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Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino). Lendas, mitos, simbolismo, descrição, cultivo, métodos de aplicação

plantas cultivadas e silvestres. Lendas, mitos, simbolismo, descrição, cultivo, métodos de aplicação

Diretório / Plantas cultivadas e silvestres

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Conteúdo

  1. Fotos, informações científicas básicas, lendas, mitos, simbolismo
  2. Gênero, família, origem, distribuição, composição química, importância econômica
  3. Descrição botânica, dados de referência, informações úteis, ilustrações
  4. Receitas para uso em medicina tradicional e cosmetologia
  5. Dicas para cultivar, colher e armazenar

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino), Stylosanthes guianensis. Fotos da planta, informações científicas básicas, lendas, mitos, simbolismo

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilete, estilosante fino) Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilete, estilosante fino)

Informações científicas básicas, lendas, mitos, simbolismo

Gênero: Estilosante

Família: Leguminosas (Fabaceae)

Origem: América do Sul (Brasil)

Área: A alfafa brasileira é distribuída em regiões tropicais e subtropicais do mundo, incluindo África, Ásia e Austrália.

Composição química: A alfafa brasileira é rica em proteínas, açúcares, minerais (cálcio, fósforo, potássio) e vitaminas (A, B1, B2, C, E). Também contém taninos, saponinas e alcalóides.

Valor Econômico: A alfafa brasileira é amplamente utilizada como forragem para gado e suínos devido ao seu alto teor de proteínas e nutrientes. A planta também é usada para adubação verde, controle de erosão do solo e como planta de mel.

Lendas e mitos: A alfafa brasileira pode simbolizar a vitalidade devido à sua capacidade de se manter viável mesmo em um ambiente desfavorável. A alfafa brasileira pode ser um símbolo de sustentabilidade devido à sua capacidade de sobreviver e crescer mesmo em condições difíceis. Em geral, a alfafa brasileira pode ser um símbolo de crescimento e desenvolvimento, fertilidade, vitalidade, sustentabilidade e cooperação.

 


 

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino). Stylosanthes guianensis. Descrição, ilustrações da planta

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino), Stylosanthes guianensis. Métodos de aplicação, origem da planta, alcance, descrição botânica, cultivo

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilete, estilosante fino)

Alfafa brasileira - Stylosanthes guianensis (Aubl) Sw. (syn. Stylosanthes gracilis H. V. K.) é uma das melhores e mais comuns gramíneas leguminosas do cinturão tropical. É cultivada com sucesso como pastagem, cobertura do solo e adubo verde, e também é usada para feno, farelo de capim e silagem misturada com gramíneas de cereais. A alfafa brasileira tem muitas boas qualidades forrageiras.

Esta cultura forma rendimentos bastante altos de massa verde e feno. De 1 ha de semeadura para 1 roçada, obtém-se de 15 a 70 toneladas de massa verde ou 4,0-14,5 toneladas de seco. Dá os rendimentos mais altos e mais estáveis ​​quando cultivado em mistura com gramíneas de cereais.

A alfafa brasileira não é inferior a muitas outras leguminosas em termos de conteúdo total de nutrientes na massa de ração e quantidade de digestível. De acordo com o teor de proteínas, aminoácidos, fibras e cinzas, está próximo da semeadura de alfafa, mas a supera na quantidade de lipídios (mais de 18%) e contém significativamente menos substâncias extrativas livres de nitrogênio.

A massa aérea da alfafa brasileira contém (por matéria absolutamente seca) de 12,1 a 18,1% de proteína e de 21,7 a 40% de fibra. O coeficiente de digestibilidade da proteína é de cerca de 53% e fibra - 42,2%. A quantidade total de substâncias digestíveis na massa verde da alfafa brasileira é superior a 60%, e na semeadura da alfafa nas mesmas condições - cerca de 55%.

A massa verde e o feno da alfafa brasileira são bem consumidos pelos animais, principalmente nas fases iniciais da estação de crescimento. Ao ensilar a massa verde de seus cultivos mistos com gramíneas cerealíferas, obtém-se uma excelente silagem, principalmente quando se adiciona melaço na quantidade de 1%. A utilização desta cultura como antecessora aumenta significativamente a produtividade do algodão (em 30%), sisal e outras culturas.

A alfafa brasileira é nativa da América do Sul.

Em cultivo, possui extensa área - a partir de 23°C. sh. na América, 19 °C. sh. na Ásia e até 22° 45' S. sh. Na América do Sul. No sentido altitudinal, a alfafa brasileira atinge 1000 m no Brasil, Costa Rica e 2000 m na Colômbia. É cultivada em quase todas as regiões tropicais da América, Austrália, Índia e, nos últimos anos, em muitos países da África tropical.

Brasileiro, ou tropical, alfafa, estilo, estilo fino, é uma planta arbustiva perene. O sistema radicular é mestra, bem desenvolvido, principalmente mais de 80% da massa total está localizada na camada de solo arável. Nódulos pequenos e médios são formados na raiz.

Caules eretos e reclinados, até 1,5-2,0 m de comprimento, fortemente ramificados, pubescentes, enraizando-se nos nós. Arbustos individuais de até 2 m de diâmetro.

Folhas trifolioladas, pubescentes. Pecíolos de 0,6-1,5 cm de comprimento, folíolos elípticos, 1,5-5,5 cm de comprimento e 0,5-1,3 cm de largura.

As flores formam inflorescências apicais complexas em forma de espiga, amarelo ou amarelo-avermelhado, vagens em forma de gancho

As sementes são pequenas, marrom-amareladas. Na colheita de 30 a 75% de sementes duras. O peso de 1000 sementes é de cerca de 3-4 G. O rendimento das sementes é de 0,1-0,3 toneladas por 1 ha, às vezes atingindo 0,5 toneladas por 1 ha ou mais.

O material de semente é considerado condicionado com uma taxa de germinação de pelo menos 40%. As sementes já e o 2-3º ano reduzem drasticamente a germinação. Com umidade suficiente no solo e calor, as mudas aparecem no 8-6º dia após a semeadura.

As plantas têm fases de vegetação estendidas. A floração ocorre aproximadamente 2 meses após a germinação e dura até 2-3 meses, o que causa amadurecimento hostil das sementes. Normalmente, a floração ocorre em junho-agosto no norte de Queensland, em março-maio ​​- na Malásia, em junho-julho - na Colômbia e em janeiro-fevereiro - no norte da Nigéria. O solo é coberto com forragem na maioria das vezes 3 meses após a semeadura. A estação de crescimento dura 5-7 meses ou mais.

A alfafa brasileira é uma planta multicultivar de vida longa. Forma uma boa forragem por 6 anos e meio. No entanto, seus rendimentos diminuem a partir do 4º ano de vida. Dá 3-4 estacas por ano. Muito resistente ao pastoreio repetido pelo gado.

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilete, estilosante fino)

Para cultivo em pastagens, são utilizadas variedades locais e reprodutoras de Schofield, Oxley, Cook, Deodoro I, Deodoro II, Endeavor, C. P. 1-11 491, FAO-13 821 e outras, adaptadas a diversas condições tropicais e subtropicais. O mais difundido deles foi Schofield, Oxley, Endeavor.

A variedade Schofield é caracterizada por floração precoce, alta produtividade em áreas com alta pluviosidade (1000-1700 mm ou mais), onde não há geadas.

A variedade Oxley, ao contrário da Schofield, tem caules finos, folhas menores (1,5-3,5 cm de comprimento e 0,3-0,5 cm de largura), é mais resistente à seca, ao pastoreio e a alguma resistência ao gelo, mas não apresenta alto potencial de rendimento. A variedade é cultivada em regiões mais secas a tropicais e subtropicais com uma precipitação anual de 625-1500 mm, onde forma colheitas no período frio. A variedade Oxley é quase equivalente à variedade C. R. 1-11 491.

A variedade Endeavor é comum em áreas de boa umidade. Atualmente, o trabalho está em andamento na hibridização de várias formas de plantas para recombinar características úteis.

A alfafa brasileira é uma planta quente e fotófila. A temperatura favorável para a germinação das sementes é de 22-27 °C. Seu crescimento intensivo é possível em temperaturas acima de 10 °C. A temperatura ótima para o desenvolvimento da planta é de 22-30 °C. Uma maior necessidade de calor (25-30 °C) é observada durante o período de floração.

As plantas são muito sensíveis a baixas temperaturas. A 0 °C, as folhas caem e a -2,5 °C, as plantas morrem. No entanto, toleram bem o calor (até 43 ° C).

A alfafa brasileira é uma planta de dia curto e altamente responsiva à duração da luz. As condições mais favoráveis ​​\u10b\u12bpara a floração são criadas com duração do dia de XNUMX a XNUMX horas, o aumento do horário de verão atrasa muito a floração e reduz significativamente a produção de sementes.

A alfafa brasileira é uma planta bastante amante da umidade e resistente à seca. Cresce bem numa zona moderadamente húmida com uma precipitação anual de 900-1700 mm. Ocorre em áreas com precipitação anual de 2500 a 4000 mm. Também é cultivada em áreas áridas com uma precipitação anual de 625-875 mm e uma estação seca de até 8 meses. No entanto, nessas condições, são formados baixos rendimentos.

A alfafa brasileira não exige muito do solo. Cresce em solos ferralíticos, siallíticos e alíticos de diferentes composições mecânicas, de arenosos a argilosos, com pH de 4,5-8. Pode crescer bem em solos arenosos e marginais e melhorar a fertilidade de solos muito pobres. A formação de nódulos é possível em pH 4,5. Ao mesmo tempo, seu desenvolvimento bem-sucedido e os maiores rendimentos ocorrem em solos arenosos e argilosos e bem drenados, com pH de 6,5 a 7,0. Solos muito ácidos, excessivamente úmidos e salinos são inadequados para isso. Em culturas mistas, a alfafa brasileira pode fornecer nitrogênio às gramíneas de cereais e melhorar a fertilidade do solo.

A mistura de gramíneas-leguminosas com alfafa brasileira, adubada com fósforo e enxofre, equivale à produção anual de capim-cereal com a introdução de 157 kg de nitrogênio por 1 ha.

Esta cultura precisa de quantidades significativas de fósforo, potássio, nitrogênio, cálcio e oligoelementos. Sua alta necessidade de nutrição é determinada principalmente pela capacidade de produzir grandes rendimentos de massa acima do solo com alto teor de proteína. Dos nutrientes, o fósforo é o mais importante para a alfafa brasileira. Se os nódulos não se desenvolverem nas raízes, ele responde bem à introdução de nitrogênio, mesmo em solos férteis.

As plantas respondem positivamente ao molibdênio, cobre e enxofre (em solo arenoso). Na maioria dos casos, para obter altos rendimentos, é necessária a aplicação combinada de fósforo, molibdênio, potássio e nitrogênio.

O desenvolvimento da terra para a alfafa brasileira geralmente envolve cortar, remover toda a vegetação ou queimar a savana. Segue-se a lavra rasa com arado de discos e tratamento pré-semeadura com fresa ou implementos de disco para garantir um bom corte do solo. Resultados satisfatórios também são obtidos semeando sem lavoura na savana devastada.

Quando as ervas daninhas germinam, recomenda-se o uso de sal de amina e outros herbicidas. Sob a lavoura principal, devem ser aplicados fertilizantes fosfatados, potássicos e nitrogenados em pequenas doses e, na semeadura, superfosfato granulado. No Zaire, obtiveram-se bons resultados com a aplicação de 200 kg de superfosfato duplo, 100 kg de nitrato de amónio e 50 kg de sulfato de potássio por 1 ha. A combinação de fósforo com molibdênio é muito eficaz.

A aplicação de 250 kg por 1 ha de superfosfato molibdenizado aumenta o rendimento de massa verde da alfafa brasileira em 23% e o teor de proteína bruta em 0,47%. A aplicação de sulfato de cobre (11 kg/ha) e enxofre em solos arenosos (33 kg/ha em Uganda) teve um efeito positivo.

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilete, estilosante fino)

Para a propagação, são utilizadas sementes e estacas de caule. As sementes antes da semeadura são limpas de impurezas, escarificadas, inoculadas. Bons resultados são obtidos pré-semeando embebendo-os em água a uma temperatura de 55 ° C por 25 minutos ou mantendo-os em ácido sulfúrico técnico por 10 minutos. Para combater as doenças fúngicas, as sementes devem ser tratadas com dialdrin, fernazone ou outros medicamentos eficazes.

Para criar uma pastagem, a alfafa brasileira é semeada aleatoriamente e da maneira usual com uma taxa de semeadura de 3-5 kg ​​de sementes por 1 ha. Bons resultados são fornecidos pela semeadura com a ajuda da aviação.

Para fins de sementeira e silagem em mistura com gramíneas cerealíferas e outras culturas forrageiras, é semeado em linhas largas com espaçamento de 25-60 cm e com uma taxa de semeadura de 0,5-3,0 kg/ha. As sementes são plantadas a uma profundidade de 1 a 1,5 cm, às vezes a alfafa brasileira é semeada em pastagens naturais.

Normalmente a semeadura é realizada na estação chuvosa e menos frequentemente na estação seca.

Durante a propagação vegetativa, são plantadas estacas com 3 gemas de acordo com o esquema 0,6 x 0,6 m ou 1-2 x 1-2 M. Em cada ninho são colocadas de 1 a 5 estacas. Ao plantar, recomenda-se adicionar 50 g de fósforo ao ninho.

A alfafa brasileira é amplamente utilizada em cultivos conjuntos com giparrenia, guatemalteco, Rhodes, melaço, capim-guiné, paragrass, rabo de raposa dourada, capim Kikuyu e outros cereais. Na Zâmbia, Uganda, é cultivado com sucesso com giparrenia, rabo de raposa dourada, em Madagascar - com ramo ruzitskaya.

No Congo, uma mistura de leguminosas de alfafa brasileira - 0,6 kg, rabo de raposa dourada - 5, capim-rodes - 1, paragras Emin - 0,4 e ramo ruzitskaya - 5 kg de sementes por 1 ha dá bons rendimentos. Esta alfafa cresce bem sob o dossel de coqueiros e dendezeiros. No Laos, existe um método de semear a alfafa brasileira para cultivar arroz 35 dias após o plantio. Após a colheita do arroz, a forragem é utilizada como pasto.

Durante o período de cuidado das lavouras, combatem ervas daninhas e aplicam fertilizantes. Em cultivos com fileiras largas, o espaçamento entre fileiras é afrouxado até que as fileiras se fechem.

O primeiro corte é realizado 3 meses após a semeadura ou plantio a uma altura de 20-25 cm, sendo possível o corte subsequente na estação chuvosa após 45-90 dias. Em pastagens, recomenda-se o pastejo dos animais por 7 dias com intervalo de 4 a 8 semanas. Em Uganda, em uma pastagem cereal-leguminosa de alfafa brasileira e hiparrênia, pratica-se o pastoreio de 7 dias com descanso de 28 dias e o pastoreio de 3,5 dias com descanso de 14 dias.

Para fins de sementes, a alfafa brasileira é colhida quando 30% das sementes estão maduras na safra.

Autores: Baranov V.D., Ustimenko G.V.

 


 

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino), Stylosanthes guianensis. Receitas para uso em medicina tradicional e cosmetologia

plantas cultivadas e silvestres. Lendas, mitos, simbolismo, descrição, cultivo, métodos de aplicação

Etnociência:

  • Tratamento do diabetes: Misture o pó seco de folhas de alfafa brasileira com água e beba esta mistura várias vezes ao dia. Esta receita ajuda a diminuir os níveis de glicose no sangue em pessoas com diabetes.
  • Tratamento de doenças do trato gastrointestinal: prepare folhas secas de alfafa brasileira em água fervente e beba esta infusão várias vezes ao dia. Esta receita ajuda a melhorar a digestão, reduzir a inflamação do revestimento do estômago e dos intestinos e reduzir os sintomas da colite.
  • Tratamento da dor nas articulações: Aplique óleo de semente de alfafa brasileira na articulação afetada. Ajuda a reduzir a inflamação e a dor nas articulações.
  • Tratamento da arteriosclerose: Misture o pó seco de folhas de alfafa brasileira com mel e coma esta mistura várias vezes ao dia. Esta receita ajuda a melhorar a circulação sanguínea e a diminuir os níveis de colesterol no sangue.
  • Tratamento a frio: prepare folhas secas de alfafa brasileira em água fervente e beba esta infusão várias vezes ao dia. Esta receita ajuda a reduzir os sintomas do resfriado e fortalecer o sistema imunológico.

Cosmetologia:

  • Máscara para o rosto: Misture o pó seco de folhas de alfafa brasileira com mel e aplique no rosto por 15 a 20 minutos. Esta máscara ajuda a hidratar a pele, melhorar a textura e torná-la mais brilhante.
  • Creme de clareamento da pele: Misture o pó seco de folhas de alfafa brasileira com um pouco de óleo de coco. Aplique esta mistura em manchas escuras na pele e deixe por alguns minutos. Isso ajudará a reduzir a pigmentação e clarear a pele.
  • Xampu: Adicione pó de folha de alfafa brasileira seca ao seu xampu regular. Use este shampoo para limpar e fortalecer o cabelo.
  • Creme para mãos: misture o óleo de semente de alfafa brasileira com outros óleos naturais, como jojoba ou óleo de amêndoa. Use este creme para as mãos para hidratar e suavizar a pele.
  • Fortalecedor de unhas: misture óleo de semente de alfafa brasileira com azeite de oliva. Aplique esta mistura nas unhas e massageie por alguns minutos. Ajuda a fortalecer as unhas e evitar que quebrem.

Atenção! Antes de usar, consulte um especialista!

 


 

Alfafa brasileira (alfafa tropical, estilo, estilo fino), Stylosanthes guianensis. Dicas para cultivar, colher e armazenar

plantas cultivadas e silvestres. Lendas, mitos, simbolismo, descrição, cultivo, métodos de aplicação

A alfafa brasileira, também conhecida como alfafa tropical, estilo ou estilo fino, é uma planta forrageira amplamente utilizada na pecuária.

Dicas para cultivar, colher e armazenar alfafa brasileira:

Cultivo:

  • A alfafa brasileira pode ser cultivada em condições tropicais e subtropicais.
  • Prefere um local ensolarado e solo fértil com boa capacidade de drenagem.
  • As sementes de alfafa brasileira devem ser plantadas no solo na primavera ou no início do verão.
  • As plantas devem ser plantadas a uma distância de cerca de 30 cm umas das outras.
  • Durante a temporada, você deve regar regularmente as plantas e alimentá-las com fertilizantes.

peça de trabalho:

  • A alfafa brasileira deve ser colhida quando aparecerem flores.
  • As flores e os topos das plantas devem ser cortados deixando a raiz e o caule.
  • As plantas cortadas devem ser secas ao sol ou em secadores especiais.
  • As plantas secas podem então ser transformadas em ração para gado ou usadas para fazer chá.

Armazenamento:

  • As plantas secas de alfafa brasileira podem ser armazenadas em local seco e à temperatura ambiente por até 6 meses.
  • A alfafa brasileira também pode ser usada para produzir silagem ou silagem, que pode ser armazenada em local fresco e seco por até vários meses.

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