonstrações financeiras (contábeis), instruções e instruções. A divulgação das informações aos colaboradores pode ser realizada por meio de comunicação eletrônica, verbalmente e por meio de ordens da administração.

29. MONITORAMENTO

Monitoramento de controles está monitorando se os controles estão funcionando e se eles foram alterados adequadamente, se necessário. O monitoramento dos controles pode incluir atividades como monitorar pela administração se as reconciliações das contrapartes estão sendo preparadas em tempo hábil; avaliação pelos auditores internos da conformidade das ações do pessoal de vendas com a política da organização em relação a determinados termos de contratos com clientes; supervisionar a conformidade das ações de pessoal com a política de ética ou práticas de negócios da organização.

O monitoramento dos controles inclui avaliar regularmente a organização e aplicação dos controles e tomar as ações corretivas necessárias nos controles como resultado de mudanças nas condições operacionais. O monitoramento é realizado para garantir a continuidade da operação efetiva dos controles. Por exemplo, se você não monitorar a pontualidade e a precisão das reconciliações bancárias, a equipe pode parar de prepará-las. Os controles são monitorados por meio de atividades contínuas, revisões independentes ou uma combinação de ambos.

O monitoramento contínuo é incorporado às atividades normais do dia-a-dia da organização e inclui supervisão regular pela administração. Os gerentes de vendas, compras e manufatura, nos níveis departamental e organizacional, estão diretamente envolvidos em questões operacionais e podem questionar informações que diferem significativamente do que sabem sobre transações comerciais.

A vantagem do monitoramento contínuo é a rápida detecção e correção de deficiências no sistema de controle interno. O monitoramento é mais eficaz quando o sistema de controle interno está integrado ao ambiente operacional e fornece relatórios regulares sobre a situação. Exemplos de monitoramento contínuo incluem verificação e validação de registros contábeis e revisão e aprovação de relatórios de variação pela administração.

Em muitas organizações, os auditores internos ou o pessoal que desempenha funções semelhantes contribuem para o monitoramento dos controles por meio de autoavaliações da confiabilidade dos controles. Prestam regularmente informação sobre o funcionamento do sistema de controlo interno, centrando-se na avaliação da organização e na aplicação do sistema de controlo interno; fornecer informações sobre os pontos fortes e fracos do sistema de controle interno, bem como recomendações para o seu aprimoramento.

30. ESSÊNCIA DA REVISÃO

A auditoria é um sistema de ações de controle obrigatórias para verificação documental e factual da legalidade e validade das transações comerciais e financeiras realizadas pela organização auditada no período auditado, a exatidão de seus reflexos na contabilidade e nos relatórios, bem como a legalidade das ações do chefe e do contador-chefe (contador) e outras pessoas que, de acordo com a legislação e os regulamentos da Federação Russa, são responsáveis ​​por sua implementação.

O Procedimento para organizar e realizar auditorias e auditorias pela Câmara de Contas da Federação Russa afirma que uma auditoria é um sistema de ações de controle obrigatórias para auditorias documentais e reais de operações com fundos orçamentários federais e fundos estaduais fora do orçamento, sobre o uso de propriedade federal e a execução das atividades financeiras e econômicas realizadas pelo objeto auditado em determinado período, bem como verificar seus reflexos na contabilidade e na prestação de contas. A finalidade, objetos e tipos de auditoria também são definidos lá.

Objetivo da auditoria - determinação da legalidade, integridade e pontualidade dos pagamentos mútuos e liquidações do objeto inspecionado e do orçamento federal, dos orçamentos dos fundos extra-orçamentários estaduais, bem como da eficiência e uso direcionado dos fundos públicos. Objetos de auditoria - todos os órgãos estatais (incluindo seus escritórios) e instituições na Federação Russa, fundos extra-orçamentários estaduais, bem como governos locais, empresas, organizações, bancos, seguradoras e outras instituições financeiras e de crédito, sindicatos, associações e outros associações (independentemente dos tipos e formas de propriedade) que recebam, transfiram e utilizem recursos do orçamento federal ou usem ou administrem patrimônios federais, e também tenham privilégios e vantagens fiscais, alfandegárias e outras concedidas por legislação federal ou órgãos do governo federal.

Проверка é uma única ação de controle ou estudo do estado das coisas em uma determinada área de atividade da organização auditada.

31. OBJETIVOS DA AUDITORIA

As tarefas de auditoria de forma ampliada representam a implementação dos principais objetivos dos três tipos de controle.

Objetivo do teste de conformidade - verificar a conformidade do sistema com os parâmetros especificados.

Finalidade dos controles de relatórios financeiros (como um tipo especial de controle de conformidade) - verificar a conformidade do procedimento de compilação de demonstrações financeiras com os regulamentos contábeis e outros atos normativos.

Objetivo do monitoramento de desempenho - avaliação da economia, racionalidade e produtividade das decisões de gestão adotadas e sua implementação.

No âmbito de cada uma das tarefas principais listadas, podem ser implementadas tarefas menores (privadas), ou subtarefas de 1º, 2º níveis, etc.

Ao atribuir uma medida de controle, qualquer uma das tarefas gerais ou particulares pode ser definida e, em princípio, a declaração da tarefa determina o tipo de medida de controle: levantamento, auditoria fiscal, auditoria temática, etc.

Uma auditoria completa de due diligence pode cobrir todos os objetivos para todas as operações de uma organização. Se tal auditoria for necessária e houver argumentos para apoiar sua eficácia, mesmo com custos significativos, uma ampla gama de tarefas pode ser incluída no programa de auditoria.

No entanto, na maioria dos casos, a verificação em todas as áreas não é realizada imediatamente por vários motivos. Em primeiro lugar, a base conceitual do controle é uma "abordagem baseada em risco" e é improvável que todas as atividades de uma organização estejam em risco aumentado. Em segundo lugar, o controle financeiro moderno baseia-se principalmente no método seletivo de verificação, como o método de controle mais eficaz.

Levando em conta esses fatores, uma auditoria abrangente abrangente com um estudo de todos os aspectos das atividades da organização é realizada principalmente no curso de um exame contábil forense, quando, com base nos materiais do exame, o tribunal determina o valor do dano e a legalidade das ações dos funcionários da organização.

A definição correta das tarefas da medida de controle determina em grande parte a qualidade do controle. Um erro típico é a nomeação de uma medida de controle com tarefas vagas e gerais, o que na maioria dos casos também leva a uma baixa qualidade de controle.

32. ÁREAS DE AUDITORIA

As direções da verificação de auditoria podem ser consideradas em vários aspectos:

▪ estrutura funcional da organização;

▪ estrutura divisional da organização;

▪ estrutura territorial da organização.

Em aspecto estrutura funcional da organização áreas de auditoria podem ser atividades:

▪ conselho de administração, gerente;

▪ departamento de vendas;

▪ departamento de logística;

▪ unidades de produção (departamentos, oficinas, etc.);

▪ contabilidade;

▪ Departamento de RH, etc.

Do ponto de vista da importância da unidade no sistema de gestão de recursos, as áreas de verificação podem ser:

▪ centros de responsabilidade;

▪ centros de rendimento;

▪ centros de custo, etc.

Em aspecto estrutura divisional da organização as orientações da auditoria podem ser tipos separados de atividades da organização (produção, comércio, pesquisa científica, etc.) ou objetos menores de produção de um determinado tipo de produto.

Em aspecto estrutura territorial da organização áreas de auditoria podem ser unidades estruturais separadas, filiais, escritórios de representação da organização ou subsidiárias.

No caso de controle de demonstrações financeiras, as áreas tradicionais são verificar:

▪ rendimento;

▪ despesas;

▪ ativos fixos;

▪ reservas;

▪ dinheiro;

▪ obrigações, etc.

A realização de uma auditoria em organizações de várias formas organizacionais e legais, é claro, tem algumas especificidades. Por exemplo, a verificação de uma instituição orçamentária, além das orientações padrão, também prevê a verificação da execução das estimativas, cumprimento da legislação orçamentária, etc.

33. PERÍODO DE PREPARAÇÃO

A auditoria é precedida por um período preparatório, durante o qual os participantes da auditoria são obrigados a estudar os necessários atos legislativos e regulamentares legais, relatórios e dados estatísticos e outros materiais disponíveis que caracterizem as atividades financeiras e económicas da organização sujeita a auditoria.

No que diz respeito ao controle financeiro, a tarefa da pesquisa é determinar a própria possibilidade de realizar o controle (disponibilidade de documentos primários, disponibilidade de registros contábeis etc.) provável ocorrência de distorções (erros ou fraudes), etc.

Uma auditoria abrangente é precedida de uma cuidadosa preparação, estudo de planeamento, reporte e dados estatísticos disponíveis na organização que nomeou a auditoria, nos órgãos financeiros, bancários e outros, materiais da auditoria anterior e auditorias temáticas, sinais recebidos e outras informações que caracterizem o trabalho e condição financeira da empresa auditada (organizações).

No processo de estudo preliminar de documentos e preparação de um programa de auditoria (inspeção), os inspetores determinam a disponibilidade e integridade dos materiais apresentados da organização auditada (documentos contábeis e de relatório, constituinte, registro, planejamento e outros documentos). Ao mesmo tempo, documentos originais que atendem às normas e padrões estabelecidos pela legislação da Federação Russa são aceitos para revisão (verificação).

No caso de um estado de contabilidade insatisfatório na organização auditada ou na ausência dos documentos necessários, a direção do órgão de controle e auditoria tem o direito de aceitar e enviar materiais ao órgão de aplicação da lei para tomar medidas contra os funcionários responsáveis ​​por contabilidade, bem como uma decisão fundamentada de suspensão da auditoria (inspeção) até o pleno restabelecimento da contabilidade.

Com base no estudo desses materiais, é desenvolvido um programa de auditoria (tarefa) que apresenta uma lista dos principais assuntos de auditoria que devem ser focados, bem como o período em que a auditoria deve ser realizada. Junto com o programa, está sendo desenvolvido um plano para auditoria simultânea de caixas e inventários de bens materiais.

34. PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

planejamento - trata-se do desenvolvimento pelo órgão regulador de um plano geral de inspeção indicando o escopo esperado, cronogramas e prazos do controle, incluindo o desenvolvimento de um programa que determina o volume, tipos e sequência de procedimentos de controle necessários para executar as tarefas. Questões específicas de auditoria são determinadas pelo programa ou pela lista das principais questões de auditoria (doravante denominada programa de auditoria).

programa de auditoria inclui o seu tema, o período que a auditoria deve abranger, uma lista dos principais objetos e questões a auditar, e é aprovado pelo responsável do órgão de controlo e auditoria. O programa de auditoria pode conter as seguintes seções: o objetivo da auditoria;

▪ questões a serem verificadas;

▪ meios e condições necessários para a realização da auditoria;

▪ termos e local de execução;

▪ composição dos participantes da auditoria;

▪ Formulários para documentação da auditoria.

O programa é desenvolvido com base no material de orientação atual e na experiência adquirida pelo órgão de auditoria e é aprovado pelo chefe do órgão de auditoria ou pelo cliente.

Uma auditoria abrangente prevê a participação de especialistas em tecnologia de produção, planejamento, fornecimento, marketing, finanças, contabilidade, etc. O chefe da auditoria garante o alinhamento correto de forças no local, monitora a integridade e qualidade da auditoria individual seções da instalação, fornece assistência prática aos participantes da auditoria no trabalho, supervisiona a preparação de materiais de auditoria, representa nos serviços e organizações relevantes.

A composição dos participantes da auditoria é estabelecida por decisão do órgão estadual ou despacho da organização, que também estabelece o período de auditoria. Com base no programa de auditoria, os membros do grupo de auditoria (controlador-auditor) determinam a necessidade e a possibilidade de aplicar certas ações de auditoria, métodos e métodos para obter informações, procedimentos analíticos, tamanho da amostra de dados da população auditada , proporcionando uma oportunidade confiável para coletar as informações e evidências necessárias.

A preparação dos auditores para a auditoria termina com uma reunião de briefing, que é realizada pelo chefe da auditoria. Nesta reunião, o gerente de auditoria tem a oportunidade de concentrar os participantes da auditoria nas principais tarefas que precisam ser resolvidas, dar aos auditores vários conselhos práticos sobre a organização do trabalho no local da auditoria, seu comportamento pessoal durante a auditoria, ouvir cada participante da auditoria e esclarecer qualquer dúvida para ele.

Na reunião, é verificada a prontidão dos auditores para a auditoria. Se os participantes da auditoria não conhecerem bem os materiais regulatórios necessários, eles não estudaram as informações que caracterizam as atividades da instalação programadas para auditoria, a auditoria deve ser adiada. É melhor iniciá-lo mais tarde, mas se preparar com mais cuidado.

O calendário da auditoria, a composição do grupo de auditoria e seu chefe (controlador-auditor) são determinados pelo chefe do órgão de controle e auditoria, levando em consideração a quantidade de trabalho a ser realizado decorrente das tarefas específicas da auditoria e as características da organização auditada, não podendo, em regra, exceder 45 dias corridos.

35. REVISÃO

A auditoria das atividades financeiras e econômicas da organização é realizada por:

▪ verificar a forma e o conteúdo dos documentos constitutivos, de registo, de planeamento, de reporte, de contabilidade e outros, a fim de estabelecer a legalidade e correcção das transacções realizadas;

▪ verificar a efetiva conformidade das transações concluídas com os dados dos documentos primários, incluindo os fatos de recebimento e emissão de fundos e bens materiais neles indicados, trabalhos efetivamente executados (serviços prestados), etc.;

▪ organizar, de acordo com a legislação em vigor da Federação Russa, contra-inspeções de recebimento e despesas de fundos do orçamento federal, uso de fundos extra-orçamentários, receitas de propriedades de propriedade federal - comparação de registros, documentos e dados disponíveis na organização auditada com os registros, documentos e dados correspondentes, localizados nas organizações das quais foram recebidos ou emitidos fundos, bens materiais e documentos. O órgão de controle e auditoria, se for necessário realizar contra-inspeções em organizações localizadas no território de outras entidades constituintes da Federação Russa, dirige esta questão aos departamentos de controle e auditoria do Ministério das Finanças da Rússia no constituinte relevante entidades da Federação, que são obrigadas a garantir que as contra-inspeções sejam realizadas o mais rápido possível e os materiais das inspeções sejam enviados ao controle - órgão de auditoria a cujo pedido as inspeções foram realizadas. Paralelamente, as candidaturas devem indicar os nomes completos das organizações e os números de identificação de contribuinte (NIF), nos quais é necessária a realização de contra-verificações, seus endereços legais, números de telefone, contas nas instituições bancárias das organizações, bem como uma lista de questões a serem verificadas; - organizar procedimentos para o controle efetivo da presença e movimentação de bens materiais e fundos, da correção da formação de custos, da integralidade do recebimento dos produtos, da confiabilidade dos volumes de trabalhos executados e serviços prestados, inclusive com o envolvimento de especialistas de outras organizações de acordo com o procedimento estabelecido, garantindo a segurança de fundos e ativos materiais, organizando inventários, pesquisas, controlando lançamentos de matérias-primas e materiais em produção, controlando análises de matérias-primas, materiais e produtos acabados, controlando medições de volumes de trabalho concluídos, exames, etc. Na ausência ou negligência da contabilidade na organização auditada, o chefe do grupo de auditoria (controlador-auditor) elabora um relatório correspondente sobre o assunto e reporta ao chefe do órgão de controle e auditoria. O chefe do órgão de controle e auditoria envia ao chefe da organização auditada e (ou) a uma organização superior ou órgão que exerce a gestão geral das atividades da organização auditada uma ordem escrita para restaurar os registros contábeis na organização auditada.

A auditoria é realizada após a restauração da contabilidade na organização auditada.

36. REQUISITOS PARA DOCUMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE

O controlador deve assegurar a documentação completa de cada fato da auditoria e tirar conclusões sobre os resultados das auditorias, refletindo todas as questões estudadas durante a auditoria, deficiências e violações identificadas, recomendações para sua eliminação, bem como a aplicação de medidas disciplinares e outras medidas aos infratores.

Qualquer medida de controle financeiro deve ser acompanhada de documentação obrigatória, ou seja, reflexo da informação recebida na documentação de trabalho, elaborada de acordo com os requisitos da entidade reguladora.

Os materiais de medidas de controle são uma fonte de informação sobre a legalidade das atividades financeiras e econômicas da empresa auditada. Eles consistem em um relatório de auditoria consolidado e anexos a ele, refletem todas as violações e deficiências, apropriação indébita, apropriação indébita e gastos ineficientes de fundos públicos e bens ou recursos financeiros da organização.

A documentação de trabalho inclui:

a) programas de auditoria;

b) descrições dos procedimentos utilizados pelos controladores e seus resultados;

c) explicações, explicações e declarações de funcionários da organização auditada;

d) cópias, inclusive fotocópias, de documentos da organização auditada;

d) descrições do sistema de controle interno e organização da contabilidade da organização auditada;

e) documentos analíticos elaborados pelo controlador;

g) outros documentos.

A descrição dos procedimentos utilizados pelos controladores inclui os materiais das ações de controle pessoal do inspetor: inspeção de edifícios e estruturas, inspeção de produção, procedimento de exportação e importação de valores para o território da empresa, condição do perímetro vedação, a possibilidade de entrar na empresa além do posto de controle, estudar os documentos contábeis primários apresentados, analisar o funcionamento dos resultados do sistema de controle financeiro interno, etc.

A documentação de trabalho também inclui um relatório de auditoria ou outro documento final, e anexos devidamente executados, aos quais existem links no relatório de auditoria (documentos, cópias de documentos, certidões resumidas, explicações de funcionários e pessoas materialmente responsáveis, etc.) .

Os materiais de auditoria são apresentados ao chefe do órgão de auditoria no prazo máximo de três dias úteis após a sua assinatura na organização auditada. Na última página do ato de auditoria, o chefe do órgão de controle e auditoria ou uma pessoa por ele autorizada anota: "Os materiais da auditoria são aceitos", indica a data e os sinais.

37. CONTROLE DOCUMENTÁRIO. MÉTODOS DE PESQUISA DE UM ÚNICO DOCUMENTO

Ao examinar documentos, vários tipos de verificações são usados.

cheque formal - pode ser definido como uma avaliação da aparência de um documento: preenchimento de detalhes, presença de número, data, assinaturas, presença de correções e outros sinais visualmente distinguíveis. Neste caso, os documentos são estudados a fim de identificar defeitos na execução dos documentos, apurar a exatidão do preenchimento dos dados e a presença de correções não especificadas, a atribuição correta da numeração, a identidade das datas (por exemplo, em um mandado de caixa da conta - a data de execução e a data de recebimento dos fundos) rasuras, acréscimos de texto e números , conformidade do documento com o formulário padrão atual, etc.

Verificação aritmética - Esta é uma verificação da exatidão da soma, o resultado de outras operações aritméticas. Este método é usado para determinar a exatidão de cálculos em documentos e detectar erros ou abusos velados por operações aritméticas. Um método típico de atividade fraudulenta é a deturpação do valor. Ele pode ser usado para identificar inconsistências aritméticas entre valores privados e totais. Essas inconsistências podem ser identificadas tanto em linhas horizontais (por exemplo, ao multiplicar ou somar) quanto em linhas verticais (a correção do cálculo em colunas individuais e o valor total, expresso em termos quantitativos, naturais e de valor).

Verificação lógica - esta é uma consideração da essência da operação, avaliação da conformidade da essência e forma do documento, lançamento contábil, verificação dos poderes dos funcionários que assinaram os documentos, etc. Essa verificação permite determinar o possibilidade objetiva e propósito em gastar dinheiro e recursos materiais, a realidade da relação entre as transações comerciais individuais. A implementação de uma verificação lógica é determinada pelas qualificações do inspetor, conhecimento dos documentos regulamentares necessários e capacidade de analisar o relacionamento das operações comerciais.

A verificação lógica é realizada por meio de comparação, comparação, comparação, etc.

Verificações especiais. Um exemplo seria o exame de caligrafia - um método especial que permite determinar a legitimidade de uma assinatura em um documento. Com a utilização da assinatura eletrónica, este procedimento torna-se mais complicado, pelo que também está envolvido um especialista na área da informática, uma vez que a assinatura pode ser genuína, mas entregue (eletronicamente) sem o conhecimento do funcionário. O mesmo problema ocorre ao verificar documentos com assinatura de fax. Ocupa um lugar separado procedimento de rastreamento. Se os tipos de verificação listados forem aplicados a um documento, o rastreamento envolve o estudo de documentos preparados sequencialmente e sua análise para garantir que a essência e os parâmetros da operação sejam preservados. Por exemplo, verificar um contrato com um fornecedor quanto a termos, sortimento, preços, depois verificar a fatura do fornecedor, fatura para conformidade com o contrato, depois verificar os documentos contábeis do armazém para o lançamento desta entrega, registrando esses valores no folha de inventário, até que esses valores sejam baixados da contabilidade. A extensão da cadeia de rastreabilidade depende das especificidades da atividade.

38. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DE DOCUMENTOS RELACIONADOS

Os métodos para estudar documentos relacionados incluem verificação cruzada e controle mútuo.

Verificação do contador envolve comparar diferentes instâncias do mesmo documento. Este tipo de auditoria também é realizado pelo Serviço Federal de Supervisão Financeira e Orçamentária.

A maioria dos documentos primários são redigidos em duas ou mais cópias. Ao realizar transações comerciais, eles se enquadram em:

1) para operações internas - para diferentes divisões da mesma empresa;

2) em operações externas - para diferentes organizações.

Ao mesmo tempo, os casos mais comuns são o não recebimento de bens e fundos recebidos em outras organizações, uma diminuição na quantidade de bens materiais recebidos pela falsificação dessas cópias de documentos recebidas pela organização relevante.

É aconselhável usar este método apenas em duas situações:

1) quando as pessoas checadas destruíram a cópia do documento que estava apenas com elas, mas as cópias foram preservadas em outras organizações (subdivisões);

2) quando, em decorrência da falsificação, houver discrepâncias no conteúdo de diferentes cópias do mesmo documento. Nesse caso, os criminosos conseguiram falsificar nem todas as cópias, ou seja, seus originais foram preservados.

Método de controle mútuo é usar em qualquer combinação de uma variedade de documentos que reflitam direta ou indiretamente a transação comercial auditada.

Vários documentos contábeis, bem como documentos de contabilidade operacional e técnica (registro de peso, registro de rejeição, registros de transporte de entrada e saída da empresa, cronogramas de entrega de mercadorias, etc.) podem ser comparados.

Este método resolve dois problemas principais:

1) documentos falsos são detectados;

2) determina-se o círculo de pessoas envolvidas na prática de um ato ilícito.

A presença de falsificação nos documentos pode ser indicada por dois grupos de sinais detectados por controle mútuo:

▪ falta de documentos inter-relacionados necessários (quebra na “cadeia” de documentos);

▪ contradições no conteúdo de documentos inter-relacionados.

O método de controle mútuo de documentos resolve outro problema bastante importante - a modelagem de um documento perdido ou distorcido. Ao comparar vários documentos, é possível construir um modelo de documento em sua forma original (original), que pode servir como fonte de informação sobre as informações nele contidas.

Ao criar esse modelo de documento, você pode definir:

▪ o conteúdo real do documento com todos os seus detalhes;

▪ detalhes do documento que levou os criminosos a destruí-lo ou falsificá-lo;

▪ vestígios de uma transação comercial indicados em um documento perdido ou distorcido, que podem ser refletidos em outros meios de informação (“cadeia” e “círculo” de documentos).

39. MÉTODO DE RECUPERAÇÃO DA CONTABILIDADE QUANTITATIVA

Os métodos de verificação de documentos que refletem transações homogêneas incluem a restauração da contabilidade quantitativa, o controle de comparação de saldos, análises cronológicas e comparativas, etc. e controlar a conversão de produtos acabados em matérias-primas.

A restauração da contabilidade quantitativa (de grau quantitativo) pode ser usada ao realizar uma auditoria documental em qualquer setor da economia, mas na maioria das vezes esse método é usado em empresas de comércio e alimentação pública (armazéns, depósitos de atacado, lojas, cafés, cantinas, etc.) .).

É possível uma restauração contínua ou seletiva da contabilidade quantitativa: no primeiro caso, todo o arquivo é restaurado, no segundo, o movimento de tipos individuais de mercadorias é verificado. Na prática, uma restauração contínua da contabilidade quantitativa é demorada e os auditores a utilizam apenas quando necessário.

Em algumas organizações (estabelecimentos de restauração pública, armazéns) todas as transações de entrada e saída com bens materiais são documentadas em documentos primários, mas a contabilidade secundária é mantida apenas em termos monetários totais.

A ausência de contabilidade quantitativa, ou seja, a contabilização do movimento de mercadorias em termos quantitativos e monetários para itens e variedades individuais, contribui para a ocultação de abusos em que, por falsificação de documentos primários, dados sobre o movimento real de os valores individuais mudam, mas o valor total do custo das mercadorias ajustado ao real.

Exemplos típicos de tais abusos são: na realização de operações de armazém - liberação de mercadorias de qualidade inferior sob o disfarce de superior, durante operações de produção em empresas de alimentação pública - substituição de alguns produtos por outros, mais baratos. O excedente total é obtido por meio da retirada de recursos em dinheiro, da apropriação de bens valiosos e da emissão de faturas não relacionadas a commodities.

Este método é mais eficaz nas seguintes situações:

1) na base, em desacordo com as instruções, não foram mantidos registros quantitativos, que foram utilizados para ocultar o furto;

2) as entradas no índice do cartão não correspondem aos principais documentos e condições para a implementação das operações;

h) o arquivo do cartão não foi mantido em detalhes suficientes (contabilização de preços médios, classificação por artigos, etc.).

Esses e outros abusos semelhantes podem ser revelados pela restauração da contabilidade de soma quantitativa. Na prática, é realizado da seguinte forma: é criado um cartão separado para as mercadorias de cada nome, variedade e preço, no qual todos os movimentos e saldos deste produto para o período em análise são registrados com base em listas de estoque e receitas e documentos de despesas. A comparação dos saldos contábeis com os reais ao final de cada período de estoque permite identificar sobras de alguns bens e faltas de outros.

40. MÉTODO DE CONTROLE COMPARAÇÃO DE RESÍDUOS

O método de comparação de controle de saldos é mais frequentemente usado por órgãos de controle e auditoria na identificação de roubos em empresas de varejo e alimentação pública nos casos em que o método de restauração da contabilidade quantitativa não pode ser aplicado. Os dados sobre o saldo de mercadorias de acordo com a lista de inventário no final do período de inventário auditado são comparados com os dados finais sobre a movimentação deste produto para todo o período a partir do inventário anterior.

Na comparação de controle de saldos no comércio varejista, são utilizados os seguintes documentos: dois registros de estoque (no início e no final do período de estoque);

▪ documentos de recebimento do período auditado;

▪ documentos de mercadorias consumíveis (venda de mercadorias no pequeno atacado, a crédito, documentos de devolução de mercadorias, atos de baixa de mercadorias, fitas de caixa e cheques). Por meio desses documentos, o auditor analisa a movimentação de um determinado produto e faz uma amostra quantitativa do mesmo. Com base na amostra, é calculado o saldo máximo possível de mercadorias no dia do inventário, que é comparado com o saldo da lista de inventário.

O saldo máximo possível é entendido como o saldo de bens que poderiam estar disponíveis durante o próximo inventário, desde que a população não tenha adquirido um único quilo ou item de bens durante todo o período de inventário. Como resultado da comparação de controle de resíduos, dois resultados podem ser obtidos: sobra de mercadorias;

▪ escassez (que indica a possível venda de bens ao público sem refletir esse fato na contabilidade).

Ambos os indicadores podem ser usados ​​para comprovar a atividade ilegal. Por exemplo, um excedente de um item que está sendo verificado pode ser chamado:

▪ recebimento de mercadorias não contabilizadas (incluindo a substituição de algumas mercadorias por outras mediante recebimento de fornecedores);

▪ acréscimos ao estoque no final do período de estoque para ocultar temporariamente a escassez;

▪ registo de documentos consumíveis não mercantis;

▪ não inclusão de quaisquer mercadorias no inventário no início do período, a fim de ocultar o excedente total;

▪ erros de pessoas financeiramente responsáveis ​​e membros de comissões de inventário.

A aplicação desse método é mais eficaz nos casos em que as agências de aplicação da lei recebem as seguintes informações: sobre a venda de mercadorias não contabilizadas em uma organização comercial;

▪ no registo de documentos consumíveis não mercantis;

▪ sobre a falsificação de relatórios de mercadorias associada ao registo intempestivo de receitas primárias e documentos de despesas, a fim de ocultar faltas e excedentes;

▪ inclusão no inventário no momento do inventário de bens inexistentes ou emprestados para ocultar faltas;

▪ ocultação dos excedentes totais durante o período de inventário. Muitas vezes, os dois últimos casos são usados ​​para distorcer os dados de estoque durante o período de mudanças nos preços (taxas) dos bens. No entanto, existem certas limitações na utilização do método de comparação de controlo de resíduos. Estes incluem a entrega de mercadorias em “espaço livre”. Na maioria das vezes, esses desvios ilegais são utilizados no domínio do comércio e da restauração pública, quando as mercadorias são vendidas a dinheiro sem a utilização de caixas registadoras (revendedores, micromercados, feiras, etc.).

41. MÉTODO DE ANÁLISE COMPARATIVA. RECEBENDO CONFIRMAÇÕES

Análise comparativa fornece uma comparação mútua do conteúdo de documentos diferentes (mas idênticos em forma) que exibem operações semelhantes em conteúdo. Baseia-se na comparação da transação comercial comparada com outras semelhantes, a fim de identificar possíveis desvios que são difíceis de explicar por razões comuns.

Este método é usado principalmente para buscar informações primárias sobre os fatos de possíveis abusos.

O assunto da comparação pode ser vários detalhes de documentos: medidores quantitativos e qualitativos, datas de preparação de documentos, etc.

Ao mesmo tempo, podem ser estabelecidos tais desvios do conteúdo de um documento separado dos indicadores de outros documentos semelhantes que não podem ser explicados por um processo econômico normal ou normal ou não têm justificativas objetivas (econômicas).

Por exemplo, a análise do lançamento do mesmo produto de uma base atacadista, mas para diferentes lojas, para diferentes empresários pode ajudar a estreitar o círculo de busca e chamar a atenção dos fiscais para as atividades econômicas de uma determinada entidade.

Obtenção de referências escritas de várias empresas sobre a transação comercial que está sendo verificada ou o conteúdo dos documentos a serem verificados pode ser realizado mediante o envio de um pedido por escrito, que deve ser lavrado em papel timbrado da organização e autenticado pela assinatura do seu titular.

Essa técnica também é amplamente utilizada para obter evidências abrangentes de especialistas e funcionários relevantes durante a auditoria. Para todos os fatos de violação, peculato, faltas, excedentes, bem como erros significativos identificados na contabilidade, os responsáveis ​​relevantes são obrigados, mediante solicitação por escrito das autoridades policiais ou de auditoria, a fornecer relatórios escritos na forma de certificados e fornecer (diretamente ou por correio) à autoridade reguladora.

Muitas estruturas têm o direito de enviar uma solicitação e receber informações: o Comitê Antimonopólio; Inspecção Federal do Trabalho; Comitê Estadual de Normalização, Metrologia e Certificação; Serviço Federal de Supervisão Financeira e Orçamentária. Assim, para apurar a ficcionalidade das transacções reflectidas nos recibos de venda, o auditor-controlador ou investigador pode obter um certificado da respectiva loja atestando que o sortido não contém as mercadorias indicadas nos recibos; para confirmar a falsidade de uma ordem emitida em nome de uma determinada pessoa, você pode obter um certificado do escritório de endereços informando que essa pessoa não mora no endereço indicado ou um certificado informando que a empresa indicada nos documentos contábeis não existe, etc.

42. CONTROLE REAL. INVENTÁRIO

Este é o método mais comum de controle real. Com sua ajuda, não apenas é realizado o controle da segurança da propriedade da organização, mas também é garantida a confiabilidade dos dados reais sobre a presença da propriedade.

A ordem de realização do inventário do patrimônio do contribuinte durante a fiscalização no local, o procedimento e os termos para realizá-la, e a composição da comissão de inventário serão tomadas pelo chefe da autoridade fiscal (seu suplente) no local do contribuinte, bem como no local de seus imóveis e veículos. Os principais objetivos do inventário são identificar a presença real de bens e objetos não registrados sujeitos a tributação; comparação da disponibilidade real do imóvel com dados contábeis; verificação da exaustividade do reflexo na contabilização do passivo.

As autoridades fiscais têm o direito de contratar peritos, tradutores e outros especialistas para realizar um inventário dos bens do contribuinte.

Antes de começar a verificar a real disponibilidade dos bens, a comissão de inventário deve receber os últimos recibos e documentos de despesas ou relatórios sobre a movimentação de bens materiais e numerário no momento do inventário.

O presidente da comissão de inventário endossa todos os documentos de receitas e despesas anexados aos registos (relatórios), indicando “antes do inventário em “...” (data)”, que deverá servir de base para a determinação do saldo dos bens pelo início do inventário de acordo com os dados contábeis.

Os responsáveis ​​financeiros dão recibos de que, no início do inventário, todos os documentos de despesas e recibos de propriedade foram entregues ao departamento de contabilidade, refletidos nos registros contábeis ou transferidos para a comissão, e todos os valores que ficaram sob sua responsabilidade foram creditados, e aqueles que foram aposentados foram baixados. Recibos semelhantes também são dados por pessoas que tenham valores contábeis para a aquisição ou procurações para receber bens.

As informações sobre a disponibilidade real do imóvel são registradas nas listas de inventário ou atos de inventário em pelo menos duas vias.

A comissão de inventário garante a integridade e precisão da entrada de dados sobre os saldos reais de ativos fixos, estoques, mercadorias, dinheiro e outros bens nos inventários, a exatidão e pontualidade do registro de materiais de inventário.

A disponibilidade real da propriedade durante o inventário é determinada por cálculo obrigatório, pesagem, medição. O contribuinte deve criar condições que assegurem uma verificação completa e precisa da disponibilidade real do imóvel em tempo útil (fornecer mão de obra para pesagem e movimentação de mercadorias, instalações de pesagem tecnicamente sólidas, instrumentos de medição e controle, recipientes de medição).

Para materiais e mercadorias armazenados na embalagem intacta do fornecedor, a quantidade desses valores pode ser determinada com base em documentos com verificação obrigatória em espécie (para uma amostra) de uma parte desses valores. A determinação do peso (ou volume) de materiais a granel é permitida com base em medições e cálculos técnicos.

43. SUSPENSÃO E REMEDIÇÃO

Trata-se de uma verificação da disponibilidade real dos valores registrados nas receitas e despesas e estoque de materiais.

Este método não deve ser confundido com o inventário real, embora inclua pesagem, remensuração, medição dos valores mencionados nos documentos.

A nova pesagem e a nova medição de controle devem ser realizadas apenas com instrumentos de pesagem que possam ser reparados. Se a repesagem for realizada em balanças (dial, desktop, comercial, eletrônica, etc.) onde as mercadorias foram adquiridas, essas balanças devem ser cuidadosamente examinadas quanto à presença de vedações, ausência de danos mecânicos, se necessário, ajustadas em nível e definido exatamente como "zero". ".

Se os instrumentos de pesagem estiverem desequilibrados ou geralmente inadequados para uso, eles estão sujeitos a retirada e a pesagem subsequente é realizada em uma balança de controle. Se necessário, um metrologista pode ser convidado para verificar os instrumentos de pesagem.

A eficácia do método depende em grande parte da oportunidade de aplicação. Ao verificar documentos de receitas e despesas, funciona com mais frequência no momento de realizar uma transação comercial. Assim, o auditor, por iniciativa própria ou em nome de órgãos de aplicação da lei, pode verificar o volume real da remessa com o conteúdo da fatura no momento do transporte ou recebimento da mercadoria no armazém do comprador.

A verificação também é possível ao final da operação, mas imediatamente, até que, por exemplo, um recebimento sem mercadoria não seja mascarado por uma despesa igualmente não mercadoria.

Essa técnica também é frequentemente usada para verificar materiais de estoque, quando posições duvidosas de estoque são controladas pela remoção repetida de resíduos.

44. MEDIÇÃO DE CONTROLE. INSPEÇÃO DO TERRITÓRIO E PROPRIEDADE

Medição de controle difere da medição de controle no modo de execução: a medição é uma medição de parâmetros externos (espessura de uma mesa de concreto, alvenaria etc.) e a medição é um método de determinar a presença real de propriedade localizada em um contêiner, por exemplo , em um tanque.

As medições requerem treinamento técnico do controlador, pois o cálculo do volume de uma substância em um recipiente requer, via de regra, conhecimento da dependência do volume em relação à temperatura, métodos para conversão de volume em massa etc.

Fiscalização do território e da propriedade - trata-se de uma verificação do estado real dos meios da economia, mencionados no conteúdo do documento, através do exame e exame de determinados objetos.

Uma grande variedade de objetos podem ser inspecionados: instalações de produção, equipamentos, territórios, armazéns, produtos, etc. estão envolvidos na inspeção ou inspeção.

Essa inspeção é realizada por policiais, e as inspeções são autorizadas a serem realizadas por inspetores, auditores, representantes da inspeção tributária que realizam inspeções, inspeções comerciais, órgãos da SES, inspetores Gosstandart e representantes da inspeção estadual do trabalho.

Nas organizações comerciais, para verificar muitas transações comerciais, é necessário realizar um exame minucioso da rotulagem, marcas registradas, presença de selos fiscais e outras características distintivas de mercadorias específicas. Os dados obtidos durante a inspeção são comparados com o conteúdo dos documentos contábeis. Nos casos em que for necessário estudar as propriedades das mercadorias inspecionadas para verificar os documentos, um especialista em mercadorias pode ser envolvido na inspeção.

Ao examinar as instalações de peso, as seguintes violações podem ser detectadas:

▪ ausência de marca nos instrumentos de pesagem;

▪ pesos leves;

▪ tigelas de pesagem pesadas;

▪ balanças desequilibradas, etc.

Por sua vez, a inspeção de instalações de varejo permitirá estabelecer violações no uso de caixas registradoras. Todos os dados obtidos durante a inspeção são comparados com o conteúdo dos documentos contábeis.

Se for necessária uma verificação e esclarecimento mais profundos do estado da contabilidade e da conformidade com o processo tecnológico, o inspetor examina seções individuais da empresa. No processo desta atividade, os fatos podem ser estabelecidos:

▪ violação das regras de armazenamento de produtos;

▪ organização insatisfatória do regime de controlo de acessos;

▪ ocultação de objetos de impostos, etc.

45. RETIRADA DE AMOSTRAS. ANÁLISE DA QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS ACABADOS

No processo de inspeção e exame de vários objetos, os inspetores podem coletar amostras e amostragem matérias-primas, materiais, produtos para sua posterior análise em laboratórios.

Análise da qualidade de matérias-primas, materiais e produtos acabados possibilita identificar os fatos do uso de matérias-primas defeituosas, substituição de alguns materiais por outros mais baratos, subinvestimento em produtos, distorções nos indicadores de qualidade de produtos aceitos ou fabricados. Tais fatos podem indicar não apenas violações de tecnologia de produção, regras estabelecidas, normas, padrões e especificações, mas também abusos associados à criação de excedentes não registrados de valores materiais.

O método especificado de controle real está previsto na cláusula 13 da Instrução sobre o procedimento para realizar uma auditoria e verificação pelos órgãos de controle e auditoria do Ministério das Finanças da Rússia, aprovado por despacho do Ministério das Finanças da Rússia datado de abril 14.04.2000, 42 No. XNUMXn.

Esse método é usado com mais frequência durante o levantamento do estado do trabalho em uma determinada área de atividade da organização auditada. Ao mesmo tempo, é necessário se esforçar para levar para análise produtos liberados antes do início da auditoria, ou matérias-primas colocadas em produção ao mesmo tempo. Caso contrário, a verificação pode ser ineficaz.

Se o controle de qualidade for possível sem estudos laboratoriais especiais e for realizado diretamente no local do produto, as pessoas responsáveis ​​por essa área de trabalho e as pessoas que estão sendo verificadas devem participar dele. Nesse caso, é necessário seguir as regras estabelecidas quanto à metodologia e técnica de obtenção de amostras e amostras.

A auditoria deve ser formalizada pelo ato pertinente se seus resultados forem relevantes para a auditoria. Nos casos em que a análise deva ser realizada em laboratório, o auditor organiza a coleta de amostras apropriadas ou amostras de matérias-primas, materiais. Esta ação é documentada por um ato assinado por todos os presentes. Em alguns casos, é possível formalizar o recebimento de amostras, amostras com documentos fornecidos para diversos ministérios e departamentos. Os resultados da análise laboratorial na forma de um documento apropriado são anexados ao relatório de auditoria.

46. ​​CONTROLE INÍCIO DE MATÉRIAS-PRIMAS (MATÉRIAS) EM PRODUÇÃO

Este método é usado quando é necessário:

▪ verificar a regularidade dos padrões de consumo de matérias-primas e materiais vigentes ou anteriormente vigentes no empreendimento no período auditado;

▪ estabelecer consumo real, quantidade de resíduos, produção de produtos acabados;

▪ verificar o processo tecnológico, desempenho dos equipamentos.

Para isso, são realizadas ações experimentais apropriadas, por exemplo, cortar tecidos, produzir produtos cárneos, assar pão, etc.

O controle de lançamento de matérias-primas e materiais em produção ajuda a identificar várias deficiências e violações no racionamento e tecnologia de produção, a revelar roubos e outros abusos associados à criação de excedentes não contabilizados de bens materiais através do uso de taxas de consumo inflacionadas e baixas acima das normas, mudanças no regime tecnológico, distorção dos indicadores de qualidade do produto.

É necessário que a produção dos produtos seja realizada nas mesmas condições e da mesma forma como era realizada anteriormente. Somente nesta condição, os resultados da operação de controle em andamento podem ser usados ​​para estabelecer o consumo real de matérias-primas e materiais durante a liberação de produtos, obter informações adicionais sobre roubos, etc. Dados sobre a situação e o processo de produção que existiam anteriormente , o auditor recebe estudando os documentos relevantes: normas aprovadas, especificações, mapas tecnológicos, diários de produção, documentos de contabilidade de consumo de matérias-primas e materiais, saída, testes de laboratório, etc.

As explicações dos funcionários e funcionários que anteriormente trabalhavam na empresa são de grande importância. Como resultado do estudo, pode-se estabelecer que a natureza e as condições de produção não mudaram. Nesses casos, qualquer lançamento regular de matérias-primas e materiais pode ser tomado como controle. Se os dados foram alterados ou distorcidos, o evento deve ser organizado levando em consideração essas alterações, recriando as condições anteriores. Os participantes neste controlo de lançamento de matérias-primas em produção devem, em regra, ser os mesmos trabalhadores da empresa que anteriormente trabalhavam nesta produção, incluindo os funcionários cujo desempenho está a ser verificado.

Ao organizar e conduzir uma corrida de controle, deve-se ter em mente que, para ocultar violações e abusos, as pessoas auditadas muitas vezes incitam os trabalhadores ou eles mesmos tentam alterar fraudulentamente certas condições essenciais do experimento e distorcer seus resultados. Nesse sentido, para melhor acompanhamento e controle do cumprimento das condições do experimento, é aconselhável envolver pessoas não interessadas ou realizar um experimento com a participação de um grupo de auditores.

Todo o desenrolar deste evento do início ao fim com os detalhes necessários é registrado em um ou mais atos assinados por seus participantes. Os resultados registrados no ato são usados ​​em uma nova auditoria e são refletidos no relatório geral de auditoria.

47. COMPRA DE CONTROLE

A compra de controle é realizada pelo próprio controlador ou pelo comprador na presença de dois membros do público. O objetivo é estabelecer o cumprimento das regras das atividades comerciais, financeiras ou empresariais. Durante a compra de controle, é determinado o peso real das mercadorias vendidas, a exatidão dos cálculos monetários.

Certas ações são imitadas pelo fiscal, portanto, a compra de controle, em essência, é uma transação imaginária de compra e venda feita por fiscais apenas para atingir determinado objetivo e sem a intenção de criar consequências jurídicas correspondentes (ver artigo 170 e capítulo 30 do Código Civil da Federação Russa) .

Deve-se notar que as alterações e adições feitas à Lei Federal da Federação Russa "Na Polícia" privaram os policiais do direito de fazer compras de teste.

No processo de compra de controle, o controlador ou comprador pede para lhe vender uma determinada quantidade de um produto. Depois que as mercadorias são pesadas (medidas) pelo vendedor, entregues ao comprador e a liquidação é feita com ele, a compra é declarada "controle" e o chefe da empresa comercial é chamado. Na presença do vendedor, gerente, dois compradores, as mercadorias realmente liberadas são verificadas e a exatidão dos cálculos é realizada pesando novamente, medindo, recalculando as mercadorias.

Nos pregões das lojas de alimentos, as balanças de controle podem ser instaladas em local acessível ao comprador e nas lojas de venda de tecidos - medidores de controle.

A exatidão do derramamento de líquidos é verificada despejando-o em um cilindro graduado (frasco), que possui a marcação apropriada e é pré-lavado com um líquido semelhante.

A exatidão da embalagem das mercadorias é estabelecida pesando pelo menos 10 linhas de prumo e determinando o peso médio.

A medição dos tecidos de lã, linho, felpudo, fantasia e vestuário, rebatidas na liberação ao comprador, é realizada impondo-se um metro de bloco de madeira sobre o tecido deitado sobre o balcão (mesa) em estado livre, sem dobras.

Os resultados da compra de controle são documentados no ato da compra de controle, que é assinado por todos os participantes desta ação. O ato é elaborado na forma estabelecida para cada controladoria.

48. MEDIDAS DE CONTROLE

As medições de controle do trabalho executado são mais frequentemente usadas para verificar o desempenho dos trabalhos de construção, instalação e reparo. Com a ajuda deles, o volume e o custo reais do trabalho realizado são estabelecidos e a correção de sua reflexão nos certificados de aceitação de trabalho e ordens de serviço é verificada, bem como a correção da baixa de materiais para a produção desses trabalhos .

Como regra, a medição é realizada com o envolvimento de especialistas em construção. Ao preparar a medição, são determinados objetos específicos, elementos estruturais e tipos de trabalho a serem verificados. Depois disso, são calculados o número e o custo dos trabalhos realizados desde o início da construção e pagos de acordo com os certificados de aceitação de trabalho verificados ou ordens de serviço. Esses dados são comparados com os dados da documentação de projeto e estimativa, e os desvios na natureza, quantidade e custo do trabalho são revelados. Se for necessário verificar a correção da baixa de materiais, os tipos e a quantidade de materiais baixados são contados.

Funcionários interessados, executores responsáveis ​​\uXNUMXb\uXNUMXbpela construção ou reparo da instalação e pela assinatura de certificados de aceitação do trabalho, pedidos e documentos para baixa de materiais estão envolvidos na medição - geralmente são capatazes, gerentes de obra. Além disso, podem ser convidados a participar da medição representantes do cliente, da organização de estimativa e projeto, trabalhadores cujos nomes são indicados nos pedidos de execução do trabalho inspecionado e representantes do público.

O principal método de medição das obras é a medição instrumental (fita métrica, medidor, instrumento geodésico, etc.). A verificação do escopo de trabalho em estruturas, cuja medição não é necessária ou difícil, é realizada de acordo com os desenhos e especificações de trabalho após estabelecer a conformidade do trabalho realizado com os desenhos de trabalho e se a estrutura está na posição prevista pelo projeto.

Na medição são utilizados os seguintes documentos: actos de execução de obra, registos de trabalhos executados, que são mantidos para cada canteiro de obras, registos de consumo de materiais de construção, ordens de serviço, actos de medições geodésicas, actos de inspecção técnica de edifícios, atos de aceitação de obra, documentação de projeto e orçamento, dados contábeis sobre a baixa de materiais, etc.

Verificação das medidas:

1) conformidade da natureza, quantidade e custo dos trabalhos executados com os especificados nos certificados de aceitação e pedidos, bem como no projeto e orçamento;

2) conformidade do trabalho realizado com o escopo de trabalho previsto pelas normas estimadas, com base no qual foram compilados os preços unitários, cálculos e preços de tabela aplicados nos cálculos, bem como os preços nos pedidos;

3) completude de objetos, elementos estruturais, etapas e tipos de obra ou suas partes (nos casos em que importe para a revisão).

Os resultados da medição do trabalho executado são refletidos no ato de medição elaborado pelo auditor em conjunto com o especialista em construção, que é assinado por todos os participantes desta ação.

49. REVISÃO DE CAIXA. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1. Discuta com os representantes da organização auditada como eles avaliam os riscos de deturpação de dados sobre o montante de fundos nas demonstrações financeiras.

2. Discuta quais medidas estão sendo tomadas para reduzir o risco de os funcionários deturparem esses dados.

3. Solicite documentos que regulamentem tais procedimentos.

4. Solicite documentos que comprovem a implementação de tais medidas. Estudar o conteúdo de tais documentos, os resultados do controle, o grau de cumprimento dos regulamentos ou disposições estabelecidas. Converse com as pessoas que conduziram os eventos e assinaram os documentos finais.

5. Repita (se possível) o mesmo procedimento de controle.

6. Fazer uma conclusão preliminar sobre o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. Na maioria dos casos, estas medidas são inventários de caixa. Solicite relatórios de inventário para o ano de referência.

Infelizmente, em muitos casos, esses atos são preenchidos formalmente, sem uma verificação real do estado dos fundos. O auditor pode conversar com os membros da comissão de inventário (com cada um individualmente) pedindo-lhes que descrevam como foi feito o inventário (a que horas: de manhã e à noite, o que foi contado primeiro, o que depois, etc.) .

Um procedimento de controle separado é um inventário repentino. É preciso estudar como foi organizado, se foi realizado, se foi possível avisar o caixa sobre isso.

Com um volume significativo de nós de caixa, um procedimento de controle eficaz é o rodízio de caixas. Nesse caso, o auditor pode se familiarizar com o plano de rodízio e verificar de acordo com as folhas de ponto e documentos de caixa se houve movimentação real de caixas. Nesse caso, via de regra, pequenos excedentes ou faltas devem ser identificados por meio de inventário (provavelmente, todos encontrados na loja com a situação "traga depois", ou "infelizmente, não há moedas pequenas"). A ausência durante todo o período do relatório do fato de identificar faltas ou sobras durante o inventário dos caixas requer estudo adicional.

Um elemento do ambiente de controle é a presença na organização de uma proibição formal para que os caixas carreguem seu próprio dinheiro. O auditor pode verificar a existência documental de tal proibição e a assinatura do caixa na familiarização.

Outro tipo de procedimentos de controle é a proteção física clássica de fundos, instalações, bem como dos próprios funcionários das caixas registradoras. No mínimo, o auditor deve certificar-se de que há um cofre, portas de ferro e um botão de alarme na caixa registradora, bem como a validade do contrato com os serviços de segurança relevantes. O auditor pode realizar um segundo procedimento de verificação surpresa, pedir ao caixa para mostrar os últimos pedidos em dinheiro. A ausência de numeração neles, assinaturas do chefe, etc., indicam uma situação típica, mas longe de ser a melhor, no campo do controle interno. O auditor também pode tentar inserir na base de dados informatizada utilizada os detalhes de um cash warrant expedido com número idêntico ao já emitido, ajustando a numeração manualmente. Se possível, ele pode concluir que os controles embutidos no sistema informatizado não são confiáveis.

50. REVISÃO DE DINHEIRO. CONTROLE DE CONFORMIDADE

No que diz respeito ao dinheiro, a revisão legal inclui a verificação do cumprimento de duas leis principais - sobre a utilização de caixas registadoras (CCP) e sobre o combate à legalização de rendimentos obtidos ilegalmente.

A verificação do cumprimento da lei sobre CCP é da competência das autoridades de controlo fiscal, sendo as competências dos restantes controladores determinadas nos termos da lei. Por exemplo, o controlador interno pode verificar o cumprimento desta lei, se exigido por regulamento. O melhor método de verificação neste caso é o método "mystery shopper", conhecido na revisão soviética como método de compra de controle, quando, sem divulgar seu status, o controlador faz uma compra como comprador comum, observando todo o processo de fixação do fundos recebidos dele. Uma questão mais difícil é a inclusão na implementação deste método de um elemento de provocação como "tenho pressa, não preciso de cheque", etc. Mas no momento há uma discussão sobre a admissibilidade de usar este método.

O cumprimento da lei contra a legalização também está na esfera das autoridades estatais. No entanto, várias organizações são obrigadas a estabelecer um sistema especial de controle interno para cumprir as disposições desta lei. Assim, no § 2º do art. 7 da Lei Federal "Sobre o combate à legalização (lavagem) de produtos do crime e do financiamento do terrorismo" define claramente os requisitos para o conteúdo das regras de controle interno desenvolvidas por organizações envolvidas em transações com dinheiro ou outros bens.

Paralelamente, são desenvolvidas as regras de controlo interno das organizações (com exceção das organizações de crédito) tendo em conta as Recomendações sobre o desenvolvimento de regras de controlo interno pelas organizações que efetuem transações com dinheiro ou outros bens para contrariar a legalização (lavagem) do produto do crime e do financiamento do terrorismo, ordem aprovada do Governo da Federação Russa. As normas devem conter o procedimento de documentação das informações necessárias, garantindo a confidencialidade das informações, requisitos de qualificação para a formação e educação de pessoal, o procedimento de suspensão de operações com fundos ou outros bens nos casos previstos no § 10 do art. 7º da referida lei federal, bem como os critérios para identificação e indícios de transações não usuais, levando em consideração as especificidades das atividades do órgão competente.

Além disso, ao desenvolver regras de controle interno por organizações envolvidas em transações com fundos ou outros bens, é aconselhável usar as Recomendações sobre Certas Disposições de Regras de Controle Interno desenvolvidas por organizações envolvidas em transações com fundos ou outros bens, a fim de contrariar a legalização (lavagem) de renda, obtida por meios criminais, e financiamento do terrorismo, aprovado pela ordem do Comitê de Acompanhamento Financeiro da Rússia.

51. REVISÃO DE CAIXA. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Verificação de transações em dinheiro para o período do relatório envolve o estudo do fato de que:

1) todas as transações refletidas na contabilidade realmente ocorreram (premissa "ocorrência);

2) todas as transações que realmente ocorreram são refletidas na contabilidade (premissa de completude);

3) os montantes e outros sinais de identificação são corretamente refletidos (para quem, para quê, quando, etc.).

Verificação de dados sobre saldos de caixa no final do ano. Deve-se comparar o valor no livro caixa, no relatório do caixa do último dia útil do ano de referência e nos dados contábeis. Erros também raramente são detectados aqui. Resultados mais interessantes são obtidos analisando o número de recebimentos e ordens de despesas emitidos em média por dia com os indicadores dos últimos dez dias de dezembro. No entanto, o aumento de volume identificado pode ter duas explicações diferentes: a habitual vontade de concluir todos os cálculos até ao final do ano (por exemplo, para receber os salários depositados) ou a “manipulação” para atingir os indicadores “necessários”.

Verificação de transações com fundos não monetários. O método de verificação mais confiável é receber do banco uma confirmação original do saldo da conta corrente na data do relatório, indicando o volume de negócios da conta no ano de referência. Os dados são verificados nos registros contábeis e a confirmação do banco é arquivada nos materiais de auditoria.

É necessário solicitar informações sobre todos os bancos nos quais as contas da organização são abertas. Na medida do necessário e possível, verifique esses dados com os dados da autoridade fiscal. Seletivamente, você pode abrir dois ou três contratos diferentes e verificar os detalhes especificados nos contratos com as informações fornecidas sobre as contas. Muitas vezes, os detalhes são alterados por letras, deixando os dados inalterados nos contratos. Para fazer isso, você precisa observar a ordem de contabilização das cartas enviadas. A falta de arquivamento claro ou a destruição de tais cartas após o envio é um sinal para um estudo mais detalhado desse aspecto. Para isso, o contador pode ser solicitado a exibir uma lista de devedores que pagaram suas dívidas no ano de referência com recursos não monetários (compensações, entregas, letras de câmbio etc.). A suspeita pode ser causada por dívidas médias e pequenas, que muitas vezes se repetem nos dados de relatórios do devedor. Neste caso, a situação requer uma análise mais detalhada.

Verificando a exatidão da demonstração do fluxo de caixa. Muitas vezes, este formulário de relatório não recebe a devida atenção durante o controlo, embora seja, em grande medida, um reflexo da situação real numa determinada área. A forma mais simples de controle é verificar a movimentação de recursos por meio de atividades de investimento (compra ou venda de ativos fixos, títulos, etc.). Via de regra, uma organização adquire pelo menos um ativo imobilizado durante o ano. Você deve pedir ao seu contador para imprimir o custo dos ativos fixos adquiridos durante o ano e compará-lo com a demonstração do fluxo de caixa das atividades de investimento. Números aproximadamente semelhantes confirmam a precisão dos relatórios; a discrepância pode ser explicada pelo fato de os ativos fixos adquiridos ainda não terem sido pagos (ou vice-versa, pagos mas ainda não recebidos), ou por um erro no relatório.

52. REVISÃO DE CAIXA. CONTROLE DE DESEMPENHO

A avaliação da eficácia começa com o estudo da questão da disponibilidade de orçamentos de fundos, regulação do seu desenvolvimento, aprovação e alteração.

O auditor pode solicitar documentos que comprovem a análise da execução orçamentária, esclarecimentos sobre as razões do inadimplemento, etc.

Uma questão separada é a avaliação da eficácia da própria circulação de dinheiro. Não devemos esquecer que, infelizmente, alguns atos legislativos contêm normas que impedem o uso mais eficiente dos recursos financeiros. Este aspecto deve ser levado em consideração ao tirar conclusões. Por exemplo, a organização recebeu dinheiro, mas só precisará dele após três semanas. Podem estar numa conta à ordem, ser depositados, investidos em títulos, etc. A avaliação da eficácia, mas também do risco, é diferente. É claro que os investimentos em títulos podem dar um lucro maior do que os depósitos, ou podem até “esgotar”. Em alguns casos, por exemplo, ao receber fundos direcionados, sua colocação, mesmo em um depósito, não é claramente regulamentada por lei.

No exemplo do estudo das circunstâncias de pagamentos específicos, analisam-se as condições de pagamento, a escolha da sua forma mais eficaz.

Ao pagar um fornecedor, verifica se foi um adiantamento ou um pagamento posterior, e se foi possível pagar posteriormente, se o pagamento está orçado, como foi lançado no relatório, se houve desvios do orçamento, etc. .

As organizações geralmente recebem quantias significativas, as entregam ao banco, pagam pela cobrança, recontagem em dinheiro e, no dia seguinte, recebem aproximadamente a mesma quantia pela emissão de salários, pagam novamente pela cobrança, bem como pela emissão de dinheiro. Quando tais fatos são identificados, o auditor deve considerar se é possível, sem violar os requisitos legais, reduzir o custo de depósito e recebimento de dinheiro, por exemplo, coordenar os cronogramas de recebimento de recursos dos compradores com os dias de pagamento de salários ou para obter permissão do banco para emitir salários de proventos, etc.

Em alguns casos, as organizações pagam ao seu banco uma porcentagem alta para depositar e receber dinheiro, enquanto outros bancos oferecem condições mais favoráveis, até o crédito gratuito de dinheiro em conta corrente. O auditor deve verificar se foram analisadas as condições de operação do banco com caixa, quais argumentos foram decisivos na escolha de um banco de atendimento.

A emissão de quantias significativas de dinheiro sob o relatório a funcionários por um longo período de tempo (inclusive com registro periódico da devolução de valores contábeis) pode ser considerada como operações de empréstimo sem juros a pessoa física.

Os gráficos estudados e os resultados de sua análise também estão anexados aos materiais de auditoria.

53. REVISÃO DE CAIXA. MEDIDAS DE CONTROLE ESPECIAIS

O risco de que nem todo o dinheiro recebido seja registrado. Nesse caso, os recursos recebidos não vão para o caixa da organização. Ao mesmo tempo, os próprios documentos de recebimento de dinheiro não são processados ​​ou são processados, mas depois destruídos.

Esses casos são revelados executando o procedimento "visitante misterioso": o auditor faz uma compra e, em seguida, verifica o reflexo do dinheiro pago por ele nos documentos contábeis da organização vendedora.

A violação pode ser detectada observando o trabalho do caixa. A suspeita pode ser causada pelo registro de todos os pagamentos não imediatamente no livro caixa, mas em folha separada, caderno, falta de numeração dos documentos emitidos, lacuna óbvia na numeração dos recibos de recibos de caixa emitidos durante o dia e pedidos de no dia anterior, a presença de folhas não formadas do livro caixa do último dia útil anterior à auditoria, a presença de numeração dupla de documentos de caixa, numerando usando frações e letras, por exemplo, extrato de recibos de caixa nº 343/ 2 e nº 344/a.

O inventário do caixa neste caso, em regra, não é efetivo, pois o caixa apresenta todos os documentos efetivamente emitidos, não sendo detectados excessos ou faltas no caixa. Analiticamente, uma rotatividade incomumente alta no dia da auditoria pode ser detectada. Por exemplo, a receita diária usual é de 100 mil rublos, no dia da auditoria, de acordo com os resultados do inventário do caixa, a receita foi de 300 mil rublos. Mas os funcionários, via de regra, têm uma resposta pronta “passou propaganda”, “encontrou bons distribuidores”, “não sabemos por que todo mundo de repente decidiu comprar hoje”, etc. O caixa pode confirmar a presença de “duplo escrituração”, porém, a probabilidade de haver pouca confirmação escrita desse fato.

O risco de que nem todos os pagamentos em dinheiro sejam registrados. A transferência de dinheiro para a esfera de circulação não oficial pode ser feita de diversas formas:

▪ registo de pagamentos em dinheiro por trabalhos não realizados;

▪ processar pagamentos em dinheiro a pessoas “fictícias”;

▪ processar pagamentos em numerário ao abrigo de contratos de fornecimento fictícios.

Risco de roubo de dinheiro. O roubo é possível de várias maneiras:

▪ falsificando assinaturas em recibos de dinheiro;

▪ por dupla contagem de documentos;

▪ por erro aritmético deliberado;

▪ por não registar o dinheiro documentado recebido no caixa da organização;

▪ substituindo notas por notas falsas.

54. REVISÃO DE CAIXA. DOCUMENTAÇÃO DE UMA REVISÃO DE CAIXA

A auditoria do caixa é realizada com um recálculo completo do dinheiro folha a folha e um cheque de outros valores no caixa.

Ao calcular a presença real de notas e outros objetos de valor no caixa, são levados em consideração dinheiro, títulos e documentos monetários (selos postais, selos de imposto estadual, notas promissórias, vales para casas de repouso e sanatórios, passagens aéreas etc.).

A verificação da real disponibilidade de formulários de valores mobiliários e outros formulários de documentos de estrita prestação de contas é realizada por tipos de formulários (por exemplo, para ações: nominativas e ao portador, preferenciais e ordinárias) levando em consideração os números inicial e final de determinados formulários , bem como para cada local de armazenamento e responsáveis ​​materiais.

O saldo de caixa disponível é verificado em relação aos dados contábeis do livro caixa. Caso uma auditoria detecte falta ou excesso de valores no caixa, sua quantidade e circunstâncias de ocorrência são indicadas no ato.

As seguintes informações também podem ser incluídas no relatório de auditoria:

▪ violação das regras para realização de transações em dinheiro;

▪ correta execução dos documentos de caixa e manutenção do livro caixa;

▪ cumprimento do valor máximo de pagamentos em dinheiro;

▪ comentários especiais dos membros da comissão, se houver.

O inventário dos fundos em trânsito é realizado conciliando os valores nas contas contábeis com os dados dos recibos da instituição bancária, correios, cópias dos extratos de acompanhamento para a entrega dos recursos aos cobradores do banco, etc.

Nas condições de manutenção automatizada do livro caixa, também deve ser verificado o correto funcionamento do software de processamento de documentos de caixa.

55. REVISÃO DO ATIVO FIXO

Na maioria das organizações, os ativos fixos constituem uma parte bastante significativa dos ativos e, em muitos casos, são exatamente o ativo, cuja utilização é a principal fonte de receita da organização e sem a existência de que lucrar mais na mesma escala é impossível.

Um bom exemplo é a empresa de transporte. A presença de veículos é a principal condição para a existência do próprio negócio. Claro, você pode alugar carros e retomá-los, mas esse é um tipo de atividade completamente diferente. Portanto, os ativos fixos, principalmente aqueles que são a base das atividades da organização, estão sujeitos a verificação.

Existem dois tipos principais de distorções na contabilidade do ativo imobilizado:

▪ o valor do reporte está superestimado em relação ao valor real (erro na contabilidade ou perda de ativos fixos - destruídos, roubados, etc.);

▪ o valor no relatório está subestimado em comparação com o valor real (um erro contabilístico ou existem activos fixos não contabilizados).

A presença de objetos não contabilizados também é detectada pelo método de inventário. No entanto, o inventário neste caso é dificultado pela falta de informações sobre o objeto a ser encontrado, o que reduz a eficácia desse método, principalmente se o objeto estiver geograficamente distante da organização.

Ao identificar objetos que não são aceitos para contabilidade, bem como objetos para os quais não existem dados nos registros contábeis ou são indicados dados incorretos que os caracterizam, a comissão deve incluir no inventário as informações corretas e indicadores técnicos para esses objetos. Por exemplo, para edifícios - indique sua finalidade, os principais materiais com os quais são construídos, volume (por medição externa ou interna), área (área útil total), número de andares (sem porões, semi-porões, etc.), ano de construção e outros; ao longo dos canais - comprimento, profundidade e largura (ao longo do fundo e da superfície), estruturas artificiais, materiais para fixação do fundo e encostas; em pontes - localização, tipo de materiais e principais dimensões; em estradas - tipo de estrada (rodovia, perfilada), comprimento, materiais de pavimentação, largura da estrada, etc.

A avaliação dos objetos não registrados identificados pelo inventário é realizada por especialistas.

Se a comissão determinar que obras de capital (construção de pisos, adição de novas instalações, etc.) ou liquidação parcial de edifícios e estruturas (demolição de elementos estruturais individuais) não estão refletidas nos registros contábeis, é necessário determinar o valor do aumento ou diminuição do valor contábil do objeto por meio dos documentos pertinentes e fornecer informações sobre as modificações efetuadas no estoque. Especialistas estão envolvidos para esses propósitos.

56. REVISÃO DO IMOBILIZADO. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1. Discuta com os representantes da organização auditada como eles avaliam os riscos de deturpação dos dados sobre o valor dos ativos fixos nos relatórios oficiais: é possível que os ativos refletidos na contabilidade não existam fisicamente, como é feito o inventário de estruturas, equipamentos e inventário foi organizado em áreas geograficamente remotas, pode haver ativos não contabilizados?

2. Discuta com os representantes da organização fiscalizada como eles avaliam o fornecimento de ativos fixos da organização, se existem padrões de fornecimento (equipamentos), um orçamento de investimento de capital, controle sobre sua implementação e análise de execução.

3. Discuta com os representantes da organização inspecionada quais medidas são tomadas para preservar a propriedade e se um número de inventário é atribuído no momento da aquisição.

4. Estudar o conteúdo dos documentos da organização que regulam o procedimento de aquisição e aceitação de ativos fixos, sua baixa do balanço e inventário.

5. Utilizando o exemplo de diversos ativos fixos adquiridos e alienados, verifique o cumprimento da regulamentação estabelecida.

6. Repita (se possível) o procedimento de inventário.

7. Fazer uma conclusão preliminar sobre o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. Na grande maioria dos casos, os representantes da administração garantem que as credenciais são totalmente confiáveis. Os problemas discutidos resumem-se principalmente à dificuldade de registo de direitos sobre imóveis. No entanto, tal discussão é necessária para poder comparar a situação real com as garantias da gestão.

Na maioria dos casos, a principal medida de segurança dos ativos fixos é o inventário, que deve ser realizado pelo menos uma vez a cada três anos. Solicitar os últimos registros de inventário, bem como os registros de rascunho (em regra, os registros de inventário não são preenchidos imediatamente, mas de acordo com os dados feitos nos locais de registros de inventário). A legislação não prevê o armazenamento de minutas de inventário, portanto, a não apresentação de tais minutas de inventário não é evidência de qualquer violação. No caso de sua prestação, o grau de confiança no sistema de controle interno é maior.

Um bom exemplo é o inventário de imóveis, equipamentos e veículos.

57. REVISÃO DO IMOBILIZADO. CONTROLE DE CONFORMIDADE

Os casos de alienação ilegal de ativos fixos incluem:

1) transferência de um ativo fixo por uma organização/instituição estatal sem o consentimento do proprietário (organização superior);

2) venda de um ativo imobilizado a uma organização comercial sem passar pelo procedimento de aprovação de uma transação importante;

3) uso dos ativos fixos da organização no interesse pessoal de um funcionário.

O Código Civil prevê que propriedade de empresas unitárias estaduais e municipais pertence-lhes pelo direito de gestão económica ou de gestão operacional.

As características das transações com imóveis pertencentes ao direito de gestão econômica de empresas unitárias estão intrinsecamente ligadas ao estudo da questão da determinação do proprietário do imóvel com base no qual a empresa é criada, bem como o órgão autorizado a agir nome do proprietário. A legislação atual destaca três proprietários públicos: a Federação Russa, súditos da Federação Russa, municípios.

Considera-se transacção importante uma transacção (incluindo empréstimo, crédito, penhor, garantia) ou várias transacções interligadas relacionadas com a aquisição, alienação ou possibilidade de alienação pela sociedade directa ou indirecta de bens, cujo valor é de 25 % ou mais do valor contábil dos ativos da empresa, determinado de acordo com seus dados. Demonstrações financeiras na última data de divulgação, exceto para transações:

1) cometidos no curso das atividades normais de negócios da empresa;

2) relacionados à colocação por subscrição (realização) de ações ordinárias da companhia, títulos com grau de emissão conversíveis em ações ordinárias da companhia. Em caso de alienação ou possibilidade de alienação de bens, o valor dos mesmos, apurado com base em dados contabilísticos, é confrontado com o valor contabilístico dos bens da sociedade e, no caso de aquisição de bens, com o preço da sua aquisição .

Uma transação importante deve ser aprovada pelo conselho de administração (conselho fiscal) da empresa ou pela assembleia geral de acionistas.

A decisão de aprovar uma grande transação, cujo objeto é um patrimônio de 25 a 50% do valor contábil do patrimônio da empresa, é tomada por todos os membros do conselho de administração (conselho fiscal) da empresa por unanimidade.

Se não for alcançada a unanimidade do conselho de administração (conselho fiscal) da sociedade sobre a questão da aprovação de uma operação importante, por deliberação do conselho de administração, a questão da aprovação de uma operação importante pode ser submetida à deliberação do assembleia geral de acionistas.

Nesse caso, a decisão de aprovar uma transação importante é tomada pela assembleia geral de acionistas por maioria de votos dos acionistas - proprietários de ações com direito a voto que participam da assembleia geral de acionistas.

A decisão de aprovar uma grande transação, cujo objeto é propriedade com valor superior a 50% do valor contábil dos ativos da empresa, é tomada pela assembleia geral de acionistas por maioria de 3/4 votos dos acionistas - titulares de ações com direito a voto que participam da assembléia geral de acionistas.

58. REVISÃO DO IMOBILIZADO. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

As operações de verificação com ativos fixos consistem em várias partes:

1. Verificação das transações de recebimento de ativos fixos. É aconselhável realizar uma verificação em várias direções. Peça ao seu contador para imprimir uma lista de cinco a dez recibos de ativos fixos de maior valor. Se o seu valor se enquadrar na definição de uma transação importante, verifique se o procedimento de aprovação é seguido. Peça para ver os documentos que descrevem o procedimento para concretizar a transação: como surgiu a ideia de compra, quem procurava um objeto adequado, que propostas foram feitas, quem tomou a decisão final. Veja se o preço de compra é suspeito (muito alto ou muito baixo), embora na maioria dos casos isso seja difícil de avaliar. Verifique se o direito ao terreno sob este objeto foi registrado.

2. Verificação de transações baixadas do balanço do ativo imobilizado. Peça para ver uma lista dos cinco a dez ativos fixos mais caros alienados durante o período. Selecione um ou dois objetos e verifique o procedimento para tomada de decisão sobre o descarte: motivos do descarte, quem preparou a decisão, quem tomou a decisão final, se foi vendido, como foi determinado o preço de venda, se foi baixado, então se são possíveis peças de reposição para o uso foi levado em consideração, onde isso está documentado, etc.

3. Verificação dos dados sobre o valor do ativo imobilizado no final do ano. Uma verificação formal da consistência dos dados contabilísticos e dos dados de reporte, em regra, não produz discrepâncias. O melhor método é realizar um inventário repetido da amostra. De referir ainda que praticamente não existem casos de ausência física de imobilizado registado (escassez de imobilizado). As seguintes situações são possíveis:

▪ o ativo imobilizado é efetivamente vendido, mas é registrado como próprio. Nesse caso, o melhor método de verificação é solicitar informações às autoridades de registro estaduais sobre o proprietário legal do imóvel na data do relatório;

▪ o ativo imobilizado é substituído por um menos dispendioso. Isto é verdade em relação a equipamento informático ou mobiliário, mas na maioria dos casos é impossível avaliar a identidade sem o envolvimento de um perito.

Casos de presença real de bens não registrados são mais comuns. O melhor método de controle é o seguinte. O auditor, via de regra, é presenteado com uma sala com móveis e equipamentos; verifique a disponibilidade do número de inventário neste equipamento e peça ao contador para imprimir uma lista de ativos fixos listados atrás desta sala. Se o programa de contabilidade não permitir isso, pergunte como eles mesmos realizaram um inventário desses ativos fixos, de acordo com qual sistema.

O segundo objeto de seu interesse é o escritório do gerente. Peça uma oportunidade para inspecioná-lo. Isso é possível, pois o gerente costuma viajar para negociações, reuniões, etc. A recusa pode ser considerada como oposição à verificação. Com antecedência, leve no departamento de contabilidade uma lista de ativos fixos listados atrás da sede.

59. REVISÃO DO IMOBILIZADO. CONTROLE DE DESEMPENHO

Os principais grupos de ativos fixos, cuja eficácia é avaliada em primeiro lugar: equipamentos; - veículos; - instalações.

Muito trabalho deve ser feito (como já indicado, isso é, em geral, tarefa da própria organização) para avaliar a carga atual dos equipamentos de produção. A questão deve ser resolvida se a porcentagem de energia recebida pode ser aumentada e como, o que não foi feito pela administração para um uso mais eficiente. Às vezes, o equipamento funciona, como se costuma dizer, "para desgaste", com carga de 100-150% - isso também deve receber uma avaliação adequada no relatório de auditoria.

A análise da eficácia do uso de veículos está relacionada principalmente às questões de saber se a organização tem trabalho para otimizar rotas. Às vezes, um carro carrega uma carga até uma rua e volta vazio, e outro carro vazio vai até uma rua vizinha para pegar a carga ali. Esta situação decorre de uma falta de coordenação. O melhor método de verificação é uma pesquisa com motoristas - em particular, na forma de uma coleção de propostas para melhorar a organização do tráfego.

As instalações também nem sempre são utilizadas de forma eficaz, embora nem tudo esteja claro aqui. Por exemplo, em muitas organizações, as salas de reunião não são usadas o tempo todo. É possível alugá-los por hora, pelo menos para organizações educacionais para seminários? Isso se deve aos problemas de permitir a entrada de um grande número de pessoas no território, o que nem sempre é possível.

O auditor pode elaborar cronogramas de ocupação de áreas arrendadas, comparar as taxas de aluguel dos inquilinos com as taxas de aluguel de outros proprietários.

Outros casos de uso ineficiente:

1) ativo fixo (em particular, equipamentos móveis caros estão à disposição pessoal do chefe ou de seus parentes). O melhor método de verificação é um inventário repentino com um pedido para apresentar tal equipamento ao auditor;

2) o imobilizado foi transferido para estruturas afiliadas. O método de verificação é a análise de vários indicadores - por exemplo, o número de funcionários da organização é sobreposto na planta baixa.

O uso ineficiente de ativos fixos também pode incluir:

1) ausência de um plano de aquisições ou orçamentos para a organização como um todo. Em alguns casos, uma divisão vende e outra compra o mesmo ativo imobilizado por falta de um centro único de coleta de pedidos de compra e venda de imobilizado;

2) não utilização do sistema de descontos para compras. Muitas vezes, vários serviços, departamentos da organização adquirem equipamentos de informática conforme necessário, separadamente. Fazer uma compra por vez permite aproveitar os descontos oferecidos pelos vendedores na venda de grandes lotes;

3) compras "espontâneas" de ativos fixos. Não são analisadas ofertas de vários fornecedores, várias formas de aquisição (a crédito, leasing, etc.). O auditor deve solicitar os materiais que foram revisados ​​pela equipe do departamento de Compras na última grande compra do ativo fixo.

60. REVISÃO DE ESTOQUES. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1. Discuta com os representantes da organização auditada como eles avaliam os riscos associados à contabilidade de estoques: se foram estabelecidos padrões de estoque;

▪ existe um orçamento para aquisições;

▪ existe um documento que estabeleça o procedimento de recolha de informação sobre reservas obsoletas e o procedimento para a tomada de decisões relativamente a essas reservas;

▪ se e como os preços de aquisição são controlados, o que evita que os gestores recebam “bónus” não oficiais dos fornecedores; - quão confiante está a gestão de que as condições de armazenamento dos estoques garantem a preservação da sua qualidade e que toda a deterioração ocorrida por diversos motivos foi avaliada e refletida nas demonstrações financeiras;

▪ quão confiante está a gestão de que não existem inventários não contabilizados nos armazéns, incluindo peças sobressalentes de activos fixos amortizados, inventários oficialmente amortizados mas ainda não destruídos, etc.

2. Solicite documentos que comprovem a implementação de medidas de controle para reduzir os riscos acima, por exemplo, os resultados de uma análise da presença de estoque não reclamado e os motivos do estoque não reclamado. Procurar estabelecer como é regulamentada a identificação desses stocks, se estão a ser esclarecidas as verdadeiras razões do excesso de stocks e que medidas estão a ser tomadas.

3. Solicitar documentos que comprovem a análise da administração sobre as principais tendências na movimentação de materiais: aumento ou diminuição dos estoques, o grau de abastecimento dos estoques, a dinâmica das reclamações quanto à qualidade das matérias-primas e/ou produtos a partir delas, o custo de estoques baixados, etc.

4. Repetir (se possível) um ou dois procedimentos de controlo, por exemplo em relação à identificação de stocks obsoletos.

5. Fazer uma conclusão preliminar sobre o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. É melhor organizar o procedimento para verificar novamente o controle interno sobre o status do estoque da seguinte forma.

Peça para trazer o regulamento interno para a identificação de reservas não reclamadas (velhas). Entrevistar separadamente pelo menos três pessoas dentre aquelas que, de acordo com a regulamentação, deveriam tratar deste assunto (e na ausência de regulamentação, gerentes de depósito):

1) se há estoques em seu depósito que não foram movimentados durante o último mês;

2) existe algum módulo no software que permita exibir uma lista de ações que não estão se movimentando em nenhum período (dia, mês, trimestre, ano);

3) se tais reservas podem ser consideradas obsoletas.

Em muitos casos, o auditor ficará convencido de que "cavou" um imenso problema relacionado à interpretação de seguros, estoques sazonais e normais, psicologia do executivo de negócios da "economia soviética" etc. em que estágio a organização está na solução desse problema.

Com base nas respostas dos entrevistados, selecione dois ou três tipos de estoques que estão parados há muito tempo (por exemplo, dois tipos de matéria-prima e um tipo de produto acabado). Verifique com os entrevistados sua versão do motivo da falta de demanda.

61. REVISÃO DE ESTOQUES. CONTROLO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Verificação de conformidade legal nesta área podem dizer respeito às seguintes questões: a correta aplicação da compensação do IVA sobre os itens de inventário adquiridos;

▪ ações dos funcionários ao organizar as compras no interesse da organização, e não nos seus próprios;

▪ cumprimento, pelas organizações orçamentais, da legislação sobre contratos públicos.

A verificação de que todas as transações de estoque registradas realmente ocorreram visa identificar transações de estoque fictícias. Em grandes e médias empresas, tais situações são extremamente raras. Um caso mais particular é "informações incompletas" sobre transações de estoque. Os critérios para uma transação fictícia não são claramente definidos, e cada vez a decisão final é tomada pelo tribunal. Para verificar, você precisa olhar a lista de materiais e fornecedores por pelo menos algum mês (o que também leva muito tempo) e selecionar duas ou três entregas atípicas - via de regra, trata-se de um fornecimento médio de um não muito fornecedor conhecido. Sinais (mas não provas!) da natureza fictícia da guia de remessa são: a assinatura de um "simples", e não um conhecimento de embarque;

▪ a fatura está em perfeitas condições, não há sinais de dobras ou arranhões nas bordas (em princípio, o despachante deveria tê-la levado consigo no carro, mas às vezes as faturas são transportadas em pastas de papel, o que realmente elimina deixar vestígios nos documentos);

▪ falta de número da fatura ou número incorreto (com índice, fração, etc.);

▪ falta do número do carro e do nome do condutor;

▪ falta de endereço de entrega;

▪ descrição pouco clara da carga;

▪ falta de dados sobre a tonelagem da carga;

▪ falta de indicação de horário para descarregamento;

▪ semelhança visual das assinaturas na fatura “autorizado”, “liberado”, “aceito”, ou foram feitas com caneta da mesma cor, etc.

Descobrimos de quem era o carro - uma organização, um fornecedor ou um terceiro. Por favor, traga o cartão de contabilidade para este material do armazém, verifique os dados do cartão (data, quantidade, custo) com os dados da fatura. A verificação do registro de todas as transações efetivamente realizadas visa identificar os estoques não registrados.

Na presença de "turnover sombra", a organização possui estoques que não são refletidos na contabilidade oficial. A identificação desses estoques também é possível pelo método de inventário. Se a identificação dos casos de furto de estoques é feita pela conciliação dos dados contábeis com a real disponibilidade de estoques, então neste caso ocorre o contrário: a efetiva disponibilidade é verificada com os dados contábeis.

Para verificação, o auditor deve selecionar qualquer armazém, inclusive aberto, dois ou três objetos para verificação. Não é recomendado selecionar objetos cujas características não possam ser determinadas em pouco tempo por vários motivos, por exemplo, depósitos de brita cobertos de neve, um aterro de pequenos produtos metálicos etc.

A verificação de que os estoques estão registrados a uma avaliação que não excede seu valor de mercado raramente revela erros, pois a inflação alta rapidamente "come" uma possível deterioração dos estoques como resultado do armazenamento.

62. REVISÃO DE ESTOQUES. CONTROLE DE DESEMPENHO

A avaliação da eficácia do trabalho com estoques na organização, pelo menos, está associada ao estudo de dois problemas principais: excesso de estoque de armazéns e superfaturamento de compras.

Superestocagem de armazéns. O auditor deve verificar a organização do gerenciamento de estoque na organização auditada. As violações típicas são:

▪ falta de um plano ou orçamento de aquisições;

▪ falta de padrões para reservas de matérias-primas, incluindo seguros e reservas sazonais;

▪ falta de análise da eficiência das compras (por exemplo, qual opção é mais lucrativa:

1) comprar um grande lote de matérias-primas mais barato e, em seguida, armazenar as matérias-primas excedentes ou procurar um comprador para elas, ou 2) compre imediatamente a quantidade certa de matéria-prima, mas mais cara);

▪ falta de orçamento para custos de armazém;

▪ a presença de stocks obsoletos e desnecessários, etc. Estas violações conduzem a despesas irracionais, ao desvio de dinheiro de circulação e a uma diminuição da estabilidade financeira da organização.

Superfaturamento de aquisição matérias-primas e materiais é possível por várias razões:

▪ negligência dos trabalhadores dos serviços logísticos que não tomam medidas para analisar os preços no mercado e selecionar fornecedores;

▪ interesse pessoal de cada funcionário em adquirir material de um fornecedor específico (laços familiares, recebimento de recompensas materiais, etc.);

▪ instruções adequadas à organização-mãe para transferir parte do lucro para a empresa que fornece as matérias-primas.

Tais fatos só podem ser revelados por meio de uma análise comparativa dos preços de compra de matérias-primas e ofertas no mercado.

Avaliando a eficácia da organização de pagamentos a fornecedores. Em muitas organizações, os departamentos de compras têm o hábito de trabalhar com o mesmo fornecedor durante muitos anos. Claro, há muitos aspectos positivos nisso. Porém, muitas empresas jovens estão entrando no mercado, dispostas a oferecer preços mais baixos com a mesma qualidade de matéria-prima. O auditor precisa verificar se o serviço de fornecimento está procurando e analisando tais propostas.

Em muitos casos, durante a celebração dos contratos, não são feitas tentativas de redução de preços, de cobrança de desconto para um lote grande.

Outra situação típica é a ausência de parcelamento das matérias-primas fornecidas, o pagamento de um adiantamento de 100%.

Muitas vezes não há plano ou orçamento para acordos com fornecedores, como resultado, os pagamentos são feitos de forma espontânea, a organização incorre em perdas pagando multa, multas por atraso no pagamento.

63. REVISÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1. Descubra qual é a política da gestão da organização auditada em relação às aplicações financeiras: a forma de preservar os recursos livres da inflação, o tipo de atividade, o mecanismo de controle das subsidiárias, etc.

2. Informe-se junto aos representantes da organização auditada, cujas responsabilidades profissionais incluem a análise da rentabilidade dos investimentos financeiros (previstos e atuais), quem toma as decisões sobre tais investimentos.

3. Peça ao departamento de contabilidade que forneça uma lista de investimentos financeiros na data do relatório ou (se o número de títulos for grande o suficiente) uma lista por grupo ou tipo. Peça para fornecer um cálculo da eficácia dos investimentos realizados pelos funcionários da organização auditada e analisar suas propostas.

4. Peça para fornecer à organização auditada a confirmação da propriedade dos títulos dos registradores e/ou depositários, relatórios de reconciliação com os mutuários, uma lista de inventário de letras e outros documentos indicando que a própria organização coletou tais documentos confirmando seus direitos legais aos investimentos a partir do data do relatório.

5. Fazer uma conclusão preliminar sobre o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. Do ponto de vista matemático, os investimentos financeiros são eficazes se o seu rendimento exceder o rendimento dos depósitos de baixo risco, por exemplo, depósitos do Sberbank da Federação Russa ou títulos do governo. Do ponto de vista econômico, a lucratividade no longo prazo é possível quando investido 1 rublo. dará lucro somente depois de três anos, mas de 1000 rublos. Existem também benefícios que não são contabilizados na contabilidade. Por exemplo, ao adquirir parte das ações de uma empresa de transportes, a organização não recebe um único rublo de dividendos, mas pode controlar as tarifas de transporte de seus produtos, deixando todos os lucros na organização manufatureira. Estas circunstâncias complicam, sem dúvida, a avaliação do auditor sobre a eficácia dos investimentos.

Faça uma lista de investimentos financeiros durante o ano e uma lista de investimentos que existem na data do relatório. Selecione três ou quatro investimentos essencialmente diferentes. Não é recomendável realizar operações de análise nas ações de "blue chips" das empresas "Gazprom", "Lukoil", etc., cuja lucratividade a organização dificilmente pode influenciar. É melhor tomar um empréstimo concedido a alguma outra organização, uma nota promissória de uma ação (ou ações) de um emissor desconhecido.

Solicite documentos que comprovem a análise da eficácia dos investimentos escolhidos. Peça ao contador para imprimir o movimento e a receita das transações que você selecionou ou (se o programa de contabilidade usado não permitir isso) imprima um relatório completo e marque as transações dos investimentos que você selecionou com uma caneta hidrográfica .

Faça uma análise de rentabilidade (faça um recálculo).

64. REVISÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS. CONTROLO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Observância nesta área pode consistir em verificar:

1) legislação antimonopólio ao realizar transações com ações;

2) legislação societária ao realizar transações com ações;

3) legislação do mercado de valores mobiliários na realização de operações com ações;

4) regularidade da tributação das operações com aplicações financeiras, etc.

Verificação de que todas as transações refletidas na contabilidade realmente ocorreram. Alguns investimentos podem cumprir formalmente os critérios de reconhecimento contabilístico, mas essencialmente o seu valor é zero, ou seja, como resultado da sua aquisição, a organização efetivamente sofreu perdas.

Tais investimentos financeiros "fictícios" incluem:

1) aquisição por uma organização de títulos de dívida sem garantia; se a organização emitente não tiver ativos a cuja custa seja possível cobrir o valor da dívida;

2) aquisição de ações de empresas não rentáveis, empresas com valor negativo de patrimônio líquido que apresentam uma dinâmica negativa de mudanças na condição financeira.

Outra forma de anexos fictícios é fornecer documentos falsos.

Verificar se todas as transações que realmente ocorreram estão registradas. No início dos anos 90. Século XX as aquisições de ações e participações em outras organizações eram frequentemente amortizadas contra o lucro líquido da organização adquirente e, às vezes, consideradas como suas despesas operacionais. Isto foi explicado principalmente pela novidade desta operação para os contabilistas e pela falta de um quadro regulamentar claro para contabilizar tais investimentos. Como resultado, o balanço não contém informações sobre as ações e ações efetivamente detidas pela organização, bem como sobre contribuições para empresas constituídas em conjunto.

Identificar esses investimentos é extremamente difícil. É eficaz visualizar a correspondência comercial preservada daquele período, decisões do conselho de administração, contratos, conversas com funcionários que exerceram cargos de responsabilidade naqueles períodos. Uma análise dos dividendos recebidos nos últimos três a quatro anos pode ajudar.

Verificar se o valor das aplicações financeiras está refletido corretamente no balanço. As regras contábeis exigem que as ações e títulos negociados publicamente sejam reportados ao valor de mercado. O auditor pode solicitar à organização dados sobre cotações de aplicações financeiras existentes e verificar seletivamente a exatidão do seu reflexo na contabilidade.

A redução ao valor recuperável de investimentos financeiros é reconhecida como uma diminuição significativa constante no valor dos investimentos financeiros, para os quais seu valor de mercado atual não é determinado, abaixo do valor dos benefícios econômicos que a organização espera receber desses investimentos financeiros no curso normal de suas atividades. Atividades. Nesse caso, com base no cálculo da organização, é determinado o valor estimado dos investimentos financeiros, que é igual à diferença entre o valor pelo qual são refletidos na contabilidade (valor contábil) e o valor dessa diminuição .

65. REVISÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS. CONTROLE DE DESEMPENHO

O auditor deve avaliar a eficácia dos investimentos financeiros. A quantidade de investimentos pode ser real (não "fictícia"), mas ao mesmo tempo não lucrativa. Por exemplo, a emissão de um empréstimo sem juros para outra organização pode ser garantida por títulos de alta liquidez pertencentes a ela, ou seja, o investimento é real, mas ineficiente.

Ao avaliar a eficácia, em primeiro lugar, é necessário levar em consideração a presença de risco financeiro. Por exemplo, uma organização compra ações de uma empresa de sucesso esperando receber dividendos, mas de repente a empresa emissora vai à falência sem motivo aparente. Tais casos devem ser diferenciados da óbvia inação da administração da organização auditada, que não está se esforçando para aumentar o retorno do investimento. Por exemplo, a emissão de um empréstimo sem juros, que obviamente acarreta lucros cessantes, já que o mesmo valor poderia ser depositado em um depósito bancário; investimentos em subsidiárias que não são rentáveis ​​há vários anos, e essas empresas nem são obrigadas a fornecer demonstrações financeiras, explicações sobre as causas das perdas, etc.

O auditor pode calcular a rentabilidade média dos investimentos financeiros realizados e avaliar a sua eficácia.

As aplicações financeiras em outras organizações (na forma de compra de ações, ações, ações, etc.) para fins de avaliação da eficácia das aplicações financeiras são as seguintes:

▪ investimentos com a finalidade de estabelecer controle (por exemplo, 100% de propriedade de uma subsidiária). Neste caso, via de regra, a rentabilidade manifesta-se não na forma de dividendos distribuídos, mas através do recebimento de lucros excedentes na compra/venda de recursos;

▪ investimentos para preservar o poder de compra de fundos temporariamente livres (por exemplo, a compra de ações de alta liquidez);

▪ investimentos com finalidade de recebimento de dividendos.

Neste último caso, o retorno dos recursos investidos é calculado como a razão entre os dividendos recebidos e o valor dos investimentos, e o indicador resultante é comparado com o retorno da atividade principal. Se a rentabilidade da atividade principal for maior e o mercado de vendas não for limitado, podemos falar da ineficiência dos investimentos.

Tal análise requer informações adicionais sobre os tipos de aplicações financeiras, que em alguns casos são fornecidas nas notas explicativas.

Além disso, se houver informações sobre os tipos de investimentos, é possível analisar a previsão de recebimento de dividendos no futuro, dependendo da dinâmica de desenvolvimento do empreendimento em que os investimentos foram realizados.

66. REVISÃO DE RENDA. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. CONTROLE DE CONFORMIDADE

1. Solicitar aos representantes da organização auditada que forneçam uma análise comparativa da posição de mercado da empresa e dos seus principais concorrentes; Preste atenção em como a gestão avalia a situação atual, quais ações estão planejadas e em qual documento elas estão refletidas.

2. Peça aos representantes da organização auditada que forneçam sua análise da dinâmica do volume de vendas dos principais tipos de produtos (obras, serviços) nos últimos três anos, em unidades físicas e em rublos.

3. Peça à administração da organização que está sendo auditada para falar sobre a estratégia de vendas no período do relatório: foi planejado aumentar os lucros, eles sofreram perdas deliberadamente para ganhar participação de mercado, pararam de vender algum produto devido à reestruturação empresarial, etc. .

4. Peça aos representantes da organização auditada que forneçam planos de negócios, planos mensais de vendas, uma análise de sua implementação, os resultados de uma discussão sobre a implementação do plano de vendas com a administração e um registro das decisões tomadas.

5. Discutir com os representantes da organização auditada como eles avaliam os riscos de os gestores realizarem transações “no seu próprio interesse”, por exemplo, subestimando o custo dos produtos vendidos por “remuneração não oficial”; quais medidas desenvolvidas na organização evitam isso.

6. Faça uma conclusão preliminar sobre o estado do controlo nesta área.

Verificação de conformidade legal nesta área pode consistir em avaliar:

▪ cumprimento da legislação antimonopólio;

▪ cumprimento da legislação do setor, por exemplo, venda de produtos com tarifas estabelecidas pelo estado;

▪ verificar a exatidão da taxa de IVA, imposto sobre o rendimento, etc.

Um tipo separado de inspeção é uma "auditoria tecnológica", ou seja, conformidade da tecnologia de produção com GOST, TU ou padrões de qualidade.

67. REVISÃO DE RENDA. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Verificando se todas as receitas declaradas realmente ocorreram. A superestimação intencional dos volumes de receitas pode ser realizada sob pressão da alta administração que busca embelezar os resultados de suas atividades para subir na carreira ou receber bônus ou bônus dependendo dos resultados financeiros da organização administrada.

Verificar se todas as transações que realmente ocorreram estão registradas. Os sinais de subestimação dos volumes de atividade (presença de rotatividade “sombra”) podem ser:

1) a falta de numeração clara de contas, faturas, contratos de fornecimento ou venda celebrados;

2) discrepância, segundo o auditor, no escopo das atividades da organização;

3) o trabalho de várias empresas sob uma única marca, se os selos afixados nos documentos não indicarem os detalhes legais de uma determinada pessoa jurídica.

Subavaliação intencional de receita pode ser feito de forma a reduzir a atratividade de investimento da organização, para a posterior compra de suas ações a preços reduzidos. Além disso, é possível reduzir os preços de venda ao vender para afiliados para obter economias fiscais.

A subdeclaração de receitas para efeitos de poupança fiscal é organizada para cumprir formalmente as condições de aplicação de determinados regimes fiscais preferenciais. Para tanto, é organizado todo um conjunto de empresas controladas, entre as quais se dispersa o volume efetivamente realizado.

É possível subestimar os preços de venda ao vender para afiliados para receber grandes dividendos.

Revelando receitas de aluguel ocultas. Em regra, existe uma ocultação de rendimentos provenientes do aluguer de imóveis (principalmente edifícios e instalações não residenciais) e de veículos.

Fatos ocultos de aluguel de imóveis podem ser revelados por um inventário repentino com uma inspeção de todas as instalações. Durante a vistoria agendada, esses fatos não podem ser revelados, pois os sinais das empresas locatárias são prudentemente retirados, e os funcionários das organizações locadoras são instruídos a responder às perguntas dos fiscais, apresentar-se como funcionários de tal e tal departamento , embora com o devido cuidado o auditor possa pedir um passaporte, verificar a lista pessoal, estudar documentos, etc. A revelação de fatos ocultos de locação é possível pelo método de "verificação anônima": o auditor, sob o disfarce de um visitante comum, chega à organização para ser verificado sobre qualquer assunto, inspeciona as instalações, fingindo estar procurando por alguém.

Identificação de casos de reflexão intempestiva de receita para fins de planejamento tributário.

A receita é frequentemente utilizada como reguladora da carga tributária. O reconhecimento prematuro ou diferimento do reconhecimento de receita para fins fiscais permite manipular o valor dos impostos.

Uma violação direta da tempestividade do reconhecimento da receita é identificada comparando a data de embarque, a assinatura de um ato ou a ocorrência de outro evento que implique o reconhecimento da receita e a data de seu reconhecimento na contabilidade tributária. No entanto, com mais frequência há casos de distorção da própria data de assinatura do ato ou da data da fatura.

68. REVISÃO DE RENDA. CONTROLE DE DESEMPENHO

A eficácia da política de marketing afeta a avaliação da estabilidade financeira da organização auditada.

Um exemplo de uma política de marketing ineficiente pode ser um sistema irracional de descontos declarados, cuja implementação levará a perdas ou a uma séria diminuição dos lucros.

O auditor deve avaliar o atual sistema de descontos, analisar sua eficácia. Paralelamente, deve ser dada especial atenção aos casos em que é concedido o valor máximo do desconto: a quem são concedidos os descontos, se correspondem à posição ou ao preçário, se existe interesse pessoal da pessoa que presta o desconto no cliente ou seu negócio.

A diminuição da receita pode não ser resultado de ações deliberadas, mas sim da inação do pessoal da administração. A diminuição da receita neste caso é explicada pelas ações ativas dos concorrentes, incluindo reduções de preços de dumping, perda de interesse do cliente no produto, etc.

O auditor deve analisar as ações da administração da empresa auditada para o desenvolvimento dos negócios, estabelecer a existência de um plano de negócios e um sistema de monitoramento do alcance dos resultados planejados.

69. AUDITORIA DE CONTAS A RECEBER. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. CONTROLE DE CONFORMIDADE

1. Informe-se junto da gestão da organização auditada qual a sua política em relação ao endividamento dos clientes: situação estável do endividamento dos clientes; acumulação de dívida à medida que grandes adiamentos são oferecidos para capturar o mercado; o desejo de reduzir a dívida, uma vez que no momento do desenvolvimento da empresa se perdeu o controle sobre o seu reembolso atempado; é analisada a relação entre contas a receber e a pagar; há necessidade de obter empréstimos do banco no período anterior ao pagamento da dívida pelos compradores, etc.

2. Discuta com representantes da organização auditada:

▪ sabem qual a percentagem de devedores que confirmaram a sua dívida à data do relatório e quantos devedores não foram reconciliados à data do relatório;

▪ como avaliam os riscos da presença nas demonstrações financeiras de dívidas de devedores insolventes para os quais não foi constituída uma reserva para créditos de liquidação duvidosa, ou quão confiantes estão na correta avaliação do montante dessa reserva.

3. Solicitar a apresentação de documentos que estabeleçam a obrigação de qualquer funcionário estudar a solvência do devedor e decidir sobre a constituição do valor da reserva. É pouco provável que este seja um contabilista comum que consiga preparar os dados contabilísticos para justificar tal decisão, mas não a tome.

4. Solicitar a apresentação de documentos comprovativos do estudo de solvência de dois ou três devedores, com base nos quais foi tomada a decisão de constituir uma reserva para créditos de liquidação duvidosa ou da sua falta de necessidade.

5. Descubra se o seu software de contabilidade permite inserir a previsão de vencimento da dívida e criar um relatório de dívidas vencidas. Determine se tais relatórios são gerados pela contabilidade ou por outro departamento, que analisa esses relatórios e toma decisões. Solicite que esse relatório seja feito para você a partir da data da inspeção.

6. Formar uma opinião preliminar sobre o estado do controlo interno nesta área.

Verificação de conformidade legal nesta área podem incluir:

▪ verificar o cumprimento da legislação civil, incluindo a correta determinação do prazo de prescrição dos créditos;

▪ correta classificação da situação na notificação ao oficial de justiça da impossibilidade de execução hipotecária dos bens do devedor;

▪ regularidade da tributação das operações decorrentes de contratos de cessão de créditos, formação de despesas tributárias na constituição de reserva para créditos de liquidação duvidosa, etc.

70. AUDITORIA DE CONTAS A RECEBER CONTROLE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Verificação de recebíveis é estudar que:

▪ todas as dívidas registadas dos devedores existem efectivamente (pré-requisito para existência);

▪ todas as dívidas de devedores efetivamente existentes são refletidas na contabilidade (pré-requisito para integralidade).

Verificar se todas as dívidas dos devedores refletidas na contabilidade realmente existem. O auditor deve solicitar ao contador uma lista de dívidas na data do relatório. Nas grandes e médias empresas, esta lista pode ocupar de 100 a 200 páginas. Neste caso, você deve pedir para preparar três listas:

▪ uma lista de grupos conforme eles são mantidos na contabilidade (por exemplo, 1) adiantamentos pagos a fornecedores, 2) dívidas de compradores de produtos, 3) dívidas de pessoas financeiramente responsáveis ​​por faltas, etc.), indicando o valor total da dívida para cada grupo;

▪ uma lista dos dez maiores montantes de dívida à data do relatório;

▪ uma lista dos cinco maiores montantes de dívida de todas as dívidas que estiveram “penduradas” desde o início do ano e não foram pagas durante o ano.

De cada lista, selecione pelo menos uma dívida. Peça para lhe fornecer atos de reconciliação com esses devedores. Examine o ato de reconciliação, os atos enviados por fax podem ser levados em consideração, mas sua confiabilidade é baixa.

Para uma dívida da terceira lista (“dívidas de longo prazo”), descubra o motivo do não pagamento, estude os termos do contrato, pergunte se foi criada uma reserva para possíveis perdas para essa dívida por falta de pagamento de a dívida, como foi tomada a decisão de vender produtos nessas condições, se reivindicar o trabalho, pedir documentos.

Verificar se todas as dívidas dos devedores que realmente existem estão refletidas nas contas, está intimamente relacionado aos resultados dos testes de renda. Se a auditoria não revelar receitas não contabilizadas, provavelmente não haverá contas a receber não contabilizadas.

Um caso raro separado é a falta de monitoramento de recebíveis baixados antes irreal para chamar. De acordo com as regras contábeis, após a baixa da dívida, é necessário monitorar a solvência do devedor por cinco anos e, se sua condição financeira melhorar, a dívida deve ser restaurada no balanço. Na prática, a recuperação da solvência é extremamente rara e as baixas de recebíveis são geralmente insignificantes.

71. AUDITORIA DE CONTAS A RECEBER. CONTROLE DE DESEMPENHO

Contas a receber é um investimento dos fundos da organização na economia da organização devedora. O investimento deve ser justificado. Às vezes, para financiar o devedor, a própria organização é creditada no banco. Por outro lado, se todos os participantes do mercado venderem com pagamento diferido, a organização não poderá vender com 100% de pré-pagamento, pois perderá sua vantagem competitiva.

A análise da eficácia do trabalho com recebíveis pode ser construída nas seguintes áreas:

1) solicitar uma análise feita pelos funcionários da organização sobre as condições de diferimento de pagamento de produtos fornecidos por grandes concorrentes e as condições de diferimento de pagamento para clientes da organização;

2) estudar quais medidas a organização está tomando para incentivar o pagamento antecipado por parte dos clientes;

3) examinar se a organização possui um plano de amortização de recebíveis e como sua implementação é controlada;

4) analisar a relação de contas a receber e a pagar da organização; se os recursos de empréstimos bancários foram usados ​​para financiar recebíveis de compradores.

Metodologia de auditoria (empréstimo comercial):

1. Analisar documentos organizacionais e regulamentares que regem a concessão de empréstimos comerciais a clientes (compradores).

2. Estabelecer o nível de implementação efectiva dos regulamentos prescritos, nomeadamente:

▪ disponibilidade de sanções apropriadas (vistos) em documentos;

▪ disponibilidade de materiais que indiquem análise da situação financeira (solvência) e integridade empresarial dos clientes;

▪ conformidade dos valores e prazos dos empréstimos concedidos com grupos de risco de clientes estabelecidos ou padrões de solvabilidade, etc. Metodologia de auditoria (política de cobrança):

1. Conheça os procedimentos utilizados para trabalhar com devedores.

2. Analisar documentos organizacionais e regulamentares que regulam o procedimento de reembolso de contas a receber de clientes.

Acompanhar a execução dos procedimentos aprovados pelos funcionários relevantes (chefe do departamento financeiro, chefe do departamento de liquidação do departamento financeiro, chefe do contrato e departamento jurídico do departamento de vendas, etc.)."

72. REVISÃO DE CUSTOS

A auditoria de despesas é uma das áreas de verificação mais demoradas por dois motivos: a composição das despesas é muito diversificada; a maior parte das violações ocorre no processo de contabilidade de custos.

O último aspecto está associado principalmente à “falha da contabilidade” no processo produtivo. A conta contábil de custos é uma espécie de "caldeira" na qual são baixadas várias despesas, distribuídas por vários tipos de produtos acabados, cujos componentes iniciais não podem ser estimados. Portanto, a apuração das despesas é realizada de forma mais criteriosa do que a apuração de outras seções da contabilidade, onde a transparência do próprio processo é maior, por exemplo, para comparação:

1) ciclo de compra: celebração de um contrato, fornecimento de matérias-primas, lançamento no armazém e contabilidade, recálculo durante o estoque, liberação para produção;

2) ciclo de produção: processamento, trabalho em andamento;

3) ciclo de vendas: liberação de produtos acabados, seu embarque, reflexo de vendas, contabilização de recebíveis, recebimento de dinheiro em conta corrente.

A organização da auditoria de despesas envolve, em regra, várias etapas: Etapa 1: estudo dos centros de custo, por exemplo: Conta “Produção principal”, subconta 1 “Produção de enfeites para árvores de Natal”; - Conta “Produção principal”, subconta 2 “Produção de árvores de Natal artificiais”;

▪ Conta “Produção principal”, subconta 3 “Produção de guirlandas para árvores de Natal”;

▪ Conta “Produção auxiliar”, subconta 1 “Produção de lâmpadas para guirlandas”;

▪ Conta “Produção auxiliar”, subconta 2 “Oficina de produção de corantes”;

Etapa 2: descobrir como funciona o sistema de produção, para o qual, via de regra, é construído um diagrama de estrutura de produção. Na maioria dos casos, este diagrama é muito aproximado, impreciso e às vezes errôneo, e é melhor que a própria organização o forneça ao auditor.

Etapa 3: esclarecimento do procedimento de formação do custo dos produtos acabados e em andamento. Infelizmente, em muitos casos, esta questão é extremamente difícil de auditar, e o problema aqui não é apenas a má contabilidade e controlo na própria empresa, mas também a qualidade das actuais regras contabilísticas.

Ao verificar o trabalho em andamento, os erros também são frequentemente detectados. Por exemplo, ao verificar um depósito de carros de acordo com os dados contábeis, não há trabalho em andamento, ou seja, todos os custos do ano são refletidos como atribuíveis às operações concluídas, cujas faturas são emitidas aos clientes. Em uma análise mais detalhada, verifica-se que quatro caminhões estavam na estrada em 1º de janeiro de 2006, e os salários dos motoristas dos últimos dias de dezembro são reconhecidos como despesas em 2005, enquanto as receitas desses transportes serão refletidas em 2006. É claro que este caso apresenta discrepâncias insignificantes, de "penny", mas as mesmas "manipulações" são possíveis com quantias maiores.

Etapa 4: esclarecimento da composição dos custos em relação aos principais tipos de produção e seleção de um elemento de verificação. Os elementos clássicos dos custos são: custos de materiais, cuja maior parte na produção industrial são materiais;

▪ despesas de depreciação;

▪ despesas com salários e contribuições sociais;

▪ outras despesas.

73. REVISÃO DE CUSTOS. CONTROLE DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO SOBRE O CONSUMO DE MATERIAIS

Verificação de conformidade legal nesta área podem incluir:

1) conformidade da tecnologia de processamento com GOST, TU, outros padrões de qualidade;

2) cumprimento das leis de licenciamento;

3) conformidade com a lei de direitos autorais (o direito de produzir produtos sob uma determinada marca registrada ou de acordo com uma determinada tecnologia);

4) viabilidade econômica das despesas ao reconhecê-las para apuração do imposto de renda.

Avaliação do sistema de controle interno de consumo de materiais. É realizado na inspeção de indústrias de uso intensivo de materiais. No que diz respeito às despesas, uma área de alto risco é a falta de controle do consumo de materiais na produção: os padrões de consumo não são estabelecidos ou revisados, as despesas são baixadas de fato, os desvios da norma não são analisados.

1. Informe-se junto aos representantes da organização auditada: quando foi a última vez que as estimativas de custos de produção foram revisadas, se foram feitos prazos, medições técnicas, etc.;

▪ os cálculos levam em consideração a possibilidade de substituição de matérias-primas;

▪ o consumo real de materiais é comparado com o planejado?

▪ Os motivos dos desvios são analisados?

2. Solicite documentos que confirmem que foram tomadas medidas de controlo para reduzir o risco de consumo ineficiente de materiais, por exemplo, uma declaração comparando o consumo real e planeado de materiais com explicações adequadas. Observe se tais explicações são de natureza formal, por exemplo, “gastos excessivos devido a tecnologia de produção imperfeita”. Procure estabelecer como a análise dos desvios é regulada pela administração, se são apurados os reais motivos e quais as medidas tomadas.

3. Execute (se possível) procedimentos de controle.

4. Tire uma conclusão sobre a eficácia do controle nesta área.

O procedimento repetido de controle interno em relação à comparação do consumo real e planejado de materiais é melhor realizado no exemplo de materiais que correm maior risco de contabilidade incorreta - relativamente móveis e em demanda. Examine a lista de produtos na fabricação dos quais o material selecionado é usado. Usando os mesmos critérios, selecione um número de item de produto acabado (não escolha uma marca de volume muito alto se você não tiver tempo suficiente para analisar os dados) e peça a produção de um mês desse produto acabado. Em seguida, solicite um orçamento indicando o consumo de materiais para a fabricação de uma unidade de produto acabado. Descubra em que se baseou o cálculo. Estude o cálculo. Preste atenção às unidades de medida para materiais e produtos acabados. Peça para fornecer o cálculo do consumo de materiais feito pelos funcionários da organização para o lançamento desses produtos ou sua versão eletrônica. Verifique novamente a quantidade de consumo do material selecionado (recalcule na calculadora) - às vezes é detectado um erro no programa.

Na última etapa, são comparados os dados do departamento de produção e do departamento de contabilidade sobre o consumo de materiais.

74. REVISÃO DE CUSTOS. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Verificar se todos os custos de material refletidos na contabilidade realmente ocorreram, pode ser realizado de diferentes maneiras. Dependendo da complexidade do cálculo, do processo de produção, do produto acabado, os fatos de suboferta de matéria-prima podem ser identificados tanto visualmente (por exemplo, a ausência de azeitonas na pizza, prevista no cálculo), quanto por meio de ações simples (pesando as azeitonas colocadas na pizza), ou através de exames laboratoriais. Portanto, o auditor deve verificar a baixa de matérias-primas: com dados de custeio;

▪ com dados do departamento de produção e, se tal relatório for fornecido ao cliente, então com dados do cliente;

▪ com dados contábeis.

No caso em que a baixa de matérias-primas de acordo com os documentos contábeis corresponde aos dados de custeio e, de fato, há menos matérias-primas, o auditor pode registrar o fato do roubo de matérias-primas.

Os fatos de baixa de matérias-primas em excesso às normas estabelecidas podem ser levados em consideração na empresa prontamente, sem refletir nas contas. O auditor deve descobrir se a contabilização do consumo de matérias-primas está organizada dentro e acima da norma. Se houver tal conta, o auditor deve certificar-se de que as normas estabelecidas são determinadas corretamente. Para fazer isso, o método de execução de teste é usado. Se as normas estiverem corretas, é necessário apurar os motivos da baixa excessiva de matérias-primas.

Se a contabilização do consumo de matérias-primas dentro e acima das normas da empresa não estiver organizada, o auditor pode:

1) usando estimativas de custos, restabelecer a contabilidade quantitativa e de custos das matérias-primas consumidas e identificar o excesso de consumo;

2) usando o método de execução de teste, certifique-se de que as normas estabelecidas no cálculo de custos para uma unidade de produtos acabados estejam corretas.

A presença de consumo excessivo de matérias-primas é muitas vezes devido à má qualidade das matérias-primas, caso em que o auditor pode utilizar o método de análise laboratorial para confirmar a informação.

Verificar se todo o consumo de materiais efetivamente ocorrido está refletido na contabilidade, visa identificar despesas efetivamente incorridas, mas não refletidas na contabilidade. Esta situação pode surgir nos seguintes casos:

1) erros contábeis. Por exemplo, alguns dos documentos para a baixa de materiais foram perdidos no processo de transferência de departamento para departamento, e o sistema de controle da própria organização não revelou esse erro;

2) subestimação deliberada de volumes. Por exemplo, a organização recebe parte da renda de forma ilegal e não vê necessidade de legalizá-la. Nesse caso, parte da renda ilegal é direcionada para a compra de materiais, que, por sua vez, não são refletidos nos registros contábeis.

Verificar se o custo dos materiais utilizados está incluído nas despesas no valor correto, é realizado usando o método de rastreamento. Ao mesmo tempo, são verificados sequencialmente: o preço do material no contrato - o preço no cartão de contabilidade do armazém - o preço no departamento de contabilidade - o preço na folha de inventário - o preço na fatura de entrega de produção - o preço nos dados de despesas do departamento de produção - o preço nos dados de despesas do departamento de contabilidade.

75. REVISÃO DE CUSTOS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO PARA CUSTOS DE DEPÓSITO

A auditoria dos custos de depreciação raramente é realizada, pois praticamente não são encontrados erros nesta área. Isso se deve principalmente à rígida regulamentação estadual do cálculo das taxas de depreciação para fins de cálculo do imposto de renda e à complexidade da contabilização da diferença entre depreciação para fins fiscais e contábeis.

No que diz respeito aos custos de depreciação, em regra, é feita uma verificação geral da conformidade da dinâmica do valor total de depreciação com a dinâmica do imobilizado.

Se a análise da dinâmica global fornecer dados não padronizados ou a depreciação ocupar uma parte significativa das despesas, é realizada uma verificação mais detalhada desses valores.

Os principais riscos nesta área são: determinação incorreta da vida útil de um ativo imobilizado;

▪ erro no cálculo da depreciação;

▪ identificação incorreta do objeto, cujos custos de produção incluem o valor da depreciação;

▪ classificação incorreta do grupo de depreciação de um ativo fixo, erros na determinação das datas de início e término da depreciação, aplicação errônea da depreciação a objetos não depreciáveis, etc.

1. Informe-se junto aos representantes da organização fiscalizada como está organizado o procedimento de determinação da vida útil do ativo imobilizado adquirido, qual documento o define e quais documentos são elaborados. A maneira menos confiável é determinar o grupo de depreciação de um ativo fixo pelo próprio contador ou com base em uma conversa telefônica com um engenheiro.

2. Solicite documentação que indique quem é o responsável por determinar a vida útil dos ativos fixos recém-adquiridos.

3. Se possível, repita o procedimento de controle.

4. Formular uma conclusão sobre o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. Revise a lista de ativos fixos, selecione um ou dois ativos fixos “antigos” e um ou dois ativos fixos adquiridos recentemente. Observe sua vida útil indicada nos documentos contábeis e por quantos anos mais estão previstos para serem utilizados. Estude quem determinou esses prazos, se há assinatura dessas pessoas em algum documento. Informe-se com especialistas por quanto tempo esses ativos fixos podem ser operados nas condições normais de operação da organização, com inspeção e manutenção adequadas. Compare as respostas com as credenciais. Às vezes surgem questões durante a análise lógica. Por exemplo, na compra de um imóvel, a sua vida útil é fixada em 10 anos, o que levanta imediatamente a questão: que tipo de imóvel é este, porque só pode ser utilizado durante 10 anos, etc.

Repita o cálculo de depreciação na calculadora, às vezes há um erro no programa de computador. Descubra onde são utilizados os ativos fixos, como é documentado o seu uso, como pode verificar que esse ativo fixo foi utilizado na produção desses produtos, cujo custo de fabrico inclui a sua depreciação.

76. REVISÃO DE CUSTOS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE DESPESAS DE TRABALHO

Os custos trabalhistas na maioria dos casos são formados pela organização corretamente - de acordo com a tarifa estabelecida (salário) e as horas trabalhadas. Isso se deve a um controle bastante forte sobre os salários como base de cálculo do imposto social unificado, cuja exatidão é verificada pelo fisco. Por outro lado, o pagamento dos salários é controlado pelos colaboradores que conhecem o valor que lhes é devido pelo trabalho e, em caso de desvios graves, recorrem à contabilidade. Assim, as áreas de alto risco incluem situações que não são controladas pelas autoridades fiscais ou pelos próprios trabalhadores: pagamento de salários ilegalmente, “em envelopes”; - pagamento de salários a desempregados; - "embaralhar" os fundamentos dos acréscimos, por exemplo, ocultar o fato do tempo de inatividade e cobrar do funcionário a taxa normal; em vez de uma viagem de negócios, um dia normal de trabalho é anotado no boletim, etc.

As despesas com folha de pagamento são reconhecidas como ineficientes nos seguintes casos: não há trabalho para otimizar o número de pessoal;

▪ o sistema de remuneração não estimula os trabalhadores a melhorar a eficiência laboral. Outro aspecto da contabilização dos custos trabalhistas é a distribuição dos custos entre os saldos de custos e de trabalho em andamento. Há aqui um tipo diferente de risco: os salários são calculados corretamente para os funcionários, mas as despesas são contabilizadas incorretamente.

1. Descubra como a organização auditada registra o tempo de inatividade, como o registro e o pagamento do tempo de inatividade são regulamentados, cujas responsabilidades incluem a análise de perdas decorrentes do tempo de inatividade, etc.

2. Se a organização realiza trabalhos ou presta serviços, descobrir se é possível incluir custos salariais nas despesas de um período de relatório e reconhecer receitas de clientes no próximo período de relatório; quais medidas são tomadas pela organização para evitar tal situação.

3. Descubra qual é o sistema de preenchimento da folha de ponto, se foram identificados erros na folha de ponto (por exemplo, indicar dia útil em vez de nota de viagem de negócios), quem verifica a correspondência dos dados da folha de ponto com o fato ( por exemplo, se uma pessoa retornou de uma viagem de negócios antes ou depois da data especificada no pedido, assim verificado, pois não são feitas alterações no pedido).

4. Saiba como as horas extras são contabilizadas posteriormente, quem confere o tempo efetivamente trabalhado pelo funcionário com o horário indicado na planilha de horas.

5. Repita os procedimentos de controle.

6. Formular uma conclusão sobre o estado do controlo interno nesta área.

Se a remuneração dos empregados não for por peça, mas por tempo, é muito difícil controlar o uso de seu tempo de trabalho. Algumas empresas introduzem as chamadas folhas de ponto, nas quais o funcionário anota o que fez em cada um dos intervalos de duas horas; depois estas fichas são analisadas pela chefia e pelo serviço de controlo interno.

De relatórios antecipados para qualquer mês, leve documentos para duas ou três viagens de negócios de funcionários diferentes; solicitar planilhas de horas desses funcionários e verificar as datas de sua viagem com os dados da planilha de horas.

77. REVISÃO DE CUSTOS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO PARA OUTRAS DESPESAS

Outros itens de custo como “Despesas com reparação de ativos fixos”, “Serviços jurídicos e de consultoria” são tradicionalmente utilizados como canais de “retirada” de fundos, o que atrai mais atenção dos auditores para eles.

Antes de realizar uma auditoria, é necessário definir corretamente os objetivos: buscar evidências de possíveis dados fictícios ou verificar o lado formal dos custos (existência de contrato, ato de aceitação de trabalho, fatura corretamente executada, indicação de IVA na quantidade correta).

Outras ações do auditor dependem da escolha do alvo.

1. Solicite ao departamento de contabilidade que imprima o Razão Geral de cada mês da conta Despesas Gerais de Negócios, analise a composição das despesas, esclareça a lista das maiores despesas (ou despesas médias regularmente recorrentes por valor) e solicite o fornecimento de documentos sobre tais despesas .

2. Determine o grau de “materialidade dos vestígios”. Avaliar os riscos de despesas fictícias; Observe que em muitos casos os serviços são realmente reais.

3. Informe-se junto aos representantes da organização auditada: como é registrado o início de tais despesas, como você pode saber quem realmente levantou a questão da necessidade de tais despesas;

▪ se o orçamento da organização previa tais despesas;

▪ como foi organizado o envolvimento das organizações que realizaram os tipos de despesas que chamaram a sua atenção: quem negociou, que outros candidatos estavam presentes, etc.;

▪ quem tomou a decisão final sobre a escolha de um contratante, quando isso estiver documentado;

▪ como os resultados do trabalho foram aceitos, se foram identificados comentários ou deficiências e onde foram registrados.

4. Tire uma conclusão sobre a organização da tomada de decisão sobre as maiores despesas.

Uma verificação substantiva pode ser construída de acordo com o esquema a seguir.

A possibilidade de serviços fictícios é avaliada. Por exemplo, se as reparações de fachadas estiverem incluídas nos custos, existe menos risco de custos fictícios, uma vez que estas reparações devem ser visíveis. Se a prestação de tais serviços não for óbvia (por exemplo, eles consertaram instalações geograficamente remotas ou o trabalho foi oculto - reparo de uma rede de aquecimento, transferência de tubulações etc.), é necessário estudar os documentos com mais atenção. As obras fictícias podem ser indicadas por:

1) falta de documentação de engenharia detalhada. Por exemplo, ao mover tubos, deve haver um plano claro - onde eles estão e onde precisam ser movidos; se o asfalto estiver sendo reparado, deve haver limites de asfaltamento no plano indicando a área de asfaltamento; se o telhado foi reparado, deve haver uma indicação de qual parte do telhado, etc .;

2) sem reclamações, aceitação do trabalho na primeira vez: em documentos reais, algo geralmente é corrigido, excluído etc.;

3) a relutância dos funcionários da organização auditada em discutir essas questões, a manifestação de alerta e até de hostilidade em relação ao inspetor; recusa sob vários pretextos para inspecionar as instalações reparadas;

4) falta de qualquer informação sobre o contratante na Internet.

Se possível, uma verificação cruzada da organização contratante dá o melhor resultado.

78. REVISÃO DE CUSTOS. CONTROLE DE DESEMPENHO

A relação custo-benefício pode ser avaliada de várias maneiras:

▪ a organização possui um sistema de incentivos aos funcionários para economizar recursos (sem comprometer a qualidade do produto);

▪ a organização possui um sistema de coleta de propostas de racionalização para melhoria das tecnologias de produção;

▪ com que frequência são revistos os padrões de consumo de matérias-primas e recursos laborais;

▪ estão em estudo (e por quem) novos tipos de matérias-primas, a possibilidade de substituição de componentes usados ​​por outros de maior qualidade, novas tecnologias que produzam menos desperdícios ou defeitos, etc.

Nas organizações industriais, um importante item de despesa é a eletricidade. O auditor deve averiguar se há controle sobre seu consumo. A inspeção do território da empresa permite identificar subassinantes conectados - organizações de inquilinos, barracas, estacionamentos, etc. De acordo com a organização de fornecimento de energia, o auditor pode realizar uma análise comparativa dos dados de consumo de eletricidade e dados de produção. Em caso de discrepâncias na dinâmica dos dados (levando em consideração as flutuações sazonais da demanda de energia elétrica), o auditor pode realizar uma pesquisa com os funcionários para identificar os motivos.

Muitas vezes, a organização não tem controle sobre o uso de veículos. Para os loteamentos deve ser definido um orçamento que indique a variação admissível do custo de manutenção das viaturas, incluindo o valor das despesas de aquisição de viaturas novas com indicação da sua marca. O auditor deve saber se há controle sobre o carregamento dos veículos, o número de horas de seu tempo de inatividade. Um problema particular é o controle sobre a instalação de peças sobressalentes nos veículos. A ausência de indicação do número de matrícula estadual nos atos de baixa de peças sobressalentes deve ser considerada como indício de má organização do controle interno.

A maioria das empresas não tem controle sobre o uso de equipamentos de produção pelos funcionários, incluindo comunicações móveis, Internet, copiadora, etc. local de trabalho, trabalho ativo com programas de computador instalados no local de trabalho, etc. Tal sistema permite levar em consideração não apenas a eficiência do uso dos equipamentos, mas também o uso do tempo de trabalho pelos funcionários.

79. AUDITORIA DE DÍVIDA EM EMPRÉSTIMOS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1. Peça ao seu contador para fornecer dados sobre os maiores empréstimos do ano de referência. A partir dos contratos de empréstimo, determine os termos, objetivos e taxas de juros do empréstimo.

2. Examine as garantias emitidas para os empréstimos recebidos.

3. Peça a um contador para preparar dados sobre como o valor principal do empréstimo será gasto. Avalie os critérios gerais de viabilidade de captação de empréstimos.

4. Se você identificar transações de crédito suspeitas, discuta esta situação com a direção da organização auditada.

5. Descubra quem iniciou o empréstimo nestas condições, se foram consideradas opções alternativas de empréstimo, quem tomou a decisão final sobre a escolha do banco e das condições do empréstimo e em que documentos isso se reflete.

6. Determinar quem toma decisões sobre a utilização do crédito, quem dá instruções sobre o pagamento com recursos de crédito e em qual documento essa decisão é registrada.

7. Avaliar o estado do controlo interno nesta área.

Ilustração. Se uma organização abriu uma conta à ordem especial onde apenas são recebidos fundos de empréstimos, cujas despesas podem ser facilmente verificadas, a confiança nos relatórios desta organização é maior.

Ao verificar, um lugar especial é ocupado por perguntas sobre o uso pretendido do empréstimo. Atualmente, a finalidade do empréstimo nem sempre é claramente indicada no texto do contrato de empréstimo. A frase "para reabastecer o capital de giro", "para necessidades atuais", etc., permite que você use o empréstimo em qualquer direção.

Se a finalidade do empréstimo estiver claramente definida no contrato, o auditor deve verificar o uso pretendido.

O principal problema durante a auditoria é a distinção entre os conceitos de “distração” e “uso”, que é interpretado de forma ambígua até mesmo pelo judiciário.

Por exemplo, uma organização recebeu um empréstimo direcionado para a compra de equipamentos, mas comprou matérias-primas com esse dinheiro. Ao mesmo tempo, a organização se recusa a reconhecer o fato do uso indevido, argumentando que apenas desviou os fundos do empréstimo: os produtos acabados serão feitos a partir de matérias-primas, serão vendidos, ou seja, o dinheiro será devolvido e usado para o fim a que se destina. propósito.

Uma situação semelhante surge com a colocação de fundos de empréstimos direcionados temporariamente em depósitos bancários, em contas bancárias, etc.

A dificuldade de verificar o uso pretendido do empréstimo cria um grande número de contas de liquidação da organização, enquanto o dinheiro é constantemente transferido de conta em conta, se também houver entradas significativas de caixa de outras operações não creditícias, os fundos do empréstimo "se dissolvem " e é quase impossível rastrear seu uso.

80. AUDITORIA DE DÍVIDA EM EMPRÉSTIMOS. CONTROLE DE CONFORMIDADE

Um lugar especial na verificação de contas a pagar é a verificação da segurança da garantia emitida, por exemplo, propriedade dada como garantia de um empréstimo. Os principais tipos de títulos de crédito são aval, fiança, penhor de títulos, bens e outros bens.

Como regra, há um link para o contrato de penhor no texto do contrato de empréstimo, mas o próprio contrato de penhor é elaborado separadamente.

O auditor deve considerar a qualidade da garantia. É possível quando, para encobrir uma operação de retirada de ativos, um ativo imobilizado significativo é emitido como garantia de um empréstimo, enquanto o não pagamento do empréstimo é planejado antecipadamente. Nesse caso, externamente, a transação parece estar em conformidade com a lei.

O auditor deve determinar se a garantia é relevante para os negócios da entidade auditada. Por exemplo, uma fábrica pode garantir todos os seus veículos ou uma nova linha de produção como garantia de um empréstimo. É claro que a perda de carros pode ser compensada alugando outros, mas a perda de uma linha de produção reduzirá significativamente os volumes de produção.

Ao inspecionar empresas e instituições estatais, o auditor deve verificar o consentimento do proprietário em onerar a propriedade da organização que está sendo inspecionada com penhor.

O auditor também deve avaliar o valor estabelecido da garantia - geralmente com o envolvimento de um perito avaliador.

O auditor deve verificar o reflexo das informações sobre o penhor de bens na conta extrapatrimonial 009 “Títulos por obrigações e pagamentos emitidos”, bem como o fato da divulgação dessas informações nas notas explicativas às demonstrações financeiras.

O auditor deve inspecionar o objeto do penhor, certificar-se de que suas características correspondem às especificadas no contrato de penhor (em termos de completude, quantidade, peso, etc.). O fato da perda, incluindo a venda, do objeto do penhor pode ser revelado. O auditor deve indicar esse fato no ato. A perda da garantia é a base para o banco exigir o pagamento antecipado do empréstimo, o que pode afetar negativamente a posição financeira da organização, iniciar o processo de falência.

Se houver garantia, o auditor deve avaliar o cumprimento do cronograma de pagamento do valor do empréstimo e a probabilidade de violação pela execução da garantia, bem como as possíveis consequências para a organização auditada.

81. AUDITORIA DE DÍVIDA EM EMPRÉSTIMOS. CONTROLE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Cheque da dívida do empréstimo é estudar que:

▪ todas as dívidas reflectidas na contabilidade existem efectivamente (pré-requisito para existência");

▪ todas as dívidas efetivamente existentes são refletidas nas contas (pré-requisito para integralidade).

Verificar se todas as dívidas refletidas na contabilidade realmente existem, é realizado através do estudo dos relatórios de conciliação com o banco elaborados pela organização.

Verificar se todas as dívidas que realmente existem estão refletidas nos livros, visa identificar dívidas que não estão refletidas na contabilidade ou identificar uma subavaliação do valor real da dívida.

A identificação de dívidas existentes, mas não registradas, em geral, é geralmente irreal, pois se o banco onde o empréstimo foi recebido é desconhecido, é impossível descobrir o valor do empréstimo.

Os casos de subavaliação do montante da dívida estão associados, na maioria dos casos, à não reflexão dos juros do empréstimo. Para verificação, o auditor faz um recálculo.

Em alguns casos, as organizações não cobram juros devidos sob um contrato de empréstimo para o período do relatório, pois buscam "embelezar" os resultados das atividades econômicas da organização. Para justificar suas ações, os contratos de crédito ou empréstimo indicam o prazo de pagamento dos juros do empréstimo no final do empréstimo, a possibilidade de alterar a taxa de juros do empréstimo (por exemplo, dependendo da taxa de câmbio), etc.

O auditor deve estudar cuidadosamente os termos do contrato de empréstimo em termos de juros, verificar o método aritmético para o cálculo correto do seu valor.

Podem ocorrer casos de acréscimo de juros no débito da conta de liquidação e no crédito da conta do contrato de empréstimo, ou seja, os juros são, por assim dizer, acumulados, mas não reconhecidos como despesas. O auditor deve verificar a exatidão da alocação de juros ao item relevante do balanço patrimonial de acordo com as regras contábeis.

É possível que o valor dos juros a pagar pela organização mutuária durante o prazo do empréstimo piore significativamente sua condição financeira. O auditor deve verificar a validade dos planos financeiros que levam em consideração o reembolso do valor do empréstimo e os juros sobre ele. Em caso de dúvida, o auditor deve refletir esse fato no ato, citando os cálculos detalhados feitos por ele.

82. AUDITORIA DE DÍVIDA EM EMPRÉSTIMOS. CONTROLE DE DESEMPENHO

O auditor deve verificar a duração do empréstimo na conta corrente da organização. Cada dia de "tempo de inatividade" do empréstimo acarreta perdas para a organização na forma de pagamento de juros sobre o empréstimo. Em alguns casos, o empréstimo (ou a maior parte dele) fica sempre na conta corrente da organização beneficiária e depois é devolvido ao banco com os juros pagos. Nessa situação, esta operação pode ocultar o valor efetivamente "doado" de juros ao banco, que pode ser o pagamento de outra transação concluída.

Com a real necessidade de captação de recursos de crédito, o auditor deve avaliar a possibilidade de captação de recursos de outras fontes; talvez a própria organização tenha recursos suficientes ou você pode usar o parcelamento dos fornecedores.

Se os pagamentos aos fornecedores forem feitos em etapas, o auditor deve verificar se o empréstimo é emitido na forma de provisão de parcelas apropriadas do contrato de empréstimo em valor.

O auditor deve avaliar a eficácia da taxa de juros especificada no contrato de empréstimo. As seguintes opções são possíveis:

▪ a taxa é superior à taxa de mercado;

▪ a taxa corresponde à taxa de mercado;

▪ a taxa é inferior à taxa de mercado.

Para esclarecer essa questão, o auditor deve estudar os materiais de referência pertinentes, eventualmente solicitar às instituições de crédito, utilizar os dados de outras organizações que receberam empréstimo semelhante no mesmo período.

Se a taxa de empréstimo for superior à taxa de mercado, o auditor deve descobrir as razões para atrair um empréstimo nesses termos e aritmética para determinar o valor das perdas devido à superestimação da taxa.

Se a taxa estiver abaixo do mercado, este fato por si só não acarreta perdas financeiras, porém, é possível que o pagamento de juros reais seja coberto por alguma outra transação, por exemplo, um valor significativo de comissão de cobrança, etc. , a organização que emitiu crédito ou empréstimo nesses termos, e os interesses dessa organização são de competência do auditor.

83. REVISÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. CONTROLE DE CONFORMIDADE

1. Avalie a distribuição do lucro da organização nas seguintes áreas:

▪ lucro antes de impostos;

▪ imposto de renda;

▪ lucro líquido;

▪ participação no lucro líquido destinada a dividendos;

▪ dividendo por ação ordinária, rublos;

▪ o volume de grandes investimentos de capital da organização;

▪ disponibilidade de empréstimos para financiar investimentos de capital.

2. Discuta com o auditado como as propostas e discussões sobre dividendos são documentadas. Peça para ver a ata da reunião do conselho de administração em que foi discutido o valor do dividendo. É possível olhar alguns cálculos, projetos, justificativas para propor esse determinado valor de dividendo e não outro. Algum dos membros do conselho de administração propôs outras opções para o tamanho dos dividendos? Isso está refletido na ata?

3. Discuta com os representantes do conselho de administração qual é a sua visão da política de dividendos da organização, quais os planos para o futuro e se existe um plano estratégico de desenvolvimento para a organização.

4. Tire uma conclusão sobre o estado do controlo interno nesta área.

Nesta área controle de conformidade consiste principalmente em fiscalizar o cumprimento das normas da legislação societária, incluindo o cumprimento das condições de pagamento de dividendos.

84. REVISÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. CONTROLE DE DESEMPENHO

Ao avaliar a política de dividendos, a seguinte contradição chave (dilema) deve ser levada em consideração:

a) a maximização e estabilidade do pagamento de dividendos contribuem para o crescimento do preço de troca das ações, o aumento da produtividade do trabalho (se as ações forem de propriedade de empregados);

b) maximizar o pagamento de dividendos reduz a parcela de lucros reinvestida no desenvolvimento da produção. Portanto, é necessário otimizar o volume e o momento dos pagamentos de dividendos de acordo com as metas, objetivos e programas estratégicos para o desenvolvimento do empreendimento (os principais critérios para a tomada de decisões apropriadas podem ser os seguintes: a necessidade de fundos para o desenvolvimento de produção, liquidez, estabilidade de dividendos, possibilidade de utilização de recursos emprestados, risco de perda de controle em decorrência de uma nova emissão, restrições ao pagamento de dividendos por credores, etc.).

A organização deve cumprir integralmente as restrições legislativas, implementar as decisões tomadas sobre o pagamento de dividendos sobre ações (juros sobre títulos) da empresa.

Metodologia de revisão:

1. Conhecer (por meio de questionamentos e entrevistas com pessoal, conversas com a administração, coleta e análise de documentação, etc.) os objetivos e estratégias financeiras da empresa, programas de desenvolvimento financeiro.

2. Analisar: documentos contendo informações sobre a fundação, constituição de uma organização e sua forma jurídica; - documentos contendo informações gerais sobre os acionistas; documentação organizacional, administrativa e contábil e financeira que comprove a tomada de decisões e o efetivo pagamento de dividendos.

3. Descubra e avalie: fatores que influenciam a política de dividendos (a taxa de crescimento da empresa, lucratividade, estabilidade de renda, o desejo de manter o controle sobre as atividades da empresa, o grau de financiamento através de capital emprestado, a possibilidade de financiamento externo fontes, a reputação da empresa, o preço de mercado das ações, etc.);

▪ o procedimento de tomada de decisão sobre o pagamento de dividendos (métodos de cálculo, mecanismos de pactuação de montantes, nível de pagamentos, etc.), o procedimento de anúncio de pagamentos, o grau de cumprimento do procedimento estabelecido;

▪ o procedimento (condições, parâmetros temporais, prioridade, etc.) e a forma (em dinheiro, bens) de pagamento de dividendos, o grau de cumprimento dos mesmos (pagamentos efetivos);

▪ cumprimento das restrições legalmente estabelecidas ao pagamento de dividendos (não pagamento de capital autorizado, não recompra de ações, indícios de falência, etc.);

▪ motivos para recompra de ações (aumento do lucro por ação, etc.);

▪ objetivos e prazos dos empréstimos obrigacionistas, taxas de juros, formas de emissão, segurança (penhor de bens, fianças e fianças de terceiros, sem garantia), confiabilidade (ratings), procedimento (métodos) de pagamento de rendimentos e reembolso, grau de conformidade (pagamentos reais).

85. REVISÃO DAS DECISÕES DA ADMINISTRAÇÃO

Depois de realizar uma auditoria das principais áreas da contabilidade, pode-se tirar uma conclusão geral sobre a gestão da organização. As seguintes questões podem ser formuladas.

1. A auditoria forneceu provas de que a organização tem um plano de desenvolvimento de longo prazo claro e economicamente desenvolvido para os próximos 3-5 anos:

a) não há planos de desenvolvimento de longo prazo;

b) existe um plano de longo prazo, mas contém apenas ideias e metas, não há um estudo econômico detalhado do plano com a articulação das atividades de todas as principais divisões;

c) o plano de longo prazo foi elaborado detalhadamente, articulado com os planos e orçamentos dos departamentos, e durante uma inspeção visual, não houve dúvidas claras sobre sua viabilidade e elaboração.

2. Como avaliar a gestão atual de uma organização com base nos resultados da auditoria:

a) a organização opera principalmente em virtude da inércia, "no recartilhado", não há um sistema claro de orçamento e controle;

b) a organização começou a trabalhar para melhorar a qualidade da gestão, estão a ser preparados orçamentos separados, estão a ser feitas tentativas para criar um sistema de controlo interno mais moderno, mas ainda não foi criado um sistema coerente;

c) a organização possui um sistema orçamentário detalhado, controle estabelecido sobre o desenvolvimento e execução do orçamento, os desvios são analisados ​​regularmente, um sistema foi estabelecido para resposta oportuna a mudanças nas condições externas e internas.

3. Como, com base nos resultados da auditoria, avaliar a política de gestão em termos de combate à fraude nos negócios e o desejo de transparência no processo de tomada de decisão:

a) no decurso da auditoria, não foi possível obter uma resposta clara à questão de quais medidas organizacionais impedem os gestores de todos os níveis de realizar transações em seus próprios interesses contrários aos interesses da empresa;

b) a organização tem bom controle sobre as ações dos gerentes de nível médio e inferior, mas em relação aos gerentes de nível superior, não foi possível obter evidências da aplicação de medidas de controle durante a auditoria;

c) durante a auditoria, obteve-se evidência de um sistema confiável de controle dos proprietários, seus representantes no Conselho de Administração, sobre as ações dos gestores em todos os níveis.

4. Como avaliar o risco de distorção material das demonstrações financeiras com base nos resultados de uma auditoria:

a) existe tal risco, durante a auditoria foram identificadas algumas áreas "problemas", cuja auditoria revelou desvios significativos do fato em relação aos dados contábeis;

b) de acordo com os resultados da auditoria, não é possível responder a esta questão;

c) o risco é mínimo, a geração de credenciais é transparente e bem controlada, não foram encontrados desvios significativos.

As conclusões dos auditores devem ser refletidas na seção final do relatório de auditoria, devem ser acompanhadas de justificativa e referência a exemplos específicos, resultados de ações de controle ou documentos.

86. INTRODUÇÃO DA LEI DE REVISÃO

De acordo com a prática estabelecida, o documento final baseado nos resultados das inspeções dos órgãos estaduais de controle é chamado de relatório de auditoria.

Nos casos em que as violações identificadas possam ser ocultadas ou seja necessário tomar medidas urgentes para eliminá-las ou responsabilizar funcionários e (ou) pessoas materialmente responsáveis, um ato separado (provisório) é elaborado durante a auditoria, e os documentos escritos necessários documentos são solicitados a essas pessoas.

O ato provisório é assinado por um membro da equipe de auditoria responsável pela verificação de uma questão específica do programa de auditoria e pelos funcionários relevantes e responsáveis ​​financeiros da organização auditada.

Os fatos previstos no ato provisório constam do ato de auditoria.

Parte introdutória do relatório de auditoria, via de regra, contém as seguintes informações:

▪ nome do tema de auditoria;

▪ data e local de elaboração do relatório de auditoria;

▪ por quem e com que base foi realizada a auditoria (número e data do certificado, bem como uma indicação da natureza planeada da auditoria ou uma ligação à tarefa);

▪ período sob revisão e época da auditoria;

▪ nome completo e dados da organização, número de identificação fiscal (NIF);

▪ afiliação departamental e nome da organização matriz;

▪ informações sobre os fundadores;

▪ principais objetivos e atividades da organização;

▪ licenças que a organização possui para realizar determinados tipos de atividades;

▪ relação e detalhamento de todas as contas em instituições de crédito, inclusive contas de depósito, bem como contas pessoais abertas no Tesouro Federal;

▪ quem tinha direito de primeira assinatura na organização durante o período auditado e quem era o contador-chefe (contador);

▪ por quem e quando foi realizada a auditoria anterior, o que foi feito na organização durante o período anterior para eliminar as deficiências e violações identificadas.

A parte introdutória do relatório de auditoria pode conter outras informações necessárias relacionadas ao assunto da auditoria.

87. CONTEÚDO (DESCRITIVO OU ANALÍTICO) PARTE DA LEI DE REVISÃO

O conteúdo do ato de auditoria (também chamado de descritivo, analítico, motivador etc.) deve ser composto por seções de acordo com as questões especificadas no programa de auditoria.

A parte descritiva do relatório de auditoria deve refletir de forma abrangente todas as circunstâncias significativas relacionadas aos fatos de violação identificados.

A reflexão obrigatória na parte descritiva está sujeita: à natureza da violação da lei, ao método da sua prática, ao período de atividade financeira e económica ou à transação comercial a que (a que) essa violação se refere, referências a documentos e outras circunstâncias que confirmem com fiabilidade a existência da violação com indicação de atos jurídicos regulamentares cujos requisitos sejam violados, bem como os factos de não apresentação de quaisquer documentos.

Na compilação do conteúdo do documento final, são utilizados alguns métodos de generalização e implementação dos resultados do controle - um conjunto de métodos para sintetizar os resultados do controle e tomar decisões para eliminar as deficiências identificadas nas atividades financeiras e econômicas da empresa auditada e prevenir sua recorrência no futuro. Essas técnicas incluem: agrupamento de deficiências, documentação dos resultados do controle intermediário, agrupamento analítico, justificativa legal investigativa, agrupamento sistemático de deficiências no ato de uma auditoria abrangente, tomada de decisões com base nos resultados da auditoria, monitoramento da implementação das decisões tomadas .

Desvantagens do agrupamento - sistematização e generalização das infrações aos atos normativos legais no curso da atividade econômica em termos de homogeneidade econômica, tempo de cometimento e significância. Procedimentos de agrupamento são usados ​​ao verificar a confiabilidade documental dos resultados do controle.

Sequência cronológica - uma forma de agrupar deficiências e infrações de atos normativos legais em atividades financeiras e econômicas identificadas no processo de estudo de documentos. Com este método, os documentos são verificados na ordem em que são agrupados durante o processamento contábil e agrupados em pastas por períodos de relatório.

Forma sistematizada de agrupamento permite identificar deficiências no estudo de documentos homogêneos para todo o período auditado. Ao mesmo tempo, os documentos são verificados primeiro para transações em dinheiro, depois para mercadorias, liquidação etc. Este método permite estudar mais profundamente as operações e processos individuais.

Agrupamento organizado cronologicamente consiste no fato de que o auditor identifica as deficiências em ordem cronológica e as sistematiza de acordo com a homogeneidade econômica das operações (caixa, banco, mercadoria, liquidação etc.).

Não é permitido incluir no ato de auditoria (inspeção) diversos tipos de conclusões, suposições e informações sobre as atividades financeiras da organização auditada que não sejam confirmadas por documentos. Também não é permitido incluir no ato informações de materiais investigativos e referências a depoimentos de funcionários por eles prestados às autoridades investigadoras.

88. PARTE FINAL DO ATO DE AUDITORIA. DECORAÇÃO. MATERIAIS DE REVISÃO

Na parte final do relatório de auditoria, as conclusões sobre os resultados da auditoria devem ser refletidas.

O ato de auditoria é assinado pelo chefe do grupo de auditoria (controlador-auditor) e, se necessário, pelos membros do grupo de auditoria, pelo chefe e pelo contador-chefe (contador) da organização auditada.

O relatório de auditoria é elaborado em pelo menos duas vias e assinado por todos os verificadores.

Uma cópia do ato é entregue a um representante de uma pessoa jurídica (uma pessoa que exerça atividades empresariais sem constituir pessoa jurídica, ou seu representante) mediante recibo com nota na primeira via do ato de auditoria. Em caso de recusa de recebimento do relatório de auditoria, bem como na impossibilidade de entrega do relatório de auditoria por outros motivos, é feita uma anotação no relatório de auditoria, autenticada pelas assinaturas dos inspetores, e uma cópia da auditoria o relatório é enviado a uma pessoa jurídica (uma pessoa que exerce atividades empresariais sem constituir uma pessoa jurídica) para familiarização por correio registrado o mais tardar no dia seguinte ao final da auditoria.

Se os funcionários da organização auditada se recusarem a assinar ou receber o relatório de auditoria, o chefe do grupo de auditoria (controlador-auditor) no final do relatório faz um registro de sua familiarização com o relatório e recusa em assinar ou receber o relatório .

Nesse caso, o certificado de auditoria pode ser enviado à organização auditada por correio ou de outra forma indicando a data de seu recebimento.

Materiais de auditoria consistem em um relatório de auditoria e seus anexos devidamente executados, aos quais há links no relatório de auditoria (documentos, cópias de documentos, certidões sumárias, explicações de funcionários e responsáveis ​​financeiros, etc.).

Os materiais de auditoria são apresentados ao chefe do órgão de auditoria no prazo máximo de três dias úteis após a assinatura na organização auditada. Na última página do relatório de auditoria, o responsável do órgão de controlo e auditoria ou uma pessoa por ele autorizada anota: "Aceitam-se os materiais da auditoria", indica-se a data e assina-a.

Com base nos materiais de auditoria apresentados, o chefe do órgão de controle e auditoria determina o procedimento para a implementação dos materiais de auditoria em um período não superior a 10 dias corridos.

Com base nos resultados da auditoria, o chefe do órgão de controle e auditoria envia uma petição ao chefe da organização auditada para que tome medidas para reprimir as violações identificadas, compensar os danos causados ​​ao Estado e levar os autores à justiça.

89. CONCLUSÕES E SUGESTÕES SOBRE A AUDITORIA

Os resultados da auditoria realizada de acordo com o Plano das principais questões de trabalho econômico e de controle do Ministério das Finanças da Rússia, decisões do conselho e ordens do Ministério das Finanças da Rússia, instruções da liderança do Ministério da Finanças da Rússia, são resumidas pelo Departamento de Controle Financeiro e Auditoria do Estado e relatadas por escrito à liderança do Ministério das Finanças da Rússia, juntamente com propostas para tomar medidas, inclusive dentro da competência do Ministério das Finanças da Rússia, destinadas a eliminando as violações identificadas e compensando os danos identificados.

Os resultados de uma auditoria realizada de acordo com resoluções fundamentadas, requisitos de agências de aplicação da lei ou a pedido de autoridades estaduais das entidades constituintes da Federação Russa ou governos locais são relatados a esses órgãos pelo chefe do órgão de controle e auditoria juntamente com propostas de adoção de medidas que visem eliminar as violações identificadas e indenizar os danos. Se necessário, também são enviados materiais de auditoria a esses órgãos.

Os materiais da auditoria realizada de acordo com decisões fundamentadas, os requisitos das agências de aplicação da lei, são transferidos para eles da maneira prescrita. Ao mesmo tempo, cópias do relatório de auditoria, explicações dos funcionários da organização auditada culpados das violações identificadas pela auditoria e documentos que confirmem essas violações devem ser deixados nos assuntos do órgão de controle e auditoria.

Os órgãos de aplicação da lei também podem receber materiais de auditorias realizadas sem decisões prévias motivadas por eles, durante as quais foram reveladas violações de disciplina financeira, escassez de fundos e bens materiais, que, de acordo com a legislação atual da Federação Russa, são a base para a implementação de materiais de auditoria da maneira prescrita.

Os resultados da auditoria pelo chefe do órgão de controle e auditoria, se necessário, são comunicados a uma organização superior ou ao órgão que exerce a direção geral das atividades da organização auditada para a tomada de medidas.

O órgão de controle e auditoria garante o controle sobre a implementação dos materiais de auditoria e, se necessário, toma outras medidas previstas na legislação da Federação Russa para eliminar as violações identificadas e compensar os danos causados.

O órgão de controle e auditoria estuda e sintetiza sistematicamente os materiais de auditoria e, com base nisso, se necessário, apresenta propostas para melhorar o sistema de controle financeiro do Estado, acréscimos, alterações e revisões de atos legislativos e outros atos normativos em vigor no Federação Russa.

90. AUDITORIA ANUAL OBRIGATÓRIA DE EMPRESAS UNITÁRIAS

Uma auditoria anual obrigatória é realizada nos casos determinados pelo proprietário da propriedade de uma empresa unitária. O proprietário da propriedade de uma empresa unitária tem o direito de decidir sobre a realização de auditorias.

A carta exemplar de uma empresa unitária estadual federal prevê a obrigação da empresa de realizar auditorias anuais na presença de certos indicadores de desempenho financeiro. Uma auditoria obrigatória é realizada se a organização for uma empresa unitária estadual, uma empresa unitária municipal baseada no direito de gestão econômica. Assim, as regras de auditoria obrigatória não se aplicam às empresas estatais com base no direito de gestão operacional, exceto nos casos em que tal auditoria seja realizada por decisão do proprietário do imóvel dessa empresa. Para empresas unitárias municipais, a lei da entidade constituinte da Federação Russa pode diminuir os indicadores financeiros. Ao realizar uma auditoria legal em organizações em cujos capitais (partes) autorizados a participação da propriedade estatal ou propriedade de uma entidade constituinte da Federação Russa é de pelo menos 25%, a celebração de contratos para a prestação de serviços de auditoria deve ser realizada seguindo a colocação de um pedido para a prestação de tais serviços na forma prescrita pela Lei Federal " Ao fazer pedidos para o fornecimento de bens, execução de trabalho, prestação de serviços para necessidades estaduais e municipais.

O concurso para a seleção de uma organização de auditoria para realizar uma revisão legal de contas de uma organização é realizado com o objetivo de identificar uma organização de auditoria que ofereça as melhores condições para a realização de uma revisão legal das demonstrações financeiras (contábeis) da organização.

A Ordem do Ministério da Propriedade da Rússia datada de 30.12.02 de dezembro de 4521 No. XNUMX-r aprovou os Termos de Referência Padrão para uma auditoria obrigatória de empresas unitárias estaduais federais.

Os termos de referência determinam a composição das tarefas e subtarefas que devem ser desempenhadas pelo auditor no decurso da revisão legal de contas, que incluem a auditoria de: documentos constitutivos;

▪ ativos não circulantes;

▪ reservas industriais;

▪ custos de produção;

▪ produtos acabados;

▪ dinheiro;

▪ assentamentos;

▪ contas extrapatrimoniais.

Os resultados da auditoria são apresentados pelo auditor à administração da empresa unitária na forma de um relatório de auditoria elaborado de acordo com as regras (normas) da atividade de auditoria, bem como um relatório de auditoria contendo informações sobre a solução de cada uma das tarefas e subtarefas da auditoria com conclusões e propostas razoáveis ​​para cada tarefa e subtarefa. Uma cópia da opinião de auditoria e do relatório de auditoria sobre os resultados da auditoria de uma empresa unitária é enviada pelo auditor ao Ministério da Propriedade (atualmente a Agência Federal de Gestão de Propriedade Federal da Rússia). O procedimento para organizar a seleção de organizações de auditoria para a realização de auditorias de empresas unitárias dos entes constituintes da federação é regulamentado pelos atos normativos do ente constituinte, e geralmente corresponde ao procedimento para este processo no nível federal.

91. CONTROLE DO ESTADO SOBRE AS ATIVIDADES DAS EMPRESAS UNITÁRIAS

O controle das atividades de uma empresa unitária é exercido pelo órgão que exerce os poderes do proprietário e outros órgãos autorizados. Esses órgãos devem, em primeiro lugar, incluir órgãos fiscais, aduaneiros e outros que exerçam controle sobre as atividades de uma empresa unitária sob outras formas não regulamentadas por lei.

Autoridades executivas federais responsáveis ​​por coordenar e regular as atividades nos ramos (áreas) relevantes da gestão anualmente aprovar os programas de atividades das empresas unitárias estaduais federais a elas subordinadas. Anualmente (até 1º de agosto), o titular da empresa unitária estadual federal apresenta ao órgão executivo federal responsável pelo qual o empreendimento está localizado, um projeto de programa de atividades do empreendimento para o próximo ano, desenvolvido na forma prescrita e representando um conjunto de atividades relacionadas entre si em termos de calendário e fontes de financiamento.

As atividades do programa devem refletir as principais áreas de atividade no período de planejamento para atingir as metas definidas pela carta, decisões do Governo da Federação Russa e órgãos executivos federais. Juntamente com o projeto de programa, é apresentado um estudo de viabilidade das atividades planejadas, os custos de sua implementação, bem como o efeito esperado de sua implementação.

Outra forma importante de controle sobre as atividades de uma empresa unitária é relatar os resultados de suas atividades.

As demonstrações financeiras incluem: balanço patrimonial; - relatório sobre rendimentos e perdas materiais; - anexos aos mesmos previstos em diplomas regulamentares;

▪ relatório do auditor;

▪ nota explicativa.

O chefe da empresa unitária estadual federal envia anualmente ao órgão executivo federal autorizado a aprovar o programa de atividades da empresa, simultaneamente com o relatório anual relatório sobre as atividades financeiras e econômicas da empresa, que deve refletir as seguintes questões: mudanças estruturais nas participações nos mercados de produtos que a empresa possui;

▪ implementação de medidas para melhorar a qualidade e competitividade dos produtos da empresa;

▪ utilização de tecnologias e invenções avançadas na produção de produtos e prestação de serviços;

▪ implementação de programas de investimentos federais;

▪ atingir os principais indicadores económicos aprovados do empreendimento;

▪ dados generalizados sobre o progresso da implementação do programa de atividades da empresa para o período de reporte;

▪ informações sobre todas as circunstâncias que perturbem o funcionamento normal da empresa ou ameacem a sua posição financeira;

▪ implementação de medidas para prevenir a falência da empresa;

▪ programa de atividades da empresa para o próximo ano. Tem características próprias controle sobre as atividades das empresas estatais. As atividades produtivas e económicas de uma empresa estatal são realizadas de acordo com o plano de encomendas e o plano de desenvolvimento empresarial.

92. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE UMA EMPRESA UNITÁRIA

No Conceito, os principais riscos associados ao funcionamento das empresas unitárias são descritos da seguinte forma: "na prática, os amplos poderes dos dirigentes das empresas unitárias na ausência de ferramentas e procedimentos eficazes para gerir, controlar e motivar os gestores levam a:

a) a transferência de parte dos fluxos financeiros de empresas unitárias para empresas satélites criadas com o objetivo de mudar a direção dos fluxos financeiros. Como resultado, todo o lucro que as empresas unitárias poderiam receber acaba nessas empresas;

b) conclusão de transações em que está interessada a administração de uma empresa unitária, o que leva a um aumento artificial do custo de produção e, em alguns casos, ao roubo de propriedade do estado;

c) a falta de informações atualizadas dos órgãos estatais sobre a situação das empresas unitárias;

d) a incapacidade de prevenir as consequências negativas de atividades não qualificadas ou ilegais dos gerentes.

O número de empresas unitárias insolventes está crescendo, o que é em grande parte provocado pela falta de gestão adequada e falta de controle por parte do Estado."

A avaliação preliminar da eficácia do controle interno pelo auditor inclui:

1) enviar um pedido ao chefe de uma empresa unitária para esclarecer as medidas tomadas na empresa para evitar ligações intermediárias economicamente injustificadas na "entrada" de recursos (compra de matérias-primas e equipamentos) e na "saída" ( venda de produtos, obras, serviços);

2) consideração das respostas da administração à solicitação;

3) estudo sobre o exemplo de duas ou três maiores compras para o período auditado do procedimento de seleção de fornecedores;

4) estudo da estrutura de compradores, análise da organização da política de marketing, usando o exemplo de duas ou três marcas de produtos, comparar o preço de venda e os preços de mercado;

5) conclusão sobre a eficácia do sistema de controlo interno em termos de contrariar o risco de transferência de fluxos financeiros para "empresas satélites".

93. CONTROLE DE CUMPRIMENTO POR UMA EMPRESA UNITÁRIA COM A LEGISLAÇÃO

Transação da parte interessada cabeça de uma empresa unitária não pode ser exercida por uma empresa unitária sem o consentimento do proprietário da propriedade de uma empresa unitária.

O consentimento do proprietário deve ser dado em relação a uma transação específica na qual haja interesse. Neste caso, deve ser indicado a pessoa (pessoas) que é sua parte (partes), beneficiário (beneficiários), preço, objeto da transação e suas demais condições essenciais.

O chefe de uma empresa unitária deve levar ao conhecimento do proprietário da propriedade de uma empresa unitária as seguintes informações:

▪ sobre pessoas jurídicas nas quais ele, seu cônjuge, pais, filhos, irmãos, irmãs e (ou) suas afiliadas, reconhecidas como tal de acordo com a legislação da Federação Russa, possuem 20% ou mais das ações (ações, ações ) no agregado;

▪ sobre pessoas jurídicas nas quais ele, seu cônjuge, pais, filhos, irmãos, irmãs e (ou) seus afiliados, reconhecidos como tal de acordo com a legislação da Federação Russa, ocupam cargos em órgãos de administração;

▪ sobre transações em andamento ou propostas de seu conhecimento, nas quais possa ser reconhecido como interessado.

As pessoas afiliadas são pessoas físicas e jurídicas capazes de influenciar as atividades de pessoas jurídicas e (ou) pessoas físicas que exerçam atividades empresariais.

A decisão de cometer grande coisa é aceito com o consentimento do proprietário da propriedade de uma empresa unitária.

Uma grande transação é uma transação ou várias transações interligadas relacionadas à aquisição, alienação ou possibilidade de alienação por uma empresa unitária, direta ou indiretamente, de propriedade, cujo valor seja superior a 10% do capital autorizado de uma empresa unitária ; ou mais de 50 vezes o salário mínimo (SMIC) estabelecido por lei federal.

Ao mesmo tempo, o valor da propriedade alienada por uma empresa unitária como resultado de uma grande transação é determinado com base em seus dados contábeis, e o valor da propriedade adquirida por uma empresa unitária - com base no preço de oferta de tal propriedade. Tais operações podem incluir contratos de fiança, de penhora de bens e outros, em caso de descumprimento, a execução poderá recair sobre os bens do fiador, devedor, etc., com sua alienação na forma da lei.

empresa unitária tem o direito de pedir emprestado apenas em acordo com o proprietário do imóvel volume empresarial unitário e direções de uso dos fundos atraídos.

94. CONTROLE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE UMA EMPRESA UNITÁRIA. CONTROLE DE DESEMPENHO

Em geral, o procedimento para auditar as demonstrações financeiras de uma empresa unitária é o mesmo que o procedimento para auditar organizações comerciais comuns. No entanto, na contabilidade dessas empresas, há vários recursos. Por exemplo, o procedimento para refletir a transferência de propriedade em gestão econômica (gestão operacional) para uma empresa unitária em excesso do capital autorizado determinado pelos documentos estatutários e a retirada de tal propriedade é explicada por cartas do Ministério das Finanças do Federação Russa, segundo a qual o valor dos ativos fixos recebidos "no balanço" de uma empresa unitária, sem aumentar o capital autorizado, deve ser refletido como um aumento no lucro de uma empresa unitária, que, é claro, distorce um pouco os dados sobre o lucro real de acordo com o balanço.

O controle sobre as atividades das empresas unitárias é dirigido aumentar a eficiência do uso do patrimônio federalatribuídas a estas empresas. O controle sobre as atividades de uma empresa unitária inclui: aprovação de indicadores de eficiência económica das suas atividades e acompanhamento da sua implementação. Para analisar a eficiência das empresas, recomenda-se ao órgão executivo competente a constituição de uma comissão de balanço, cujas atribuições, nomeadamente, são avaliar a eficiência da utilização dos bens pelas empresas e monitorizar a implementação dos indicadores de eficiência económica aprovados. das empresas.

A comissão analisa os materiais apresentados e, com base nos resultados da análise, avalia a qualidade dos sistemas de gestão empresarial, bem como o nível de competência profissional dos gestores empresariais. A comissão pode fazer recomendações sobre como melhorar a eficiência das empresas, reexaminar os documentos das empresas. A determinação dos valores dos indicadores de eficiência econômica das atividades das empresas unitárias é realizada pelas autoridades executivas federais, encarregadas da coordenação e regulamentação das atividades nas indústrias ou áreas de gestão relevantes. Esses valores são determinados anualmente antes do início do ano de referência com base em programas (planos) para as atividades de empresas unitárias; contabilidade e outros relatórios; dados do cadastro de indicadores de eficiência econômica das empresas unitárias estaduais federais; outros recursos de informação. A determinação dos valores dos indicadores de eficiência econômica das empresas unitárias realmente alcançadas durante o período do relatório é realizada pelos chefes das empresas unitárias trimestralmente, de acordo com a legislação contábil.

Para avaliar a eficiência econômica das empresas unitárias, eles aprovam e analisam a realização real dos seguintes indicadores (em mil rublos): receitas (líquidas) da venda de bens, produtos, obras, serviços (menos imposto sobre o valor agregado, impostos especiais de consumo e pagamentos obrigatórios semelhantes);

▪ lucro líquido;

▪ parte do lucro será repassada ao orçamento federal;

▪ activos líquidos.

95. CONTROLE DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO

Uso indevido de fundos - a sua orientação e utilização para fins que não reúnam as condições de obtenção desses fundos, determinadas pelo orçamento aprovado, calendário orçamental, notificação de dotações orçamentais, estimativas de receitas e despesas, ou outra base legal para a sua recepção, seguida da emissão de a interpretação dos conceitos de eficiência e racionalidade não foi totalmente resolvida.

Especialistas na área de controle financeiro dão as seguintes interpretações: “A racionalidade pode ser entendida como a escolha da melhor dentre várias opções propostas para a realização de determinada tarefa ou solução de um problema. opção pode ser reconhecida como usada racionalmente.

Ao mesmo tempo, se a adesão ao princípio da eficiência e economia na utilização dos fundos orçamentais significa alcançar os resultados desejados com o menor montante de fundos ou alcançar o melhor resultado com o montante de fundos determinado pelo orçamento, então o próprio conceito de eficiência pode ser definida como a razão entre o resultado obtido e os recursos gastos.

Assim, existem quatro opções para a utilização dos fundos:

1) racional e eficiente - a maneira ideal de resolver o problema é escolhida, o princípio da eficiência é observado;

2) racional, mas não eficaz - a maneira ideal de resolver o problema foi escolhida, mas o princípio da eficiência não foi respeitado;

3) irracional, mas eficaz - o princípio da eficiência é observado dentro do caminho da solução escolhida, mas esse caminho não é o melhor entre os disponíveis;

4) irracional e ineficiente - além da forma escolhida de resolver o problema não ser a melhor entre as disponíveis, o princípio da eficiência não foi observado em sua implementação.

No entanto, se o objetivo é atingir um certo nível de rentabilidade das empresas de transporte, não é totalmente óbvio que a introdução de tal sistema contribua para a consecução de tal objetivo, pois é bem possível que esta medida leve a a redução do volume de tráfego de passageiros, o aumento dos custos totais de operação de veículos e o surgimento de outras circunstâncias que afetam negativamente o valor dos lucros das empresas.

Ao mesmo tempo, o alcance de um determinado objetivo em qualquer direção pode causar mudanças em áreas afins, e tais mudanças nem sempre são positivas.

96. CONTROLE DE DESEMPENHO (AUDITORIA DE DESEMPENHO) DE INSTITUIÇÕES ORÇAMENTAIS

A atividade de qualquer organização, incluindo a orçamentária, deve ser considerada, por um lado, como uma atividade funcional e, por outro, como uma atividade produtiva ou econômica, que se caracteriza por custos materiais, trabalhistas e financeiros para o execução da sua actividade funcional.

O sistema de auditoria operacional é uma avaliação da economia, eficiência e eficácia da utilização dos recursos públicos quando os destinatários dos fundos orçamentais cumprem as suas funções.

Os indicadores estimados refletem:

▪ economia - poupança absoluta ou relativa de recursos financeiros com base nos resultados quantitativos e qualitativos alcançados com a sua utilização;

▪ produtividade - o grau de correlação entre os resultados obtidos e os recursos financeiros, materiais e laborais utilizados para os alcançar;

▪ eficácia - o grau de concretização dos resultados planeados e o efeito socioeconómico final obtido com a utilização dos fundos orçamentais.

Como objecto da auditoria operacional, é considerada a actividade das entidades económicas na utilização de fundos orçamentais.

A consequência da atividade industrial ou econômica são resultados diretos na forma de produto da atividade, ou seja, o que foi obtido diretamente como resultado do uso de recursos orçamentários.

A consequência das atividades funcionais da organização são os resultados sociais finais que caracterizam as consequências para a sociedade, qualquer parte da população ou um determinado grupo de pessoas do desempenho das funções ou tarefas que lhe são atribuídas.

A implementação de uma auditoria à eficácia da utilização dos fundos orçamentais assenta em vários princípios básicos e métodos comuns à auditoria financeira, inerentes ao controlo financeiro enquanto tal.

A auditoria operacional para todos os principais parâmetros da atividade de controle possui uma metodologia mais complexa, requer muito mais procedimentos, tempo e recursos em comparação com uma auditoria financeira tradicional.

Isso se deve ao fato de que a escolha dos temas e objetos da auditoria operacional, seu estudo preliminar e principalmente a formação das evidências de auditoria exigem a obtenção de informações extensas e o estudo de uma grande quantidade de documentos e materiais.

No processo de auditoria operacional, são utilizados vários métodos e procedimentos analíticos e de avaliação, muitas vezes são realizados vários inquéritos e questionários, que requerem uma preparação cuidadosa e um tempo considerável.

97. AUDITORIA DE DESEMPENHO DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS (ETAPAS 1 E 2)

Etapa 1. Seleção de temas e objetos de fiscalização. De primordial importância ao planear a monitorização do desempenho é determinar a sua necessidade, tendo em conta o surgimento de uma necessidade objectiva de avaliar a eficiência, produtividade e eficácia da utilização dos recursos financeiros públicos.

Ao escolher a direção do controle de eficiência, pode-se orientar pelo significado socioeconômico da questão, pela presença de altos riscos, pela quantidade de recursos públicos alocados para essa área etc.

Etapa 2. Estudo preliminar e seleção de critérios de desempenho. Para determinar os critérios de avaliação da eficácia, é necessário estudar primeiro o Regulamento sobre este objeto, a Carta e demais documentos legislativos e regulamentares relativos às suas atividades antes de entrar no objeto de auditoria. É possível utilizar dois tipos de critérios de avaliação de desempenho:

a) critérios que caracterizam os resultados diretos das atividades dos objetos auditados;

b) critérios que reflitam os resultados sociais finais de suas atividades.

Ao avaliar os resultados diretos das atividades das organizações, os seguintes indicadores podem ser usados:

1) indicadores de custos, ou seja, recursos financeiros, trabalhistas e materiais utilizados para obter resultados específicos (por exemplo, equipamentos hospitalares);

2) indicadores dos resultados diretos dos custos incorridos (por exemplo, o número de pessoas que realizaram exames médicos)

Como critério de avaliação da efetividade dos resultados diretos das atividades dos objetos auditados, pode ser utilizada a relação entre os custos dos recursos incorridos (em termos de valor) e os resultados obtidos (volume de produção, trabalho executado, serviços prestados). Por exemplo, o critério para avaliar a eficácia na construção de escolas e outras instituições educacionais são os custos incorridos por um local educacional e hospitais - os custos por "leito". O critério de avaliação da eficácia do uso de recursos públicos para as universidades é, por exemplo, um indicador do custo de ensino de alunos que posteriormente foram expulsos por mau desempenho, para as escolas - um indicador de ocupação de classe.

Com base nesses critérios, deve ser feita uma avaliação dos resultados da prestação de serviços orçamentários para seus destinatários. Para evitar um conflito de interesses e utilizar plenamente as opiniões de especialistas na preparação do controle da eficácia do objeto de controle, o chefe do objeto de controle deve estar familiarizado com os critérios de controle elaborados. Com base nos resultados, é tomada a decisão de incluir (ou não incluir) esse controle de desempenho no plano de trabalho anual (trimestral). Ao tomar a decisão de realizar o monitoramento de desempenho, um plano e um programa de controle são elaborados com base nos dados do estudo preliminar. O plano reflete as principais questões organizacionais relacionadas ao monitoramento do desempenho, como a lista de questões a serem verificadas, o valor das receitas e as despesas orçamentárias com elas.

O programa de controle é uma descrição detalhada das atividades necessárias para a implementação prática do plano.

98. AUDITORIA DE DESEMPENHO DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS (ESTÁGIO 3)

Etapa 3: Coleta de dados e avaliação de desempenho.

Ao monitorar a eficácia, o seguinte é realizado:

1) verificação das atividades econômicas da administração de acordo com os princípios e práticas administrativas básicas, bem como as políticas de gestão (programa orçamentário);

2) verificação da produtividade do uso de recursos trabalhistas, financeiros e outros, incluindo o estudo de sistemas de informação, os resultados das atividades de produção, o estado do controle interno, bem como os métodos e processos para eliminar as deficiências identificadas pelo objeto de controle ;

3) verificando a eficácia das atividades, o cumprimento das tarefas atribuídas ao objeto de controle, verificando os resultados reais em comparação com os resultados planejados.

Na etapa de monitoramento de desempenho, o objetivo é coletar as evidências necessárias e suficientes que permitam elaborar observações sobre o cumprimento dos critérios, tirar uma conclusão para cada meta (sub-meta) de controle, identificar oportunidades de melhoria dos indicadores de uso efetivo dos recursos orçamentários, e elaborar recomendações específicas para o controle realizado. As provas podem ser materiais, documentais, testemunhais e analíticas. A prova material é baseada nos resultados de uma inspeção, inventário, a prova documental é baseada nos materiais reais do objeto de controle (contratos, relatórios contábeis, etc.), a prova testemunhal é baseada nos resultados de uma pesquisa, conversa ou questionário , a evidência analítica é baseada em estimativas, cálculos e comparações dos dados coletados. Na realização do controle, podem ser utilizadas evidências primárias (elaboradas pelos fiscais) e secundárias (obtidas do objeto do controle ou de terceiros).

No processo de auditoria, é necessário realizar uma análise objetiva das evidências coletadas com base em critérios de avaliação de desempenho. Com base nos resultados da comparação dos dados reais com os critérios de avaliação de desempenho, devem ser elaboradas conclusões, que devem indicar em que medida os resultados das atividades da instalação estão de acordo com os critérios de avaliação de desempenho e formular conclusões sobre os objetivos estabelecidos no âmbito deste auditoria. Os fatores que indicam o uso ineficiente de recursos públicos podem ser tanto quantitativos quanto qualitativos. Com base nas conclusões obtidas, devem ser determinados os motivos que levam a resultados ineficientes das atividades do objeto de auditoria.

As evidências são avaliadas objetivamente em relação aos critérios para a preparação das observações dos revisores e relatórios finais de monitoramento do desempenho. Caso o auditor determine que o desempenho real não atende aos critérios estabelecidos, os fatos identificados são significativos e têm potencial para melhorar a eficiência, são elaboradas recomendações para a adoção de medidas corretivas apropriadas.

O número de critérios de avaliação de desempenho e a combinação de seus valores quantitativos e qualitativos, relativos e dinâmicos em cada auditoria de desempenho podem ser diferentes dependendo das características da área auditada dos fundos públicos.

99. AUDITORIA DE DESEMPENHO DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS (ESTÁGIO 4)

Etapa 4. Preparação do relatório de auditoria. É permitida a elaboração de relatórios não em formulários padronizados, mas na forma de relatórios de informação.

A estrutura e o conteúdo do relatório são formados dependendo dos objetivos e escopo da atividade de controle. O relatório sobre os resultados do controlo deve reflectir todos os factos de infracções apurados, propostas para a sua eliminação, melhoria dos actos jurídicos regulamentares e aumento da eficiência da utilização dos fundos estatais.

O relatório deve conter uma avaliação independente e credível da economia, eficiência e eficácia com que os recursos são adquiridos e utilizados, bem como a eficácia da execução das tarefas atribuídas.

O conteúdo do relatório não deve ser inteiramente focado em refletir as deficiências existentes, deve ser construtivo. O relatório deve articular claramente os resultados e fornecer sugestões de melhorias que precisam ser feitas.

No ato de auditoria, é necessário avaliar a legislação pela qual o objeto auditado se orienta, ou seja, em que medida as leis aplicadas garantem a eficácia do objeto auditado. Também reflete a presença de contradições na legislação vigente, uma lista de questões que não estão refletidas nela. Além disso, é feita uma avaliação dos decretos governamentais e documentos internos que o objeto auditado utiliza em seu trabalho e analisa a conformidade desses documentos com a legislação vigente. Caso sejam identificadas contradições nos documentos normativos que levem à perda de receita ou ao aumento das despesas orçamentárias, é necessário avaliar seu impacto no orçamento.

Os seguintes componentes devem ser incluídos no ato de auditar e auditar a eficácia do uso de recursos públicos e no relatório sobre os resultados da auditoria:

▪ o objetivo desta auditoria, auditoria operacional;

▪ lista de objetos de auditoria;

▪ o período de tempo que a auditoria cobre;

▪ breve descrição do objeto auditado, programa ou área de atuação desse objeto, indicando as responsabilidades e funções dos gestores relacionadas aos indicadores e resultados dos trabalhos da área auditada;

▪ resultados da análise das atividades funcionais do objeto auditado;

▪ foram identificados factos de utilização ineficaz de fundos públicos e de irregularidades financeiras;

▪ conclusões e conclusões extraídas dos resultados da auditoria;

▪ recomendações, que deverão conter propostas para eliminar as deficiências identificadas e resolver os problemas existentes.

O relatório sobre os resultados da auditoria deve refletir os comentários dos responsáveis ​​pelos objetos auditados (caso sejam apresentados), incluindo as divergências existentes quanto aos critérios utilizados para avaliação da eficácia, conclusões e recomendações.

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