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De quem os cientistas deram o nome do gene cuja deleção torna os camundongos mais inteligentes? Resposta detalhada

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Depois de quem os cientistas nomearam o gene cuja exclusão torna os camundongos mais inteligentes?

Em 2010, cientistas americanos da Universidade Emory descobriram um gene em camundongos que, se removido, aumentava suas habilidades mentais. Ratos sem esse gene encontraram seu caminho para fora do labirinto mais rápido e se lembraram melhor dos objetos.

Os humanos também possuem o mesmo gene, mas ainda não é possível falar sobre os benefícios de removê-lo tanto em humanos quanto em camundongos, porque pode ter um efeito ainda inexplorado em outros tipos de atividade cerebral. Os cientistas deram-lhe um apelido não oficial: “gene Homer Simpson”.

Autores: Jimmy Wales, Larry Sanger

 Fato interessante aleatório da Grande Enciclopédia:

De onde veio o repolho?

O repolho é uma planta muito antiga, e dela surgiram muitas outras plantas comestíveis, entre as quais existem aquelas que você nunca adivinhará que têm algo a ver com o repolho! Muitos milhares de anos atrás, o repolho era uma planta inútil que crescia ao longo da costa da Europa. Tinha flores amarelas brilhantes e folhas murchas. Mais de cento e cinquenta variedades de plantas cultivadas originaram-se deste ancestral selvagem.

Os mais conhecidos são repolho comum, repolho forrageiro, couve de Bruxelas, couve-flor, brócolis e couve-rábano. O repolho comum tem um broto central, ao redor do qual crescem, apertadas umas contra as outras, folhas que formam uma grande cabeça dura. Repolhos vermelhos e brancos têm folhas lisas. O repolho branco fresco pode ser consumido cru ou cozido.

O repolho forrageiro se assemelha ao repolho selvagem, pois suas folhas crescem em tamanhos grandes e crescem separadamente umas das outras. As couves de Bruxelas assemelham-se ao branco e à forragem ao mesmo tempo. Cabeças pequenas, parecidas com os garfos de grandes repolhos brancos, crescem no caule na base das folhas, que são grandes e totalmente desdobradas.

Na couve-flor, eles não comem folhas, mas botões de flores, que possuem um aroma delicado. Esses botões crescem em uma massa dura cercada por algumas folhas de crescimento livre. Como a couve-flor é muito difícil de cultivar, os italianos desenvolveram uma variedade mais tolerante chamada brócolis. Couve-rábano tem protuberâncias redondas no caule bem próximo ao chão, e são essas protuberâncias que são comidas quando ainda são jovens e macias.

 Teste seu conhecimento! Você sabia...

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Graças à nova tecnologia, uma pessoa com uma mão protética pode distinguir em qual dos dedos artificiais ele toca objetos. Além da sensibilidade aprimorada, os cientistas também desenvolveram uma maneira mais confortável de prender as mãos artificiais ao corpo.

Uma prótese de membro ideal deve ter as mesmas propriedades de um membro real - deve se mover e sentir da mesma maneira. Um progresso considerável foi feito em relação à mobilidade de braços e pernas artificiais, mas e a sensibilidade? Sentimos frio, calor, podemos distinguir uma caneta de uma lixa graças a muitos receptores especiais localizados na pele e conectados ao cérebro. É possível fazer um sistema de sensibilidade semelhante em uma prótese?

Para os desenvolvedores de próteses biomecânicas, uma das principais tarefas era fazer com que o membro artificial sentisse corretamente a pressão mecânica. Por exemplo, se uma pessoa quer pegar um copo com uma mão artificial, deve calcular a força de preensão para não esmagá-lo e, para isso, basta sentir com precisão a pressão da superfície do vidro nos dedos e na palma da mão. Há quase 40 anos, são realizados experimentos nos quais neurocientistas tentam criar um feedback satisfatório entre o cérebro e uma mão artificial com sensores eletrônicos de pressão. No entanto, o sucesso foi alcançado apenas muito recentemente: Silvestro Micera (Silvestro Micera) da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça) e seus colegas relataram em fevereiro nas páginas da Science Translational Medicine que conseguiram criar uma mão que poderia não apenas gentilmente pegue um copo, mas e para distinguir pelo toque um objeto redondo de um quadrado.

A prótese biomecânica foi equipada com sensores que estimavam a pressão da mão sobre o objeto pela tensão nos tendões artificiais que controlam os movimentos dos dedos. De acordo com essa voltagem, os sensores geravam um sinal elétrico, mas dessa forma o sistema nervoso não o entenderia, então era necessário um algoritmo que convertesse o sinal em uma linguagem compreensível ao sistema nervoso. O impulso convertido através dos eletrodos entrou nos nervos do ombro sobrevivente.

Mas alguns meses depois, outro artigo apareceu na Science Translational Medicine, no qual um grupo de pesquisadores da Case Western Reserve University (EUA) afirma ter conseguido fazer uma prótese mais sensível. Eles usaram mais de uma dúzia de sensores de pressão, que foram convertidos em impulsos elétricos de várias intensidades e durações. Esses impulsos eram transmitidos aos nervos por meio de três eletrodos implantados sob a pele. Cada eletrodo se conectava a apenas um nervo, mas havia muitos pontos de conexão entre eles: duas pessoas com mãos amputadas participaram do estudo, uma delas tinha um nervo conectado ao eletrodo com vinte contatos, a outra tinha um número menor. Como resultado, os designers conseguiram maior detalhamento das sensações: uma pessoa podia distinguir exatamente o que toca na superfície com um dedo mínimo artificial ou um polegar artificial.

Além disso, voluntários com mãos artificiais podiam distinguir, por exemplo, uma lixa de uma superfície lisa ou com nervuras, e se a mão estivesse em duas superfícies ao mesmo tempo, a pessoa poderia dizer qual parte da mão sentiu o quê. A mão mecânica tornou possível pegar uma baga sem danificá-la e passar pasta de dente em uma escova de dentes - ações bastante sutis que exigem coordenação de sensações e força aplicada. A confiabilidade das sensações dependia do número de "entradas" entre o eletrodo e o nervo, bem como a precisão das transformações do sinal do computador. Se antes as sensações da prótese se limitavam a um formigamento mais ou menos forte, agora, com a ajuda do design criado por Dustin Tyler (Dustin Tyler) e seus colegas, as sensações biomecânicas tornaram-se mais reais.

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