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Onde e quando o Hobbit de Tolkien foi publicado com desenhos de um leão e emas na capa? Resposta detalhada

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Onde e quando o Hobbit de Tolkien foi publicado com desenhos de um leão e emas na capa?

Em 1965, O Hobbit de Tolkien foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos em brochura.

A ilustradora da capa, Barbara Remington, não leu o texto. Como resultado, um leão, duas emas e árvores incompreensíveis com frutos cor-de-rosa bulbosos apareceram na capa do livro.

Autores: Jimmy Wales, Larry Sanger

 Fato interessante aleatório da Grande Enciclopédia:

O que é uma fotocélula?

Existem muitas fotocélulas que são usadas para diferentes propósitos. O mais famoso deles é aquele pelo qual parece que a porta se abre sozinha quando nos aproximamos. Isso pode ser visto, por exemplo, nas lojas. Isso acontece porque o corpo de uma pessoa que se aproxima bloqueia o feixe de luz em um determinado local e a fotocélula faz com que a porta se abra.

A luz é uma forma de energia. Quando a luz atinge certos produtos químicos, como selênio ou silicone, sua energia faz com que os elétrons se movam através da substância. Quando duas substâncias diferentes estão próximas ao se tocarem, alguns elétrons podem se mover de uma substância para outra. Imagine que uma dessas substâncias é um fio externo que se conecta a outra substância e forma, por assim dizer, um caminho para os elétrons. E enquanto a luz atinge o produto químico, um fluxo constante de elétrons viaja através da substância e através do fio. Esse fluxo de elétrons é chamado de corrente elétrica. O caminho ao longo do qual os elétrons se movem é chamado de circuito elétrico.

Um dispositivo que produz ou aumenta a força de uma corrente elétrica desde que exposto à luz é chamado de célula fotovoltaica, ou simplesmente fotocélula. as fotocélulas são usadas de diferentes maneiras. Por exemplo, em painéis solares colocados em satélites e naves espaciais, um grande número de células solares são conectadas entre si. Em um fotômetro de câmera, a escala é conectada a um circuito elétrico que possui pequenas fotocélulas. A escala registra a corrente que passa pelo circuito. Isso dá uma ideia de quanta luz está chegando à fotocélula.

 Teste seu conhecimento! Você sabia...

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sexto sentido do homem 13.07.2016

Sabe-se que muitos animais têm magnetorecepção (a capacidade de sentir um campo magnético). Em primeiro lugar, são espécies migratórias de pássaros e peixes, que a "bússola embutida" ajuda a viajar. Nos últimos anos, a magnetorecepção foi encontrada em lagostas, vermes, caracóis, sapos e tritões.

Camundongos e ratos-toupeira colocam seus ninhos de acordo com a direção do campo magnético da Terra, enquanto vacas e veados orientam seus corpos ao longo dele quando pastam.

O geofísico americano Joe Kirschvink (Joe Kirschvink) do Instituto de Tecnologia da Califórnia provou experimentalmente a capacidade de uma pessoa sentir a direção do campo magnético.

Os experimentos foram realizados em um laboratório subterrâneo: um voluntário entrou em uma sala com blindagem magnética, cujas paredes eram feitas de alumínio (a chamada gaiola de Faraday), onde havia um sistema de bobinas retangulares dispostas em três direções perpendiculares ( o sistema Merritt) que criou um campo magnético uniforme. Este arranjo das bobinas permite, alterando a quantidade de corrente nelas, controlar a direção do campo magnético. Uma possível reação do cérebro a um campo magnético foi captada por meio de eletroencefalografia (EEG): uma mudança nas ondas alfa, visíveis no EEG, deveria indicar novas sensações.

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Descobriu-se que, quando o campo magnético girava no sentido anti-horário (como se o sujeito estivesse olhando para a direita), as ondas alfa enfraqueciam acentuadamente, e a mesma coisa acontecia quando o campo magnético se desviava para baixo (correspondente a olhar para cima). Por que as ondas alfa reagem precisamente a tais movimentos do campo magnético e não reagem a movimentos na direção oposta ainda não está claro, mas talvez isso indique a polaridade de nossa "bússola magnética".

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