LIVROS E ARTIGOS Os dez mandamentos do operador 1. Não se apresse em ligar a câmera, sem ter certeza da iluminação suficiente do objeto e da possibilidade de recepção de som de alta qualidade. 2. Lembre-se de ter um tripé e um microfone externo. A filmagem manual e a utilização do microfone embutido justificam-se apenas pela natureza operacional ou outra, devido ao design, da filmagem. 3. Os quadros panorâmicos devem ter comprimento suficiente de estática no início e no final do quadro de cada tiro. 4. É aconselhável finalizar as passagens dos personagens com a saída do quadro, o que facilita a construção da frase de edição. Isso se aplica a qualquer objeto em movimento: animais, carros, etc. 5. Uma pessoa que se move no quadro deve ter frases de movimento completas e, em geral, é aconselhável fazer fotos com objetos em movimento em planos gerais. 6. A plasticidade da tomada panorâmica é determinada pelo ritmo-tempo e pelo clima de todo o filme e de um episódio específico. A natureza da execução do panorama, sua solução composicional e a própria direção do movimento panorâmico são determinadas não pelo “caráter” do operador, mas pelo conteúdo semântico e plástico do episódio. Ao fotografar pessoas envolvidas em alguma atividade, bem como paisagens naturais e animais nelas envolvidos, os panoramas não só são permitidos, mas é aconselhável realizá-los com algumas “pausas”, o que permite ver melhor o que está acontecendo e ter certeza acentos. Neste caso, uma “olhar ao redor” mecânica dará claramente lugar a uma “revisão” significativa. 7. Ao fotografar passagens longas, é necessário, de tempos em tempos, fazer pelo menos atrasos de curto prazo em certos objetos, detalhes, rostos de pessoas que caem no quadro. Essa circunstância dá ao diretor a oportunidade, na edição subsequente, de interromper a passagem prolongada no lugar certo, e de não abandonar totalmente esse mesmo plano devido à duração proibitiva da passagem do herói ou ao longo movimento panorâmico da câmera. 8. O quadro da televisão determina o uso máximo do “primeiro plano” não apenas ao fotografar imagens em grande escala, espaciais e panorâmicas. Fotografar personagens em um ambiente “vivo” na presença de um “primeiro plano” cria um certo “efeito de observação de fora”, a impressão de um tiro espiado acidentalmente. 9. Aposte em closes! Justifica-se não apenas pelas especificidades da tela da televisão, mas pela oportunidade de perscrutar a essência do que está acontecendo no quadro, de olhar nos olhos do herói. Tudo isso é absolutamente verdade. Mas, além de tudo isso, filmar em close-ups neutraliza a sempre presente artificialidade do ambiente de filmagem e do comportamento dos personagens, a convencionalidade da mise-en-scène pretendida para a filmagem. Principalmente quando há uma conversa síncrona com um grande número de participantes. No plano geral, essas “construções” do diretor e do cinegrafista são visíveis a olho nu, e toda a “cozinha criativa”, como dizem, é evidente. Entre outras coisas, é muito mais fácil para o diretor editar interlocutores sincronizados quando eles são filmados separadamente e não adjacentes no mesmo quadro. Nesse caso, não há problemas nem com suas poses, que podem não coincidir na “junção” dos frames, nem com a própria sequência da conversa. Há total liberdade para manobra de instalação. 10. "Cameramanship" ao fotografar diálogos síncronos. Parece-me que ao filmar cenas síncronas, quando 2, 3 ou mais pessoas estão envolvidas numa conversa, não é necessário manter apenas “cabeças falantes” no enquadramento. Nesse sentido, as mãos, e detalhes do cotidiano, e os rostos dos interlocutores, e mesmo o próprio rosto do herói, não são menos expressivos quando ele, em silêncio, ouve as falas de seus parceiros. A pessoa que ouve às vezes é muito mais interessante do que quem fala. Pois bem, o espectador, assim, recebe simultaneamente informações sonoras e visuais de forma mais abrangente, ou seja, cerca de 2 caracteres ao mesmo tempo. Para o diretor, a presença de tais tomadas com interlocutores que se escutam permite manobrar livremente seus textos na edição. E a cada segundo “lançamentos de câmera”, quando o cinegrafista, com agilidade canina, capta a sincronização de cada uma das pessoas que entram na conversa, já no terceiro ou quarto lançamento começa a causar irritação visual. Tal demonstração de "habilidade" faz pensar em sua ausência. Mas fora isso, “linda marquesa”, está tudo bem! Está tudo muito bom"... Publicação: video-notes.blogspot.com Recomendamos artigos interessantes seção videoarte: ▪ Entrelaçamento e como lidar com isso ▪ Usando uma câmera digital como uma filmadora ▪ Foto profissional de casamento. Perguntas e respostas Veja outros artigos seção videoarte. Leia e escreva útil comentários sobre este artigo. Últimas notícias de ciência e tecnologia, nova eletrônica: Máquina para desbastar flores em jardins
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