GRANDE ENCICLOPÉDIA PARA CRIANÇAS E ADULTOS
Como Roma se tornou o centro do poder? Resposta detalhada Diretório / Grande enciclopédia. Perguntas para quiz e auto-educação Você sabia? Como Roma se tornou o centro do poder? Cidade cosmopolita com uma população de um milhão de habitantes, centro cultural e religioso que reflecte toda a diversidade de um vasto império, Roma foi reconstruída incessantemente. Augusto reconstruiu o bairro em torno de seu mausoléu. Outros imperadores também decoraram a capital com edifícios públicos e fóruns magníficos. Roma sempre se distinguiu pelo seu amor pelo luxo e pelo comércio. “Se não está em Roma, não está em lugar nenhum”, disse no século II. n. e. palestrante Élio Aristides. Milhares de escravos e pessoas livres viviam em Roma; atraiu artistas e cientistas. Também era chamada de cidade dos ociosos: ter cidadania romana significava desfrutar de privilégios – receber pão e manteiga de graça ou a preços baixos. E em Roma, foram realizadas festividades e jogos magníficos sem precedentes. Roma controlava toda a costa mediterrânea. O desenvolvimento destes vastos espaços exigiu o seu estudo cuidadoso. Geógrafos vindos de várias regiões do Império estabeleceram marcos, compilaram descrições dos povos e áreas estudadas e marcaram rotas em mapas. As informações coletadas eram principalmente confiáveis, embora contivessem algumas distorções. O desenvolvimento de Roma foi um tanto anárquico por natureza, violando o planejamento exemplar da época de Tarquínio, o Antigo. O congestionamento aumentava constantemente nas ruas estreitas, o que as tornava impróprias para o tráfego normal. Durante a época da República, os romanos realizaram uma gigantesca obra de reorganização urbana. O fórum e o Capitólio, centros de atividade política e religiosa, foram construídos com majestosos conjuntos de templos, basílicas e edifícios administrativos no estilo característico da arquitetura romana. Muitas estátuas foram erguidas em Roma. Por isso, os magistrados e senadores tiveram que restabelecer a ordem de tempos em tempos, ordenando a retirada de imagens de pessoas mais ou menos famosas que lotavam os locais públicos. Um cidadão romano, se não era artesão ou lavrador, passava a maior parte do dia nas ruas e praças, que eram o centro da vida social e política, sem contar, é claro, as reuniões populares. Os romanos gostavam de visitar algumas lojas e restaurantes. Lá eles discutiram as virtudes de seus governantes, comentaram as notícias que vinham das legiões que lutaram do outro lado do mundo, relembraram as últimas procissões triunfais e festas organizadas nesta ocasião, expressaram sua opinião sobre o trabalho de decoração da cidade e em futuras competições esportivas. A vida dos aposentos era extraordinariamente intensa; cada bairro tinha seus próprios representantes eleitos e seus próprios deuses. Durante algumas cerimônias religiosas nacionais, surgiram sérias rivalidades entre os bairros: por exemplo, durante o feriado de outubro, era necessário tomar posse da cabeça de um cavalo sacrificado e prendê-la à porta do templo em seu bairro. “Pão e circo” - esta era, segundo o poeta Juvenal (60-130), a palavra de ordem do povo romano ocioso. O espetáculo eram os jogos, cuja paixão é compreensível. Não havia lugar para acidentes: os gladiadores e animais que atuavam na arena, com sua aparência inusitada, lembravam o domínio de Roma sobre os países mais distantes. À medida que o império se expande, aumentam as trocas entre Roma e suas províncias. Embarcações marítimas e fluviais, carroças e caravanas de camelos transportavam tanto bens de luxo como bens de consumo: ânforas, escravos, tecidos de seda e especiarias. O alto desenvolvimento econômico do Império Romano fez com que a cidade de Roma se tornasse o centro econômico, cultural e político de uma enorme potência. Autor: Irina Tkachenko Fato interessante aleatório da Grande Enciclopédia: Em que país os presos podem encurtar suas penas lendo livros e se exercitando em bicicletas ergométricas? Os presídios federais brasileiros têm um programa de incentivo à leitura. Cada livro lido por um prisioneiro reduz sua pena em 4 dias, mas não mais de 48 dias por ano, e para confirmar seus esforços, os prisioneiros escrevem ensaios sobre o material que aprenderam. Há outras iniciativas brasileiras semelhantes - por exemplo, no presídio do município de Santa Rita do Sapucaí, foram instaladas bicicletas ergométricas conectadas a dínamos. A energia elétrica recebida do trabalho dos presos é utilizada para alimentar as lâmpadas da rua e, a cada 16 horas de treinamento, é descontado 1 dia da pena do preso.
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