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Grafeno para OLED

04.02.2014

O Graphene Research Center (GRC) da Faculdade de Ciências da Universidade Nacional de Cingapura está colaborando com a empresa química alemã BASF na pesquisa sobre a aplicação de grafeno em dispositivos eletrônicos orgânicos, como diodos emissores de luz orgânicos.

O objetivo da colaboração é combinar filmes de grafeno com materiais eletrônicos orgânicos para produzir dispositivos de iluminação mais econômicos e flexíveis.

"O lema do nosso centro é 'Inventar o Futuro' e a combinação de grafeno do nosso centro e materiais orgânicos da BASF é uma ótima maneira de explorar possibilidades anteriormente inexploradas que podem levar à tecnologia transformacional, energia, transporte e armazenamento eficiente para criar um ambiente melhor e vida mais saudável para todos nós”, explicou o professor Antonio Castro Neto, diretor do Centro de Pesquisa em Grafeno, professor do Departamento de Física e do Departamento de Computação e Engenharia Elétrica da Universidade Nacional de Cingapura.

A equipe universitária deste centro será responsável pela síntese e caracterização do grafeno. Os cientistas já desenvolveram uma metodologia digna de patente para o crescimento confiável e a transferência de filmes de grafeno de alta qualidade para vários substratos flexíveis que podem ser usados ​​em células solares e painéis de iluminação. A BASF desenvolve e fornece materiais orgânicos ativos que podem ser integrados em um dispositivo em conjunto com filmes de grafeno.

"O grafeno é um componente potencialmente importante no futuro da iluminação e dispositivos de armazenamento de energia luminosa. Por meio desta colaboração, esperamos fazer um progresso significativo nos parâmetros de uma nova geração de dispositivos eletrônicos orgânicos baseados em grafeno", disse Dr. Kitty Cha, pesquisador de grafeno da BASF, gerenciando o projeto.

Os aspectos científicos da cooperação na universidade são coordenados pelo professor Loh Kian Ping, o principal químico do centro e chefe do departamento de química da universidade. O objetivo do projeto OLED é desenvolver um processo sustentável para a transferência e incorporação de grafeno em OLEDs. Os cientistas precisam superar os principais desafios de trabalhar com filmes de grafeno de espessura atômica e vincular efetivamente esses filmes a materiais orgânicos. Se for bem-sucedida, a incorporação de grafeno em OLEDs e outros dispositivos baseados em materiais orgânicos eletrônicos ativos permitirá dispositivos de usuário de baixo custo, flexíveis e mais econômicos.

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Energia do espaço para Starship 08.05.2024

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Novo método para criar baterias poderosas 08.05.2024

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Teor alcoólico da cerveja quente 07.05.2024

A cerveja, por ser uma das bebidas alcoólicas mais comuns, tem um sabor único, que pode mudar dependendo da temperatura de consumo. Um novo estudo realizado por uma equipe internacional de cientistas descobriu que a temperatura da cerveja tem um impacto significativo na percepção do sabor alcoólico. O estudo, liderado pelo cientista de materiais Lei Jiang, descobriu que em diferentes temperaturas, as moléculas de etanol e água formam diferentes tipos de aglomerados, o que afeta a percepção do sabor alcoólico. Em baixas temperaturas, formam-se mais aglomerados piramidais, o que reduz a pungência do sabor do "etanol" e torna a bebida menos alcoólica. Pelo contrário, à medida que a temperatura aumenta, os cachos tornam-se mais semelhantes a cadeias, resultando num sabor alcoólico mais pronunciado. Isto explica porque o sabor de algumas bebidas alcoólicas, como o baijiu, pode mudar dependendo da temperatura. Os dados obtidos abrem novas perspectivas para os fabricantes de bebidas, ... >>

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Músculos artificiais de proteínas naturais 15.02.2022

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Freiburg conseguiu desenvolver músculos artificiais que usam processos naturais do corpo. Os cientistas demonstraram um músculo flexor autônomo que se move consumindo combustível químico, semelhante aos seus homólogos em humanos ou animais.

Nosso músculo artificial ainda é um protótipo. No entanto, a alta biocompatibilidade do material e a capacidade de ajustar sua composição para atender tecidos específicos e aplicações tecnológicas podem abrir caminho para futuras aplicações em medicina reconstrutiva, próteses, produtos farmacêuticos ou robótica leve, diz Steven Schiller.

No passado, os cientistas usaram proteínas naturais para construir sistemas musculares artificiais, incorporando-os em pequenas máquinas moleculares ou polímeros. No entanto, eles não conseguiram desenvolver músculos sintéticos completamente biológicos.

A proteína natural usada pela equipe de Freiburg é baseada em uma proteína fibrosa natural chamada elastina. Pesquisadores desenvolveram duas proteínas sintéticas semelhantes à elastina, uma das quais responde às flutuações na acidez do ambiente e a outra às mudanças de temperatura.

Os cientistas combinaram as duas proteínas usando reticulação fotoquímica para formar um material em camadas que pode ser facilmente moldado para direcionar seu movimento. Eles então conseguiram induzir contrações rítmicas usando uma fonte de combustível químico, sulfito de sódio. Em uma reação química oscilatória, na qual a acidez muda em ciclos devido à relação especial de várias reações, a energia adicionada foi convertida em energia mecânica.

Assim, os pesquisadores fizeram o material encolher ciclicamente de forma autônoma. Eles também podem ativar e desativar as contrações alterando a temperatura. Nesse caso, era possível programar determinados estados do material e redefini-los novamente com outro estímulo. Assim, os cientistas criaram um sistema simples para a implementação de "aprender e esquecer" no nível material.

Por ser derivado da proteína elastina natural e produzido por meios biotecnológicos, nosso material é altamente resistente, o que também é relevante para aplicações técnicas, explica Schiller.
No futuro, o material poderá ser modificado para responder a outros estímulos, como eletricidade, concentração de sal no ambiente e consumir outras fontes de energia, como biomassa. Estamos em uma posição em que podemos desenvolver conceitos de material protéico que imitam funções biológicas complexas, mesmo em relação à memória e ao aprendizado”, concluiu Schiller.

No futuro, os cientistas prevêem a criação de materiais proteicos que usem ATP, a "moeda" trocada entre as células, para permitir novas abordagens em aplicações biomédicas, como regeneração de tecidos e uma nova geração de robôs nanotecnológicos para fornecer medicamentos a órgãos humanos.

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